Picolé de Coco Fit

Postado por Tainara Colares em 05/out/2022 -

Para quem está em busca de um alimento saboroso, refrescante e, acima de tudo, saudável para os dias de calor, a receita do Picolé de Coco Fit é ideal!
Diferentemente dos picolés tradicionais encontrados no mercado, essa receita é feita com ingredientes que deixam o picolé cremoso, cheio de sabor e, o melhor, sem açúcar, o que contribui positivamente para uma alimentação saudável.


O Picolé de Coco Fit é uma ótima opção de lanche ou sobremesa para crianças e adultos. Com apenas 3 ingredientes, apresenta facilidade na preparação e é excelente para quem precisa de uma receita rápida e simples, sem muitos segredos.
Mas, com certeza, a escolha dos ingredientes é fundamental para que a receita saia como o esperado.

A estrela da nossa preparação é o Vegan Delight, uma bebida feita à base de leite de coco, rica em vitaminas, fibras, proteínas e cálcio. Ainda é adoçada com Xylitol, uma opção saudável para trazer mais sabor no preparo.  

A versatilidade do leite de coco

Por conta da sua base versátil, o leite de coco traz a liberdade de inseri-lo em diversas preparações. Nessa receita, ele é combinado com o  Vegan Delight, o que garante a cremosidade e o sabor perfeitos do Picolé de Coco Fit, além de ser uma boa alternativa para quem tem alergia à proteína do leite ou intolerância à lactose.

Picolé de Coco Fit – Receitas Essential

  • Rende: 3 Unidades
  • Tempo de preparo: 5 minutos
  • Dificuldade: fácil

Ingredientes

Modo de preparo

  • Coloque os três ingredientes na panela e mexa bem, em fogo baixo, por 5 minutos
  • Depois, despeje a mistura nas forminhas de picolé e leve ao freezer por duas horas
  • Está pronto!

Tabela Nutricional

Porção de 80g – 1 unidade

Item por unidade  %VD
Calorias 209kcal 10%
Carboidratos  9,52g 3%
Proteínas 2,86g 4%
Fibras 2,3g 9%
Lipídeos 19,56g 36%
Sódio 10mg

 

Dúvidas sobre como ler a Tabela Nutricional? Então, acesse nosso conteúdo sobre como interpretar a tabela nutricional.

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Intolerância à lactose: o que é e como tratar

Postado por admin em 22/ago/2022 -

A intolerância à lactose é uma condição que parece cada vez mais comum. Muitas pessoas têm reduzido ou mesmo eliminado o consumo de leite (e derivados) durante a fase adulta. Mas por que este alimento, tão importante na infância, pode causar desconfortos e mal estar? Será possível evitar o desenvolvimento dessa condição? Como pode ser tratada? Siga no texto e confira. 

O que é intolerância à lactose?

Para entender o que é intolerância à lactose, é preciso antes lembrar que a lactose é um tipo de açúcar. Trata-se, portanto, de uma fonte de energia. Porém, para essa energia ser aproveitada pelo organismo, a lactose precisa ser decomposta por uma enzima que é produzida no intestino e é chamada lactase. Desse processo resultam dois açúcares mais simples, a glicose e a galactose, que são então absorvidos. 

Já a pessoa com intolerância à lactose tem pouca ou nenhuma produção de lactase. Assim, a lactose não é absorvida e passa a se acumular, o que induz o acúmulo de líquido no intestino delgado e pode provocar desconfortos, como diarreia. Ao chegar ao intestino grosso, a lactose é fermentada por bactérias, produzindo gases que causam flatulência, distensão e cólicas abdominais.

A variedade e gravidade dos sintomas estão relacionadas à frequência de consumo e à quantidade ingerida de alimentos com lactose. Em casos mais severos, a pessoa pode, por exemplo, desenvolver síndrome de má absorção, que afeta todos os nutrientes vindos da alimentação ou suplementação. 

Além da intolerância, o leite e seus derivados também podem estar ligados a casos de alergia. Entenda o que é a alergia ao leite e saiba como diferenciar.

O que é alergia ao leite?

A alergia alimentar é mais comumente ligada ao amendoim, ao glúten ou a frutos do mar, por exemplo, mas pode também se desenvolver a partir do leite e dos seus derivados. Nessa condição, o organismo trata a caseína (proteína do leite) como ameaça e mobiliza o seu sistema imunológico para enfrentá-la. 

Essa reação é muitas vezes exagerada, o que pode levar ao surgimento de feridas na pele, à dificuldade respiratória e ao aumento ou diminuição da pressão sanguínea, entre outros sintomas mais graves. Por isso, a alergia alimentar deve ser acompanhada de perto por profissionais da saúde. 

Caseína e tipos de leite

O leite comum de vaca contém caseína do tipo A1, que libera uma cadeia de proteína conhecida como BCM7. E esta vem sendo apontada como um gatilho para doenças metabólicas e inflamatórias. 

Já o leite de ovelha, búfala, cabra e algumas raças específicas de vaca, como a Jersey, contém outro tipo de caseína, a A2, que é melhor digerida e menos inflamatória. O leite materno contém uma proteína similar à caseína tipo A2, o que facilita sua digestão pelos bebês. 

Há alguns estudos que evidenciam que o consumo de A1 também está associado ao trânsito intestinal atrasado e consistência de fezes mais soltas. Também, o desconforto digestivo está correlacionado com marcadores inflamatórios para A1, mas não A2.

Como descobrir se você é intolerante à lactose?

O aparecimento de desconforto intestinal costuma ser o primeiro sintoma de uma possível intolerância à lactose. Normalmente, esse desconforto surge entre 30 minutos e quatro horas depois de ingerir leite ou seus derivados. Com o passar do tempo, os sintomas podem se agravar e incluir:

  • distensão e cólicas abdominais;
  • constipação;
  • diarreia líquida;
  • flatulência;
  • náusea;
  • ruídos intestinais;
  • necessidade urgente de defecar;
  • eventualmente, pode gerar sintomas mais sistêmicos, como dor de cabeça, vertigem, comprometimento da memória e letargia devido aos metabólitos tóxicos absorvidos no intestino.

Na maioria das vezes, é a partir da observação dos efeitos da ingestão ou não de alimentos com lactose que os médicos fazem o diagnóstico da intolerância à lactose. Além da observação, que é metódica e leva algumas semanas, os médicos também podem aplicar exames:

  • Sangue – são feitas coletas com o paciente em jejum e após a ingestão de lactose. Se for registrada alta na glicemia (concentração de açúcar no sangue), significa que o sistema digestivo está absorvendo a lactose adequadamente. Se não, pode significar que a lactose não foi digerida e seguiu para o intestino.
  • Fezes – a coleta é feita após a ingestão de lactose pelo paciente. O material é então analisado quanto ao seu PH. Um índice muito ácido pode estar relacionado à má digestão da lactose. 
  • Respiratório – é medida a liberação de hidrogênio pela respiração antes e depois da ingestão de lactose. Isso, porque as bactérias intestinais liberam esse gás quando têm que lidar com a lactose não absorvida. Portanto, um aumento na expiração de hidrogênio pode indicar uma dificuldade na quebra e absorção da lactose. 

É possível prevenir a intolerância à lactose?

A resposta é: depende da causa. Se a intolerância é causada por deficiência natural de lactase, a prevenção não é possível, pois não há como fazer o corpo produzir mais da enzima digestiva. Essa deficiência pode se dar por duas razões:

  • Primária –  condição que se desenvolve ao longo da vida. Normalmente, os bebês têm alta produção de lactase no intestino, o que possibilita digerir o leite materno sem problemas. Porém, os níveis de lactase sofrem uma redução progressiva, podendo cair para níveis mínimos na fase adulta em algumas pessoas. 
  • Congênita – condição em que o organismo não possui a capacidade de produzir a lactase desde o nascimento. A intolerância à lactose em bebês é considerada pouco comum.

Estudos indicam que o problema da intolerância à lactose é, na verdade, o estado normal para cerca de 75% da população mundial. Porém, há doenças que podem levar a uma baixa na produção de lactase de forma reversível. Entre elas estão: infecções, doença celíaca, alergias alimentares ou supercrescimento bacteriano do intestino delgado (SIBO, na sigla em inglês), por exemplo. Essas doenças são causas secundárias de intolerância à lactose e, quando tratadas corretamente, a mucosa intestinal é poupada e a produção de lactase pode se manter nos níveis normais.

Como tratar a intolerância à lactose?

Existe a possibilidade de ingerir a enzima lactase sempre que se consumir alimentos com lactose. Porém, isso vai apenas reduzir os sintomas e o desconforto, mas a inflamação e “irritação” gerada pelo consumo da lactose ainda estará presente no organismo.

Assim, a forma mais eficiente de lidar com a intolerância à lactose é reduzir a ingestão de alimentos que à contenham. O principal deles é o leite, que tem grande concentração de lactose e deve ser evitado. Derivados de leite, como queijos duros e maturados, iogurte natural integral e manteiga (esses com maior teor de gorduras) contêm menos lactose, mas devem ter sua ingestão controlada de acordo com o nível de intolerância. 

Em todo caso, é preciso ajustar a alimentação e a suplementação para que elas forneçam os  nutrientes perdidos com a eliminação ou diminuição no consumo de leite e seus derivados. O cálcio, por exemplo, é importante para a saúde dos ossos e uma série de órgãos do corpo. 

Suplementos sem lactose

A pessoa com intolerância à lactose deve também ficar atenta à ingestão de suplementos que possam incluir a lactose. O mais popular deles é o whey protein, que é uma proteína extraída do soro do leite. Em sua forma concentrada, o whey contém lactose e deve ser evitado por quem é intolerante. Já o whey isolado e o hidrolisado são livres de lactose e caseína e podem ser consumidos. Outras opções de suplementação proteica sem lactose incluem a proteína extraída da carne bovina e de vegetais.

E quem não abre mão do leite na dieta, mas apresenta intolerância pode optar por bebidas 100% vegetais com base no leite de coco, por exemplo.

As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Assim, as informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. Por fim, nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura de ajuda por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.

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Molho de abacate para salada

Postado por Ana Eckert em 19/ago/2022 -

Se você gosta de aliar bons ingredientes no preparo de uma receita fácil, versátil, saborosa e nutritiva, esse molho de abacate para salada é perfeito! Além de combinar com folhas e verduras, pode ser usado como uma maionese saudável, consumido com pão e snacks ou como sua criatividade permitir.

Esse molho tem como base o abacate, que já foi considerado um vilão das dietas e hoje conquistou seu espaço como um superalimento. Cultivado em praticamente todo o Brasil, o fruto é rico em substâncias como os fitoesteróis e a glutationa, responsáveis por diversos benefícios à saúde.

Quais são os benefícios do abacate?

  • Reduz os níveis de colesterol, triglicerídeos, glicemia e inflamação pós-prandial;
  • Melhora a insulina;
  • Contribui para a saúde do coração;
  • Melhora a função cognitiva em adultos;
  • Diminui o risco de aterosclerose;
  • Reduz a endotoxemia (passagem de substância do intestino para a corrente sanguínea, causando processos inflamatórios no organismo).

Como utilizar o abacate na alimentação?

O abacate pode ser consumido:

  • puro;
  • com limão;
  • com cacau, servindo como base para receitas doces;
  • com whey protein;
  • em vitaminas ou smoothies;
  • como principal ingrediente de receitas, como guacamole;
  • em pedaços na própria salada, junto a um mix de folhas e sementes;
  • como substituto da maionese em sanduíches e patês;
  • como sobremesa;
  • em torradas matinais, servido com pão e ovo;
  • como molho de salada, como nesta receita.

Ainda, você pode utilizar o óleo de abacate. Por conter alto teor de ácidos graxos monoinsaturados, é uma boa alternativa para uso culinário e pode substituir outros tipos de óleo com qualidade inferior.

Molho de abacate para salada – receitas Essential

  • Rende: 10 porções de 50g
  • Tempo de preparo: 5 minutos
  • Dificuldade: fácil

Ingredientes

  • 1/2 abacate
  • 1 suco de um limão
  • 1/4 de xícara de azeite de oliva 
  • 1 scoop de Fiberlift 
  • sal a gosto

Modo de preparo – Como fazer molho de abacate para salada

  • Coloque todos os ingredientes no liquidificador e bata até formar um molho homogêneo.

Tabela Nutricional

Porção 50g

Item por unidade  %VD
Calorias 29,64kcal 1%
Carboidratos  1,56g 1%
Proteínas
Fibras 1 4%
Lipídeos 2,6g 5%
Sódio

 

Dúvidas sobre como ler a Tabela Nutricional? Então, acesse nosso conteúdo sobre como interpretar a tabela nutricional.

E se você é daqueles que não dispensa um bom molho para o seu mix de folhas, confira nossa receita de molho para salada fit. Está imperdível!

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Chá verde: para que serve e como tomar?

Postado por Ana Eckert em 15/ago/2022 -

O chá verde é reconhecido como um alimento funcional graças aos seus compostos bioativos responsáveis por inúmeros benefícios à saúde. Descubra neste artigo, o que é, para que serve e como garantir todas as vantagens dessa bebida milenar no seu dia a dia.

O que é o chá verde?

O chá verde é um bebida elaborada a partir das folhas frescas da planta Camellia sinensis, um arbusto de pequeno porte e de origem asiática, pertencente à família Theaceae. As folhas recém-colhidas são aquecidas, mas não fermentadas, preservando assim todos os seus compostos bioativos.

Essa mesma planta, quando fermentada, também dá origem a outros tipos de chás, como o chá preto, o Oolong e o chá branco.

Mais do que um chá

Além de ser uma bebida estimulante, por conter cafeína em sua composição, quando consumido adequadamente, o chá verde é considerado um alimento funcional. Isso, porque apresenta substâncias, como as catequinas, capazes de trazer diversos benefícios ao corpo, além de prevenir e auxiliar no tratamento de doenças.

Somado a todos esses efeitos terapêuticos, o consumo do chá verde é um ritual nos países asiáticos. Mais do que uma simples bebida, ele tem importância cultural e social, sendo sinônimo de prosperidade, harmonia e beleza.

Qual é a composição do chá verde?

O chá verde possui composição química variada e que depende de fatores como clima, forma de cultivo, época do ano, espécie e idade da planta. Assim, para entender de onde vêm tantas propriedades nutricionais, vale destacar quais são os seus principais componentes e para que servem.

Flavonoides

Entre os compostos fenólicos que integram o chá verde estão os flavonoides. Presentes naturalmente em alimentos de origem vegetal, eles protegem as plantas, agem na polinização e também apresentam benefícios para a saúde humana, com destaque para as funções antioxidante, anti-inflamatória e antiviral.

Entre os principais flavonoides encontrados no chá verde estão as catequinas, além da quercetina, da miricetina e do kaempferol.

Catequinas

Pertencentes ao grupo dos flavonoides, as catequinas são compostos incolores e solúveis em água, responsáveis pelo sabor amargo e pela adstringência do chá verde. Estima-se que uma preparação de chá verde com 1 grama de folhas e 100ml de água em 3 minutos de infusão, contenha em torno de 35mg a 45mg de catequinas.

Elas são responsáveis pela maior parte dos estudos realizados em relação aos benefícios que a bebida proporciona. Isso, porque atuam como um poderoso antioxidante, combatendo os radicais livres e evitando a morte celular, além de apresentar potencial anticarcinogênico, efeito anti-inflamatório e neuroprotetor. A principal catequina presente no chá é a epigalocatequina-3-galato (EGCG).

Cafeína

Presente no chá verde em menor quantidade do que no café (cerca de 6% em uma xícara de chá e 25% em uma xícara de café), a cafeína é considerada um estimulante do sistema nervoso central, com influência direta nas funções mentais e comportamentais. Entre os seus principais efeitos estão o aumento da atividade mental, a redução da fadiga e a melhora nos níveis de energia, além de contribuir para acelerar o metabolismo basal do organismo (efeito termogênico).

Um ponto de atenção é que o chá verde pode interferir na qualidade do sono, quando consumido próximo ao momento de dormir e dependendo da sensibilidade da pessoa.

Ainda, no chá verde ocorre um efeito sinérgico da cafeína com os polifenóis presentes na bebida (como as catequinas), potencializando assim os seus benefícios.

L-teanina

É um aminoácido presente no chá verde com estrutura muito parecida com a do glutamato, um neurotransmissor excitatório liberado em grandes quantidades quando estamos ansiosos.

Em função dessa semelhança, a L-teanina se liga aos receptores de glutamato no cérebro e impede que ele desempenhe suas funções excitatórias. Esse efeito tem sido associado à diminuição da sensação de ansiedade.

Além disso, estudos mostram que a L-teanina pode aumentar a produção de GABA, que é o principal neurotransmissor inibitório do sistema nervoso central (SNC), responsável pelo estado de calma e relaxamento, e os níveis de serotonina e dopamina, neurotransmissores conhecidos como “hormônios da felicidade”.

Outros componentes

  • Outras metilxantinas, além da cafeína (teofilina e teobromina);
  • Taninos.

Mas afinal, para que serve o chá verde?

Os benefícios da bebida estão relacionados à atuação dos seus componentes no organismo, que exercem ações antioxidante, anti-inflamatória, antiviral, anticarcinogênica, diurética, estimulante, entre outras.

Confira, a seguir, para que serve o chá verde.

1. Auxilia no emagrecimento

Diferentes estudos apontam as catequinas presentes no chá verde como um importante ativo para auxiliar no emagrecimento e no tratamento da obesidade. 

Devido às suas propriedades de aumentar a quebra de gordura, elas são associadas à diminuição do índice de massa corporal e do peso, conforme a metanálise Update on the Evaluation of the Anti-Obesity Effect of Green Tea (Camellia sinensis), publicada em 2020.

Esses benefícios, no entanto, podem variar de acordo com a dose, o tipo de extrato e o tempo de consumo (número de dias), assim como serem potencializados quando associados à prática de exercícios físicos e uma alimentação equilibrada.

2. Melhora o desempenho físico

O consumo do chá verde tem demonstrado um efeito ergogênico em praticantes de atividades físicas, principalmente devido à cafeína. Ou seja, além de proporcionar mais energia, a substância também melhora a performance e o condicionamento, retardando a fadiga muscular.

3. Ajuda a reduzir o risco de câncer

Vários estudos, como o Green Tea Catechins: Nature’s Way of Preventing and Treating Cancer (publicado em 2022), relacionam o chá verde à redução no risco de diferentes tipos de câncer, como os de estômago, esôfago, mama, colorretal, pulmão, pâncreas, fígado, entre outros, além de melhorar a qualidade de vida das pessoas que estão em tratamento.

Seu potencial anticarcinogênico está relacionado principalmente às catequinas (em especial a epigalocatequina-3-galato – EGCG) e a outros compostos fenólicos que apresentam efeito quimiopreventivo contra agentes que podem contribuir para o desenvolvimento e a progressão de cânceres.

Ainda, essas substâncias apresentam alto poder antioxidante, ou seja, elas atuam no combate aos radicais livres, o que auxilia na prevenção de doenças relacionadas ao estresse oxidativo (quando ocorre um desequilíbrio entre as moléculas oxidantes e antioxidantes, causando danos às células).

4. Aliado na prevenção de doenças neurodegenerativas

Além das propriedades antioxidantes, os compostos fenólicos presentes no chá verde também apresentam efeitos anti-inflamatórios e neuroprotetores.

A catequina EGCG protege as células do cérebro, por meio da diminuição de processos inflamatórios e redução do estresse cerebral. Estudos também relacionam o consumo do chá verde à redução no risco de demência e do comprometimento cognitivo, o que contribui para a prevenção de doenças como o Alzheimer e Parkinson.

5. Atua na saúde bucal e combate infecções

O chá verde é um produto natural que tem demonstrado resultados positivos na eliminação de bactérias e na inibição de alguns tipos de vírus. Esses efeitos antimicrobianos e anti-inflamatórios podem contribuir para a redução do desenvolvimento de cáries e do risco de infecções e inflamações na gengiva, como periodontite.

6. Colabora para o controle da glicose

A metanálise “Effect of green tea on glucose control and insulin sensitivity: a meta-analysis of 17 randomized controlled trials” analisou 17 estudos e concluiu que as catequinas presentes no chá verde contribuem para controlar a glicose em pessoas com síndrome metabólica (conjunto de fatores que aumentam o risco de doenças cardíacas, AVC e diabetes). 

O consumo da bebida foi associado à redução da glicemia em jejum e da hemoglobina hemoglobina glicada e, em uma análise adicional, também da insulina em jejum. Ainda, outros estudos demonstram que as catequinas e os flavonoides podem reduzir a absorção da glicose no intestino, o que contribui para o efeito regulador do chá verde.

7. Ajuda a baixar os níveis de colesterol e a prevenir doenças cardiovasculares

Um estudo realizado com 936 mulheres na pós-menopausa, durante 12 meses, demonstrou que a suplementação com extrato de chá verde por um ano pode reduzir os níveis de colesterol total e LDL. O resultado está relacionado aos polifenóis presentes no suplemento, especialmente a epigalocatequina-3-galato (EGCG).

Devido ao seu alto poder antioxidante, essa substância também demonstrou efeitos em relação ao controle da pressão arterial, à redução do estresse oxidativo do músculo cardíaco e à melhora no fluxo sanguíneo, fatores que reduzem o risco de um ataque cardíaco ou derrame.

8. Contribui para a longevidade

De acordo com a literatura, o consumo de chá verde está associado a um menor risco de morte por doenças cardiovasculares (DCV) em homens e mulheres e de morte por câncer em mulheres, sugerindo que os compostos bioativos da bebida exercem efeitos positivos na longevidade.

Por colaborar no controle da glicose e na oxidação de gorduras, as catequinas presentes no chá verde apresentam diversos benefícios contra condições associadas às DCV, como a síndrome metabólica, contribuindo, assim, para o aumento da expectativa de vida. 

9. Inibe o envelhecimento precoce

Um dos fatores intrínsecos do envelhecimento da pele é a produção excessiva de radicais livres, gerados devido à exposição solar, estresse, alimentação inadequada, entre outros hábitos.

Daí a relevância do chá verde e de outros alimentos ricos em antioxidantes, que atuam no combate a esses radicais, ajudando a retardar o surgimento de rugas e linhas de expressão, perda de luminosidade e flacidez.

10. Age na melhora do humor e da concentração

O chá verde é fonte do aminoácido L-teatina, que promove efeitos protetores em células nervosas, contribui para redução da ansiedade e ajuda a manter o foco e a concentração.

Além disso, a substância estimula a liberação dos hormônios dopamina e serotonina, responsáveis por melhorar o humor e a sensação geral de bem-estar.

11. Auxilia na saúde do intestino

A ação antioxidante e anti-inflamatória dos fitoquímicos presentes no chá verde contribui também para a saúde do intestino. A bebida ajuda no equilíbrio da microbiota intestinal, estimulando micro-organismos benéficos, além de auxiliar na prevenção e no tratamento de inflamações e cânceres de estômago, esôfago e intestino.

12. Ajuda a combater gripes e resfriados

A publicação “A Review of the Antiviral Role of Green Tea Catechins apontou que a epigalocatequina-3-galato (EGCG) pode ter efeitos antivirais, impedindo a multiplicação e a atuação de alguns tipos de vírus nas células. Essa ação previne o surgimento de doenças como gripes e resfriados, causados pela influenza, adenovírus, entre outros.

 

13. Contribui para a saúde dos ossos

Uma metanálise publicada em 2017 concluiu que o chá verde pode aumentar a densidade mineral óssea (DMO), o que torna os ossos mais fortes e previne contra a osteoporose. Isso se deve aos constituintes da bebida, especialmente as catequinas. A análise reuniu 16 estudos, com dados de 138.523 pessoas.

Qual o melhor horário para tomar chá verde?

O ideal é consumir o chá verde entre as refeições, pois a bebida pode interferir na absorção de nutrientes como o ferro e o cálcio, além de inibir enzimas envolvidas na digestão.

Para objetivos específicos, é interessante buscar orientação de médico ou nutricionista, a fim de saber a quantidade adequada e as melhores formas de consumo para cada pessoa.

Pode tomar chá verde à noite?

Por conter cafeína entre seus constituintes, o chá verde é uma bebida estimulante e deve ser evitada no período noturno por pessoas sensíveis a essa substância, que possuem dificuldades para dormir ou que sofram com distúrbios de sono, como insônia.

Existem contraindicações?

Mesmo com tantos estudos sobre os benefícios do chá verde, seu consumo excessivo e sem orientação de médico ou nutricionista pode causar danos à saúde. Entre os mais conhecidos estão:

  • intoxicação no fígado;
  • danos gastrointestinais (náusea, vômito, diarreia, úlcera, queimação, entre outros);
  • dor de cabeça, insônia e irritabilidade;
  • ansiedade;
  • taquicardia.

Grávidas, lactantes e pessoas que já apresentam algum problema de saúde (como insônia, hipertensão, gastrite, anemia, entre outros), devem buscar orientação de um profissional capacitado antes de fazer uso da bebida.

Como tomar chá verde?

Uma das formas mais comuns de consumir e aproveitar todos os benefícios do chá verde é por meio da infusão. Aqueça a água, desligue o fogo antes de iniciar a fervura, coloque as folhas secas e deixe em infusão por cerca de 3 a 5 minutos. Beba logo após o preparo.

Prefira sempre as folhas secas aos saquinhos industrializados. Para a preparação do chá, use 1 grama de folha para cada 100ml de água. Evite adoçar a bebida com açúcar ou adoçantes artificiais para não comprometer seus benefícios.

Extrato do chá verde

Além das folhas usadas na infusão, outra forma de consumo é o extrato do chá verde. Obtido a partir do processamento das folhas e brotos da Camellia sinensis, ele é usado como ingrediente em suplementos, como cafés e bebidas funcionais,  fórmulas termogênicas, ou manipulado em cápsulas.

Ainda, a L-teanina, o aminoácido que compõe mais de 50% dos aminoácidos livres das folhas do chá verde, também é encontrado em suplementos, e seu uso pode ser recomendado para o bem-estar mental. Para saber mais sobre, siga a leitura no artigo especial sobre L-teanina aqui no blog.

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Bebida para foco, concentração e recuperação.

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Basu, Arpita et al. “Dietary Polyphenols and Periodontitis-A Mini-Review of Literature.” Molecules (Basel, Switzerland). 2018.

Brimson, James Michael et al. “Tea Plant (Camellia sinensis): A Current Update on Use in Diabetes, Obesity, and Cardiovascular Disease.” Nutrients. 2022.

Farhan, Mohd. “Green Tea Catechins: Nature’s Way of Preventing and Treating Cancer.” International journal of molecular sciences. 2022.

Kakutani, Saki et al. “Green Tea Intake and Risks for Dementia, Alzheimer’s Disease, Mild Cognitive Impairment, and Cognitive Impairment: A Systematic Review.” Nutrients. 2019.

Liu, Kai et al. “Effect of green tea on glucose control and insulin sensitivity: a meta-analysis of 17 randomized controlled trials.” The American journal of clinical nutrition. 2013.

Mandel, Silvia A et al. “Simultaneous manipulation of multiple brain targets by green tea catechins: a potential neuroprotective strategy for Alzheimer and Parkinson diseases.” CNS neuroscience & therapeutics. 2008.

Pérez-Burillo, Sergio et al. “Green Tea and Its Relation to Human Gut Microbiome.” Molecules (Basel, Switzerland). 2021.

Samavat, Hamed et al. “Effects of green tea catechin extract on serum lipids in postmenopausal women: a randomized, placebo-controlled clinical trial.” The American journal of clinical nutrition. 2016.

Shin, Sangah et al. “Coffee and tea consumption and mortality from all causes, cardiovascular disease and cancer: a pooled analysis of prospective studies from the Asia Cohort Consortium.” International journal of epidemiology. 2022.

Sultane, Halima et al. “Update on the Evaluation of the Anti-Obesity Effect of Green Tea (Camellia sinensis)”. Clinical and Experimental Health Sciences. 2019.

Xu, Jun et al. “A Review of the Antiviral Role of Green Tea Catechins.” Molecules (Basel, Switzerland). 2017.

 

Wu, Zhenhua et al. “Gut microbiota from green tea polyphenol-dosed mice improves intestinal epithelial homeostasis and ameliorates experimental colitis.” Microbiome. 2021.

Creme de papaia proteico

Postado por Ana Eckert em 12/ago/2022 -

Uma receita deliciosa, saudável e proteica! O creme de papaia proteico é perfeito para um lanche durante o dia ou até mesmo como pós-treino. Fácil e rápido, ele leva acompanhamentos que agregam mais sabor e textura para o preparo, e fazem até quem não é muito fã do mamão papaia amar a receita.

Quais os benefícios do mamão papaia?

Conhecer um pouco mais sobre os benefícios do mamão pode te animar a fazer a receita de creme de papaia proteico. Para começar, a fruta é rica em vitaminas e minerais. Ainda, é um dos alimentos aliados da pele por conter betacaroteno, um pigmento natural que estimula o bronzeado natural e a proteção contra os danos causados pela exposição solar (efeito fotoprotetor), além de ajudar a combater os radicais livres, relacionados ao envelhecimento.

Muitas pessoas conhecem os benefícios do mamão para o funcionamento do intestino. O motivo é porque a fruta contém boa concentração de água e fibras, elementos que ajudam o nosso funcionamento intestinal.

Para que serve o creme de papaia?

É comum ver o creme de papaia servido como sobremesa, porém muitas receitas doces são feitas com açúcar, o que pode acabar interferindo nos benefícios da fruta.

Nesta versão que trazemos para você, o preparo não leva açúcar, mas, sim, uma dose de proteína e toppins que deixam a receita ainda mais nutritiva e ideal para a rotina de quem treina.

Creme de papaia proteico – receitas Essential

  • Rende: 350g – 1 porção
  • Tempo de preparo: 5 minutos
  • Dificuldade: fácil

Ingredientes

Sugestões de toppings:

  • 1 Chocolift 
  • Nibs de cacau
  • Lascas de amêndoas

Modo de preparo – Como fazer creme de papaia proteico

  • Bata o mamão papaia congelado com 1 dose de Vanilla Whey
  • Sirva em uma tigela
  • Finalize com os toppings da sua preferência..
  • Está pronto!

Tabela Nutricional – sem toppings

Porção 331g

Item por unidade  %VD
Calorias 242kcal 12%
Carboidratos  37g 12%
Proteínas 24g 32%
Fibras 8g 32%
Lipídeos 1g 2%
Sódio 70mg 3%

 

Quer saber quais os valores nutricionais de cada ingrediente desse salgado fit? Então, acesse nosso conteúdo sobre como interpretar a Tabela Nutricional

Gosta de receitas práticas e saudáveis? Conheça nosso canal no Youtube. Receitas novas toda quinta-feira.

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Melatonina Essential: conheça a tecnologia e os diferenciais

Postado por Ana Eckert em 22/jun/2022 -

Mais do que uma boa noite de sono, a Melatonina Essential reúne a tecnologia e os ingredientes necessários para a renovação de todo o corpo.

Para saber como isso é possível, acompanhe o post e entenda quais os principais diferenciais da nossa linha de melatoninas, ingredientes, recomendações e como age no organismo.

Como a melatonina funciona?

A melatonina é um hormônio produzido naturalmente pelo organismo, principalmente pela glândula pineal, localizada no centro do cérebro. Dentre as suas principais funções estão o controle do ciclo circadiano e a regulação do sono.

No período noturno, com a ausência de luminosidade, ocorre a secreção de melatonina. Já com a presença de luz, essa liberação é interrompida e o cérebro inicia a produção de cortisol, hormônio que nos mantém em estado de alerta.  Esse processo caracteriza o chamado ciclo circadiano.

 

 

Por isso, hábitos como o uso de equipamentos eletrônicos ou permanecer em ambientes muito iluminados antes de dormir podem interferir na qualidade do sono.

Além da glândula pineal, a melatonina também é produzida em quantidades menores pelo intestino, pela pele e pelo pulmão.

Por que suplementar melatonina?

Para que seja produzida naturalmente de forma efetiva, a melatonina depende da disponibilidade de uma série de nutrientes e condições externas favoráveis, como ausência de luz e uma rotina de sono saudável.

Assim, para as pessoas que não conseguem produzir naturalmente a quantidade que o corpo precisa, existe a possibilidade de suplementar a substância. No Brasil, os suplementos de melatonina são considerados seguros para o consumo nas condições aprovadas pela Agência de Vigilância Sanitária – Anvisa.

Quais os principais diferenciais da Melatonina Essential?

Tanto a Melatonin Duo quanto a Melatonin Duo Harmony contam com a tecnologia Micro-SR™ – Fast and Slow Release, além de formas e fórmulas aprimoradas que garantem uma suplementação prática e eficiente.

Sistema Micro-SR™

O sistema Micro-SR™ – Fast and Slow Release é uma tecnologia inovadora e patenteada, desenvolvida para otimizar a eficácia do ativo e potencializar sua absorção pelo organismo.

Nesse sistema, a melatonina é micronizada (o tamanho da partícula é reduzido) e microencapsulada, possibilitando um controle de liberação da substância no local onde deve ser absorvida.

O resultado é uma ação mais duradoura e inteligente (ativo com maior biodisponibilidade), conforme pode ser observado na imagem a seguir.

Principais benefícios e diferenciais da tecnologia

  • Biodisponibilidade comprovada;
  • Liberação prolongada;
  • Maior eficácia clínica;
  • Pode ser utilizada com outros ativos em fórmulas aprimoradas;
  • Não contém emulsificantes;
  • Não contém substâncias que podem provocar disbiose e favorecer a absorção de compostos indesejados.

Qual a melhor Melatonina Essential?

Para identificar qual é a melhor Melatonina Essential é fundamental conhecer cada uma das fórmulas e formas apresentadas. Ainda, é importante procurar um médico ou nutricionista antes de iniciar o uso de qualquer suplemento, para uma orientação personalizada.

Melatonin Duo

A Melatonin Duo é uma fórmula que combina tecnologia, eficiência e praticidade. O sistema Micro-SR™ proporciona a liberação do ativo em duas etapas: 

  • a primeira com ação imediata (40% da melatonina é liberada na 1ª hora);
  • e a segunda de forma prolongada e contínua (60% da melatonina é liberada nas 7 horas seguintes), permitindo que o ativo acompanhe o ritmo natural do corpo e dure por mais tempo, até o despertar.

Além disso, a Melatonin Duo é apresentada na forma de comprimido sublingual sabor menta e adoçado com edulcorantes naturais. A administração por via sublingual favorece a absorção do ativo, pois não precisa passar pelo trato gastrointestinal. A melatonina atinge mais rapidamente a corrente sanguínea, fazendo com que o seu efeito seja mais rápido.

Também é uma excelente opção para pessoas que possuem dificuldade em engolir cápsulas ou que já consomem uma grande quantidade de cápsulas por dia.

Ativos presentes na fórmula

O suplemento Melatonin Duo apresenta como único ativo a Melatonina Micro-SR™, um sistema de liberação exclusivo e patenteado.

Sugestão de uso

É recomendado deixar dissolver via sublingual um comprimido alguns minutos antes de dormir ou conforme orientação de médico ou de nutricionista.

Melatonin Duo Harmony

Além do duplo sistema de liberação (tecnologia Micro-SR™), a Melatonin Duo Harmony conta com uma seleção de nutrientes essenciais pensados e dosados harmonicamente, de uma forma que se complementam e potencializam seu poder de ação quando combinados.

Confira a seguir quais são esses nutrientes e como podem contribuir para a regulação do sono.

Ativos presentes na fórmula

  • Melatonina Micro-SR;
  • Vitamina B6, inositol, zinco e magnésio quelados: nutrientes importantes para o organismo. O zinco atua como antioxidante e auxilia na proteção contra os danos causados pelos radicais livres, e também atua no funcionamento do sistema imune, assim como a vitamina B6.
  • Triptofano: a produção natural de melatonina ocorre a partir da serotonina, que é produzida a partir do triptofano. Por ser um aminoácido essencial, ou seja, não produzido pelo organismo, sua ingestão deve ser feita por meio da alimentação ou suplementação.
  • Taurina: aminoácido abundante no cérebro, apresenta estrutura semelhante ao GABA, principal neurotransmissor inibitório do sistema nervoso central.
  • Glicina: também é um aminoácido que atua como neurotransmissor inibitório no sistema nervoso central.

Sugestão de uso

É recomendado ingerir uma cápsula alguns minutos antes de dormir ou conforme orientação de médico ou nutricionista.

Qual a diferença entre elas?

Tanto a Melatonin Duo quanto a Melatonin Duo Harmony contêm 0,21mg de melatonina por cápsula/comprimido, e foram desenvolvidas com a tecnologia Duo System. Porém, a Melatonin Duo contém apenas a melatonina Micro-SR™ como ingrediente ativo e sua resposta se inicia mais rapidamente, em função da via de administração sublingual.

Já a Melatonin Duo Harmony, além da melatonina Micro-SR™, conta com mais 7 ingredientes inteligentes que atuam ao longo do sono, promovendo ainda mais relaxamento e bem-estar.

Quem pode tomar a Melatonina Essential?

A Melatonina Essential é considerada segura para adultos e bem tolerada pela maioria das pessoas. 

De forma geral, não deve ser consumida por gestantes, lactantes, crianças e pessoas envolvidas em atividades que requerem atenção constante. Já para quem apresenta alguma comorbidade, condição ou objetivos específicos, o recomendado é buscar orientação médica para o uso da substância.

Quais os efeitos colaterais da melatonina?

Ao ser consumida em doses e por períodos adequados, a melatonina não costuma apresentar efeitos colaterais. No Brasil, a Anvisa liberou a ingestão de 0,21mg ao dia na forma de suplemento, o que é bastante seguro.

O uso de dosagens maiores deve ser prescrito por médico ou outro profissional habilitado. Nesses casos, é possível contar com fórmulas manipuladas que contenham a substância de acordo com a dosagem recomendada.

Onde comprar a Melatonina Essential?

Agora que você já conhece os diferenciais da Melatonina Essential, que tal escolher a sua?

A Melatonin Duo e a Melatonin Duo Harmony podem ser adquiridas em uma das nossas lojas parceiras ou pelo site da Essential Nutrition

Acesse e confira outras informações sobre as fórmulas, como tabela nutricional, estudos relacionados, dúvidas, avaliações e muito mais.

As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Assim, as informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. Por fim, nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura de ajuda por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.

Melatonin Duo Harmony

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Molho para salada fit

Postado por admin em 15/jun/2022 -

Que tal deixar sua salada mais atraente e saborosa? Aprenda a fazer um molho para salada fit, saudável e nutritivo, perfeito para dar aquele toque especial às suas folhas e verduras. 

Essa receita de molho para salada fit tem como base o MCT, presente no óleo de coco, que possui rápida absorção e um sabor neutro. 

Além disso, o MCT (triglicerídeos de cadeia média, na sigla em inglês) é uma excelente fonte de energia, principalmente para dietas cetogênicas ou low carb, nas quais há baixa ingestão de carboidratos.

Vale lembrar que o molho para salada ideal deve conter os cinco sabores: ácido, doce, amargo, salgado e picante.

Confira!

Molho para salada fit – Receita Essential

  • Rende: 4 Porções de 20ml ou 1 colher de sopa
  • Tempo de preparo: Rápido
  • Dificuldade: Fácil

Ingredientes

  • 8 colheres de sopa de MCTlift
  • 2 doses de Carbolift 
  • 2 colheres de sopa de aceto balsâmico
  • 2 colheres de sopa de vinagre de maçã
  • 1 pitada de gengibre em pó
  • Sal e pimenta a gosto

Modo de preparo – Como fazer molho para salada fit

  • Em um bowl, adicione 8 colheres de sopa de MCTlift, que será a base do nosso molho para salada fit;
  • Depois, acrescente 2 doses de Carbolift, que vai dar o dulçor à receita;
  • Em seguida, adicione 2 colheres de sopa de aceto balsâmico, 2 colheres de sopa de vinagre de maçã e uma pitada de gengibre em pó;
  • Finalize com sal e pimenta a gosto;
  • Misture tudo até ficar homogêneo e está pronto o seu molho para salada fit.

Viu como é fácil? Agora, é só servir por cima da sua salada preferida!

Tabela Nutricional

Item por unidade S- 1 porção 20ml (1 Csopa) %VD
Calorias 96,4Kcal 5
Carboidratos  8,3g 3
Proteínas
Fibras
Lipídeos 9g 16

 

Quer saber quais os valores nutricionais de cada ingrediente desse molho para salada fit? Então, acesse nosso conteúdo sobre como interpretar a Tabela Nutricional e descubra!

Gosta de saladas? Aproveite e conheça também a nossa receita de salada de couve-flor saudável.

MCTlift

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Índice glicêmico: o que é e dicas para controlar

Postado por admin em 15/jun/2022 -

Tão importante quanto a quantidade de calorias fornecidas por um alimento, o índice glicêmico é uma classificação desconhecida pela maioria das pessoas. Neste artigo, entenda o que é, como pode ser calculado, os efeitos de um alimento com alto índice glicêmico no organismo e como controlá-lo.

Quem está atento a uma alimentação saudável, geralmente, coloca atenção na quantidade de calorias do alimento e em outras informações nutricionais mais conhecidas. Porém, muitas pessoas não consideram o índice glicêmico nas suas escolhas, e desconhecem que uma maior prevalência de alimentos com baixo ou moderado índice glicêmico é importante para evitar doenças como obesidade e diabetes tipo 2.

Mas como é calculado o índice glicêmico? Quais são os efeitos de um alimento com alto índice glicêmico no organismo? Como é possível reduzir o índice glicêmico da alimentação? Siga no texto e confira!

O que é índice glicêmico?

Os carboidratos contidos nos alimentos que consumimos são convertidos em estruturas menores, como a glicose, e liberados na corrente sanguínea. A rapidez com que essa glicose atinge a corrente sanguínea indica o índice glicêmico de um alimento. 

O índice glicêmico é calculado em laboratórios, sendo medido em uma escala de 0 a 100, com o açúcar branco normalmente recebendo o valor máximo. Quanto menor o índice glicêmico de um alimento, mais lento será o aumento da glicose no sangue depois de ingerido o alimento.

Nesta escala, os alimentos são classificados com:

  • Baixo índice glicêmico: até 55
  • Moderado índice glicêmico: de 56 a 69
  • Alto índice glicêmico: 70 ou mais.

Para que a glicose seja utilizada pelo organismo, ela precisa de uma “chave”, que é a insulina. Assim, um efeito normal da elevação da glicose no sangue é a liberação proporcional de insulina na corrente sanguínea. Mas quando essa elevação ocorre de forma abrupta constantemente, podem ser desenvolvidos alguns problemas de saúde, como veremos mais adiante. 

Diferença entre índice glicêmico e carga glicêmica

Como vimos, o índice glicêmico indica a rapidez com que um alimento aumenta os níveis de glicose no sangue. Mas isso representa apenas uma parte da equação. Para saber o impacto final de um alimento sobre a quantidade de glicose no sangue é preciso considerar, além da rapidez na conversão, o quanto de carboidratos o alimento fornece a cada porção. Esta é a conta utilizada para calcular a carga glicêmica. 

O cálculo é simples: multiplica-se o índice glicêmico pelo número de gramas de carboidratos a cada 100g de alimento e divide-se por 100. Por exemplo: o índice glicêmico da melancia é alto (72) e uma porção padrão da fruta tem cerca de 9,8g de carboidrato. Após o cálculo (72 x 9,8 / 100), conclui-se que a carga glicêmica da melancia é 7,1.

A classificação de alimentos indica baixa carga glicêmica para resultados inferiores a 10, média para valores entre 11 e 19 e alta para superiores a 20.

Assim, é possível concluir que, apesar de liberar glicose rapidamente no sangue, a melancia é um alimento com impacto limitado nas taxas de glicemia. Nesse caso, o efeito dependerá da quantidade de porções de melancia ingerida. 

Qual é a importância do índice glicêmico?

Para entender a importância do índice glicêmico, é fundamental saber que a prevalência de alimentos com alto índice glicêmico na alimentação pode gerar impactos negativos na saúde. 

Os picos de glicose no sangue desencadeiam, como consequência, picos do hormônio insulina. Quando isso ocorre de forma frequente, as células se tornam resistentes a esse hormônio, precisando de doses cada vez maiores para permitir a entrada de glicose, o que caracteriza um quadro de resistência à insulina. Esse quadro está associado à chamada síndrome metabólica, que contempla uma série de fatores relacionados a doenças cardiovasculares, obesidade, diabetes tipo 2, entre outras complicações.

Por outro lado, o consumo de alimentos com baixo índice glicêmico, que disponibilizam a glicose mais lentamente para o corpo, faz com que a liberação de insulina também ocorra de forma mais lenta e sem grandes picos. Isso favorece o prolongamento da saciedade e evita os efeitos da insulina no aumento da gordura corporal e no desenvolvimento de diversas doenças.

Alimentos com baixo índice glicêmico

Como vimos, alimentos com índice inferior a 55 são considerados de baixo índice glicêmico. Esses alimentos são digeridos de forma lenta pelo organismo, evitando a liberação brusca de glicose no sangue e prolongando a sensação de saciedade. Entre eles, estão alguns tipos de:

  • Vegetais: brócolis, tomate, abobrinha, espinafre, couve-flor e repolho;
  • Leguminosas: feijão, soja, broto de feijão, lentilha e grão de bico;
  • Laticínios: leite, iogurte integral, manteiga e queijo;
  • Cereais integrais: aveia, milho, quinoa e farelo de aveia;
  • Oleaginosas: nozes, castanha-de-caju e castanha-do-Brasil.

Alimentos com alto índice glicêmico

Confira abaixo uma relação de alimentos que têm índice glicêmico alto, superior a 70. 

  • Açúcar: refinado, cristal e mascavo;
  • Arroz branco;
  • Alimentos feitos a partir de farinha de trigo branca: macarrão, pizza, pão, bolo e biscoito
  • Bebidas isotônicas comuns;
  • Batata inglesa;
  • Compota de frutas
  • Doce de leite
  • Frutas maduras: banana, manga, mamão, melão, melancia e frutas secas.

Gostaria de saber o índice glicêmico específico de um alimento? Consulte o catálogo disponibilizado pela Universidade de Sidney. Essa página, em inglês, traz os resultados de mais de 1.000 estudos, que calcularam os índices de diversos alimentos. 

Como controlar o índice glicêmico da alimentação?

Um caminho muito eficiente, e relativamente simples de ser implementado, é a substituição de ingredientes por similares com menor índice glicêmico. O açúcar, por exemplo, que tem alto índice glicêmico em todas as suas versões, pode ser trocado pela Palatinose, que é um carboidrato derivado de fonte natural, de baixo índice glicêmico. Ela é extraída da beterraba, que passa por um processo enzimático e se torna mais resistente à metabolização.

Outra dica é optar por macarrão, pizza, pão, bolo e biscoito feitos com ingredientes que agregam fibras, gorduras boas e compostos bioativos, ajudando no controle da resposta glicêmica, como os cereais integrais, a aveia, a chia e as sementes oleaginosas, por exemplo.

Por fim, uma dica importante é reforçar a ingestão de alimentos ricos em fibras, que, no intestino, retardam a absorção dos carboidratos, evitando os picos de liberação de glicose no sangue.

As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Assim, as informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. Por fim, nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura de ajuda por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.

MCTlift

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Vitamina C com zinco: uma combinação aliada da imunidade

Postado por admin em 09/jun/2022 -

Alguns nutrientes funcionam como “soldadinhos” para defender o nosso corpo de  vírus,bactérias e outros invasores. Conheça a potência da vitamina C combinada com o zinco para proteger o nosso organismo.

A vitamina C é um dos nutrientes mais estudados quando o assunto é a imunidade. Poderosa para apoiar as defesas do nosso corpo, ela ganha reforços na presença de um mineral com propriedades importantes para as células imunológicas, o zinco.

Saiba por que esses nutrientes ajudam a proteger a saúde, quando podem ser recomendados e qual é a melhor forma de ter bons níveis de vitamina C com zinco no organismo.

Vitamina C com zinco: para que serve?

Para entender para que serve a combinação dos micronutrientes, é importante retomar algumas prioridades de cada um deles.

No organismo, a vitamina C participa de várias funções celulares do sistema imunológico. Entre suas atuações de destaque, estudos mostram que o micronutriente age como um potente antioxidante, neutralizando os radicais livres. Também, parece ser capaz de estimular a produção das nossas células de defesa, prevenir e tratar infecções respiratórias e sistêmicas, e é essencial para a produção de colágeno e para a cicatrização.

Já o zinco também tem propriedades que agem na prevenção e no enfrentamento de doenças e no reforço da imunidade. Ele atua na tradução, transporte e replicação do DNA das células. 

A importância desses processos para o sistema imunológico está no fato de que as células imunológicas precisam se dividir e se multiplicar rapidamente para combater vírus e bactérias. Se o DNA não for traduzido, transportado e replicado corretamente, o sistema imunológico pode não funcionar de maneira eficaz, deixando a saúde mais vulnerável.

Somado a isso, podemos pontuar que a sinergia entre a vitamina C e o zinco pode favorecer processos que protegem o nosso corpo, como:

  • resistência a infecções: a vitamina C é conhecida por melhorar a função das células imunológicas, enquanto o zinco é essencial para a produção e funcionamento adequado dessas células, fundamentais para combater patógenos.
  • redução de resfriados: estudos mostram que essa combinação pode ajudar a reduzir a duração e a gravidade dos resfriados.
  • proteção contra radicais livres: como citado, a vitamina C é um potente antioxidante que protege as células dos danos causados por radicais livres, associados a doenças crônicas. 
  • cicatrização de feridas: tanto a vitamina C quanto o zinco são essenciais para a síntese de colágeno, crucial para a reparação de tecidos e cicatrização de feridas.

Quando tomar vitamina C com zinco?

A combinação de vitamina C com zinco é frequentemente recomendada para apoiar o sistema imunológico e ajudar na prevenção e no combate a resfriados e outras infecções. 

Contudo, é importante suplementar vitamina C com zinco sempre seguindo a orientação do médico ou nutricionista.

Qual o melhor horário para tomar?

A vitamina C é um micronutriente facilmente absorvido pelo organismo a qualquer momento. Já o zinco, quando na versão quelada, pode ser consumido junto com as refeições. 

Isso é importante destacar pois algumas combinações de vitamina C levam zinco “comum”, o qual pode ter a absorção comprometida quando ingerido com alimentos. A saber, a quelação aumenta a sua biodisponibilidade devido à presença de substâncias – geralmente aminoácidos – que são facilmente reconhecidas e absorvidas pelo organismo.

Assim, suplementos feitos com vit C e zinco quelado podem ser consumidos com as refeições, o que facilita na hora da administração, sem prejudicar a absorção.

Pode tomar todos os dias?

Sim, a suplementação de vitamina C com zinco pode ser diária, especialmente se você tiver uma dieta que não forneça quantidades suficientes desses nutrientes. No entanto, é importante não exceder as doses recomendadas pelo médico ou nutricionista.

Para se ter uma ideia, a ANVISA determina as seguintes doses diárias:

  • Vitamina C: dose de 75-90mg para adultos, por dia. Mas doses de até 2000mg/dia são consideradas seguras.
  • Zinco: dose de 8-11mg para adultos por dia, com um limite máximo de 40mg/dia.

Como escolher um suplemento de vitamina C com zinco?

Uma questão importante a se observar em um suplemento de vitamina C com zinco é a forma como esses nutrientes são usados na composição. Quando revestida com uma camada externa, a vitamina C é protegida da acidez gástrica, sendo melhor aproveitada no intestino. 

O zinco, por sua vez, é melhor absorvido quando em sua forma quelada. Assim, ele é envolvido e carregado por aminoácidos, reconhecidos facilmente pelo organismo. 

Outros nutrientes aliados da vitamina C

Além do zinco, alguns suplementos de vitamina C incluem outros nutrientes em sua composição para impulsionar ainda mais o sistema imunológico. Entre eles estão a betaglucana de levedura e a lisina.

  • Betaglucana de levedura: extraída da levedura da cerveja (Saccharomyces cerevisiae), a betaglucana de levedura possui efeito imunoestimulante.
  • Lisina: aminoácido que influencia a produção de óxido nítrico, é componente estrutural do colágeno e possui ação antiviral. Por não ser produzida pelo organismo, precisa ser obtida por meio da alimentação e/ou suplementação.

A sinergia desses nutrientes formam um escudo protetor para o nosso corpo, e estão numa fórmula com foco na imunidade que vale a pena conhecer! Saiba mais sobre o VIT C 4 Protect.

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Vitamina C + Zinco + Betaglucana de levedura + L-lisina

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Carr, Anitra C et al. Vitamin C and Immune Function. Nutrients. 2017.

Wessels, Inga et al. Zinc as a Gatekeeper of Immune Function. Nutrients. 2017.

Maggini, S et al. A combination of high-dose vitamin C plus zinc for the common cold. The Journal of international medical research. 2012.

Akramiene, Dalia et al. Effects of beta-glucans on the immune system. Medicina (Kaunas, Lithuania). 2017.

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