Benefícios do ômega-3 para os olhos

Postado por admin em 29/jun/2021 -

Delicados e expostos ao ambiente, nossos olhos nos fornecem um dos principais sentidos para o dia a dia. Esta combinação de fragilidade com importância torna a manutenção da saúde dos olhos uma prioridade para todos. Ainda mais em um período em que o excesso de exposição a telas emissoras de luz azul é uma realidade para pessoas de todas as idades.  

Esse e outros fatores de risco, como a poluição do ar, podem acelerar processos de degradação da visão, como a degeneração macular relacionada à idade (DMRI) e a catarata. Neste cenário, a suplementação de alguns nutrientes pode ser uma aliada para o fortalecimento dos olhos. Vitaminas e minerais são muito indicados para isso, mas cada vez mais pesquisas vêm demonstrando os benefícios do ômega-3 para os olhos. 

Siga no texto e descubra mais sobre as ameaças à boa visão e os nutrientes que podem ajudar no fortalecimento da saúde ocular. 

A importância de uma boa saúde ocular

Os olhos são órgãos de funcionamento complexo. Cada globo ocular se ajusta à quantidade de luz do cenário que nos cerca, focaliza nos objetos de interesse e converte a imagem em impulsos elétricos. Esses impulsos são enviados para o cérebro, que os processa para formar as imagens que vemos.

Esse processo ocorre durante todo o dia, de forma automática, nos abastecendo de informações importantes para a nossa sobrevivência, relacionamento com outras pessoas, aprendizagem de novas habilidades e uma infinidade de outras demandas da vida. Por isso, é preciso atenção aos principais fatores que podem prejudicar a saúde dos olhos. Conheça alguns abaixo.

Principais ameaças à saúde dos olhos

  • Raios solares – Além de representarem perigo para a pele, os raios UVA e UVB também podem levar a problemas de visão. Os do tipo UVA, podem penetrar em camadas mais profundas, provocando alterações na visão central. Já os raios UVB podem danificar a córnea e o cristalino, responsáveis pela absorção das luzes em nossos olhos;
  • Poluição e cigarro – O contato com o excesso de gás carbônico e substâncias químicas presentes no ar poluído causam irritação e pode levar ao ressecamento dos olhos. Em casos mais severos, pode-se desenvolver reações alérgicas e facilitar o aparecimento de infecções;
  • Vírus e bactérias – O ambiente está repleto de microrganismos potencialmente nocivos para os olhos. E, quando estamos com alguma fraqueza no sistema imunológico, esses vírus e bactérias ficam mais acessíveis ao organismo, podendo causar infecções como a conjuntivite, por exemplo;
  • Telas emissoras de luz azul – As telas utilizadas por smartphones, computadores, televisores e lâmpadas de LED emitem luzes que ficam na base do espectro de cores que conseguimos enxergar. A luz azul possui ondas curtas e muita energia, conseguindo penetrar nas camadas mais profundas dos olhos. 

Essa luz traz alguns efeitos positivos, como o aumento no estado de alerta durante o dia, o favorecimento das funções cognitivas e até uma melhora no humor. Porém, quando recebida de forma excessiva, a luz azul prejudica a produção de melatonina – afetando a qualidade do sono -, danifica a retina de crianças, adolescentes e idosos e acelera a degeneração natural da mácula, que pode levar à perda da visão.

Doenças oculares mais comuns

Os olhos estão sujeitos a uma variedade de doenças, porém duas delas são mais comuns, atingindo grandes parcelas da população ao longo da vida: DMRI e catarata.

Degeneração macular relacionada à idade (DMRI)

A DMRI atinge mais de 2 milhões de brasileiros por ano, sendo uma das principais causas de perda da visão na terceira idade. Com o envelhecimento maior da população, e o grande uso de celulares e afins, é esperado que o número de casos de DMRI seja multiplicado por 3 até 2025.

Segundo estudos, a DMRI tem início com o acúmulo de proteína e gordura na mácula, que fica no “fundo” do globo ocular e é responsável pela percepção dos detalhes, como leitura, identificação de cores e rostos etc. Esses acúmulos, chamados de drusas, degradam os fotorreceptores, que são responsáveis por converter a luz em impulsos elétricos. 

Em um primeiro estágio, a DMRI não apresenta sinais, sendo identificada apenas por exames específicos, com o autoteste da Tela de Amsler. Em um segundo momento, a pessoa pode perceber um ponto negro no meio do campo visual, sentir dificuldade de se adaptar a níveis mais baixos de luminosidade e perceber a vista embaçada, com linhas onduladas. Se continuar progredindo, pode levar à cegueira. 

Como prevenir a DMRI

A DMRI não tem cura, então é muito importante prevenir. Entre seus principais fatores causadores estão o avanço da idade e a predisposição genética. Há, porém, outros importantes fatores a serem observados para a prevenção da doença. Fatores ligados ao estilo de vida, que podem ser neutralizados ou minimizados:

  • Obesidade
  • Colesterol alto
  • Tabagismo
  • Hipertensão
  • Dieta pobre em frutas e verduras
  • Exposição à luz solar
  • Exposição à luz azul

Catarata

A catarata atinge uma em cada três pessoas acima dos 60 anos. Ela se forma a partir da degeneração do cristalino, que funciona como uma espécie de lente, ficando à frente do globo ocular. A partir dos 55 anos, essa “lente” se torna menos flexível, mais opaca e espessa. A pessoa tem a impressão de que está enxergando através de uma lâmina d’água, sem muita nitidez. Daí o nome catarata.

Essas mudanças ocorrem quando há estresse oxidativo no local. Assim, o excesso de radicais livres leva à quebra de proteínas dentro do cristalino e à formação de áreas turvas, dificultando a passagem de luz. Além da visão embaçada, a catarata pode ser percebida por:

  • Troca frequente de óculos e lentes;
  • Dificuldade para dirigir a noite;
  • Cores desbotadas;
  • Percepção de halos ao redor da luz.

O surgimento da catarata está ligado principalmente ao envelhecimento, mas a doença pode ser acelerada por fatores como:

  • Diabetes tipo 2;
  • Tabagismo;
  • Excesso de luz azul;
  • Obesidade;
  • Hipertensão;
  • Colesterol alto;
  • Inflamação crônica.

Como cuidar da saúde dos olhos

Vários dos fatores que ameaçam a saúde dos olhos podem ser combatidos através de mudanças no estilo de vida. A prática de atividade física tem potencial comprovado para combater a obesidade, o colesterol alto e a hipertensão (saiba mais sobre esporte e ganho de saúde). O uso de óculos de sol de qualidade evita que os raios UVA e UVB entrem em excesso no globo ocular, enquanto a diminuição no uso de telas de luz azul protege a vista e ainda auxilia na qualidade do sono

A alimentação deve se focar em nutrientes que fortalecem e protegem os diferentes componentes dos olhos. São bem-vindos alimentos que tenham ação antioxidante e anti-inflamatória, e que protejam os fotorreceptores. Confira abaixo alguns dos principais.

Benefícios do ômega-3 para os olhos

O ômega-3 tem ação comprovada no combate à inflamação crônica, que é uma das causas da catarata. Além disso, o DHA, um dos ácidos graxos do ômega-3, é uma das principais gorduras estruturais na mácula. Os fotorreceptores são as células do corpo com maior concentração de DHA. Assim, estudos vêm mostrando que o DHA tem potencial para:

  • Evitar o acúmulo de toxinas que deixam a retina mais vulnerável à luz azul;
  • Proteger os fotorreceptores;
  • Combater inflamações;
  • Diminuir o risco de síndrome do olho seco;
  • Previnir DMRI;
  • Diminuir o risco de glaucoma.

Por isso, pode ser indicada a suplementação com ômega-3 para os olhos, com concentração maior de DHA. Além disso, o ômega-3 extraído do crustáceo Krill, conta com outros componentes que podem ajudar na saúde dos olhos.

Óleo de Krill tem astaxantina, um dos mais potentes antioxidantes, que atua dentro e fora das células. Pesquisas mostram potencial da astaxantina para:

  • Proteger os fotorreceptores;
  • Melhorar o fluxo sanguíneo nos capilares da retina;
  • Diminuir o cansaço visual;
  • Prevenir DMRI, catarata e glaucoma;
  • Melhorar a miopia;
  • Melhorar o controle do foco;
  • Melhorar a percepção de detalhes;

O óleo de krill também conta com fosfolipídios, que facilitam ainda mais a absorção do ômega-3 no organismo, principalmente nas células cerebrais.

Como escolher um ômega-3 de qualidade

Existem diversos tipos de suplementação de ômega-3 no mercado, mas alguns quesitos importantes merecem atenção redobrada. Confira os principais:

  • Pureza: é fundamental que a pureza do óleo em relação a metais pesados e contaminantes seja comprovada por um órgão certificador especializado. O programa de certificação internacional The International Fish Oil Standards™ (IFOS) é referência mundial no controle de qualidade do ômega-3, que define os padrões mais elevados de pureza, frescor do óleo e concentração de EPA e DHA;
  • Forma: a gordura disponível encontrada nos suplementos de ômega-3 costuma ser em triglicerídeos (TG) ou Etil Éster (EE). TG apresenta maior biodisponibilidade (cerca de 30% a mais) em razão do processo de metabolização e absorção, o que ressalta a superioridade da forma TG.
  • Fórmulas aprimoradas: ainda há suplementos que incrementam suas fórmulas com ingredientes que potencializam os benefícios do ômega-3 ou melhoram a sua absorção, como versões gastrorresistentes.

Conheça mais detalhes sobre os diferenciais de um ômega-3 de qualidade

Outros nutrientes bons para os olhos

Confira o que a ciência diz sobre a ação protetora de outros nutrientes:

  • Luteína e Zeaxantina – Absorvem o excesso de luz azul, protegendo os fotorreceptores. Têm ação antioxidante e anti-inflamatória. 
  • Vitamina A – É um dos componentes da rodopsina, a proteína que nos permite enxergar com pouca luz. Tem ação antioxidante. Ajuda, ainda, a proteger a córnea.
  • Vitamina C – Em sinergia com o Zinco, atua na formação do colágeno para a estrutura dos olhos, especialmente da córnea. Tem ação antioxidante. 
  • Vitamina E – Ajuda a reduzir processos inflamatórios e tem ação antioxidante. 
  • Cobre – Atua na formação de colágeno e tem ação antioxidante
  • Zinco – Atua, em conjunto com as vitaminas A e E, na produção de melanina, que protege e dá cor aos olhos. Age na defesa contra vírus, bactérias e fungos e tem ação antioxidante. 

Em conjunto com um ômega-3 para os olhos, todos esses nutrientes têm potencial para prevenir ou diminuir a progressão da DMRI e da catarata.

Quer conhecer outras potencialidades para o ômega-3? Conheça seus benefícios para as articulações, e o coração.

As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Assim, as informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. Por fim, nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura de ajuda por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.

Omega Vision

Óleo de peixe (TG) + óleo de krill + nutrientes que auxiliam na visão

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Omega Joint

Fórmula de ômega-3 com UC-II™ para articulação

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Omega Core

Ômega-3 + Astaxantina + CoQ10

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Krill Oil

Omega 3 + Astaxantina

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R$139,00

Gaba: o que é e qual é a sua função no organismo

Postado por admin em 29/jun/2021 -

Conheça um neurotransmissor muito importante nos mecanismos de relaxamento e concentração. Saiba tudo sobre o Gaba e como é possível estimular a sua atuação.

 

A aceleração do ritmo de vida é uma realidade dos dias atuais. Nesse cenário, é muito comum que tenhamos dificuldade de nos concentrarmos nas ações do nosso dia a dia. Para isso, o ideal é baixar a agitação e direcionar a energia mental para as questões mais importantes.

O bom é que o próprio cérebro tem ferramentas que podem ajudar a conseguir esse estado. Uma delas é o neurotransmissor Gaba, que é produzido pelo nosso organismo. Ele é reconhecido pela ciência como indutor de relaxamento e facilitador de concentração. Descubra neste texto mais sobre a função e a produção de Gaba pelo organismo.

O que é Gaba?

O ácido gama-aminobutírico, conhecido pela sigla inglesa Gaba (Gamma-AminoButyric Acid), é um neurotransmissor, ou seja, um mensageiro químico que transmite informações de um neurônio para outro, regulando o sistema nervoso. Ele é produzido naturalmente pelo organismo.  

Qual é a função do Gaba?

O Gaba é considerado o principal neurotransmissor inibidor no sistema nervoso central dos mamíferos adultos. Ele é liberado por neurônios chamados Gabaérgicos e se conecta a receptores específicos de outros neurônios. Esses neurônios receptores passam então por uma diminuição na condução neuronal, provocando a inibição do sistema nervoso. Como consequência, a pessoa pode ter sensação de:

  • relaxamento;
  • concentração;
  • sono.

Por outro lado, a baixa liberação de Gaba está associada a distúrbios neurológicos e doenças mentais, incluindo epilepsia, ansiedade e insônia.

Por esse motivo, alguns medicamentos de uso controlado têm como função potencializar a ação do Gaba no sistema nervoso. Entre eles estão os benzodiazepínicos, como o clonazepam, e os barbitúricos, como o fenobarbital. Mas essa não é a única forma de impulsionar a ação do Gaba, que pode ser estimulada por alimentos ou suplementos alimentares.

Alimentos que estimulam o Gaba naturalmente

Existem, no entanto, alimentos que podem estimular naturalmente a ação do Gaba no sistema nervoso, facilitando o relaxamento e a concentração. Um deles é o chá verde, que é muito valorizado no Japão, sendo consumido ao longo do dia e oferecido às visitas. Algo semelhante à cultura do café no ocidente. 

Ambas as bebidas têm cafeína, porém apenas o chá verde tem em sua composição o aminoácido L-teanina. Segundo estudos, a L-teanina potencializa a ação do Gaba e estimula a produção dos hormônios da felicidade (como a serotonina), promovendo um estado de bem-estar e facilitando o foco e a concentração. Normalmente, esse efeito atinge seu pico 50 minutos após a ingestão do chá. 

 

 

Outro alimento que potencializa a ação do Gaba é o maracujá (gênero Passiflora), que é popularmente conhecido por sua ação relaxante. Os polifenóis presentes na fruta atuam ativando os receptores do Gaba no sistema nervoso. 

 

Suplementos que impulsionam o Gaba

Alguns suplementos alimentares podem ter em sua formulação nutrientes que atuam potencializando a ação do Gaba, como o chá verde, extrato do chá verde L-teanina, o aminoácido mais abundante das folhas do chá verde.

São ingredientes encontrados em cafés e bebidas funcionais que estimulam o foco e a concentração. Estão também em fórmulas inovadoras que auxiliam o relaxamento e o reequilíbrio diário para promover cuidados mais específicos, como cuidar da pele. Ainda, há suplementos de L-teanina desenvolvidos para apoiar o bem-estar mental.

Agora que você conhece a importância do Gaba no organismo, saiba que algumas técnicas de relaxamento também ajudam a estimular a ação desse neurotransmissor.

Conheça algumas delas e experimente praticar para manter a mente e o corpo em equilíbrio.

As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Assim, as informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. Por fim, nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura de ajuda por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.

Happy Theanine 60 caps

250mg de L-teanina pura e concentrada

R$176,00
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Super Ômega 3 TG – 180 cápsulas

Óleo de peixe ultraconcentrado em EPA e DHA

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Enhanced Formula com peptídeos de colágeno para um corpo em equilíbrio

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Quantum Leap

Bebida para foco, concentração e recuperação.

R$15,00
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Camfield, David A et al. “Acute effects of tea constituents L-theanine, caffeine, and epigallocatechin gallate on cognitive function and mood: a systematic review and meta-analysis.” Nutrition reviews. 2014.

Dasdelen, Muhammed Furkan et al. “A Novel Theanine Complex, Mg-L-Theanine Improves Sleep Quality via Regulating Brain Electrochemical Activity.” Frontiers in nutrition. 2022.

Hou, Dianzhi et al. “Gamma-aminobutyric acid (GABA): a comprehensive review of dietary sources, enrichment technologies, processing effects, health benefits, and its applications.” Critical reviews in food science and nutrition. 2023.

Kimura, Kenta et al. “L-Theanine reduces psychological and physiological stress responses.” Biological psychology. 2007.

Nobre, Anna C et al. “L-theanine, a natural constituent in tea, and its effect on mental state.” Asia Pacific journal of clinical nutrition. 2008.

Varinthra, Peeraporn et al. “The role of the GABAergic system on insomnia.” Tzu chi medical journal. 2024.

Yuan, Shiwen et al. “Effects of single-dose L-theanine on motor cortex excitability.” Clinical neurophysiology : official journal of the International Federation of Clinical Neurophysiology. 2021.

Colágeno Essential: conheça a linha completa e as diferenças

Postado por Aline Soares em 28/jun/2021 -

Você conhece o Colágeno Essential? Sabia que há uma linha de colágenos com diferentes produtos para melhorar o funcionamento do corpo?

Acompanhe neste post a descrição da nossa linha completa de colágenos, a formulação de cada um deles, suas principais recomendações e receitinhas funcionais para fazer com o suplemento.

Por que suplementar colágeno?

Naturalmente, com o passar dos anos o organismo diminui a sintetização de colágeno (cerca de 1,5% ao ano),  que é uma proteína muito importante para diversas funções.

É responsável pela sustentação, resistência e elasticidade de todas as partes do corpo que possuem colágeno, como por exemplo para manter a firmeza da pele, participar da formação da barreira intestinal e evitar o desgaste de todas as estruturas do corpo.

Por causa desta importante e diversificada atuação que cada Colágeno Essential é desenvolvido para ajudar o nosso corpo de forma mais eficiente e específica na reposição e sintetização da proteína, com ingredientes que agem em sinergia e melhoram a pele, as articulações, os tendões, a saúde intestinal, e ajudam até mesmo a reequilibrar o corpo.

Colágenos tipo I e III

Qual o diferencial do colágeno Essential?

Fórmulas aprimoradas

Nossos colágenos fazem parte da linha Essential Enhanced Formulas. Além de suplementar a proteína, a composição conta com muitos outros nutrientes.

O foco é desenvolver fórmulas que compreendem o funcionamento do nosso corpo, a sinergia entre as reações químicas e os benefícios que podem ser agregados ao combinar os ingredientes.

Ingredientes

Além de aprimoradas, as fórmulas do colágeno Essential são cuidadosamente desenvolvidas com ingredientes de alta qualidade e padrão. A busca pelos melhores fornecedores, alto nível de pureza e efetividade de absorção são primordiais na escolha de cada componente.

Um bom exemplo é o colágeno Verisol, conhecido por ser um excelente composto para a pele e está presente na nossa fórmula do Collagen Skin.

Não contém

Nossa linha de colágenos não contém ingredientes como: sacarose, glúten, lactose, conservantes, adoçantes artificiais, aromas e corantes artificiais.

Opções de embalagens

O colágeno Essential é encontrado em lata, embalagem clássica e que garante a suplementação por um determinado tempo. Também é oferecido em sachê para dar praticidade na rotina.

Para que serve o Collagen Skin

A relação do suplemento de colágeno nos cuidados com a pele é amplamente conhecida. Isso porque o colágeno tipo I ajuda a manter a elasticidade, firmeza e ameniza as linhas de expressão e o aparecimento de rugas.
O Collagen Skin é feito com peptídeos de colágeno hidrolisado tipo I, que apresentam uma absorção facilitada das moléculas da proteína pelo corpo. Para aprimorar a fórmula, também contém ácido hialurônico, ácido ortosilícico, biotina e vitaminas que reforçam a hidratação, a estrutura e a saúde da pele.

Recomendação: para cuidar da pele, do cabelo e das unhas.

Para que serve o Collagen 2 Joint

Além dos peptídeos de colágeno tipo I, o Collagen 2 Joint foi desenvolvido com o colágeno tipo II na sua formulação. Em sinergia com as vitaminas C, D e K e minerais como magnésio manganês e zinco, age no combate à inflamação e à dor nas articulações, além de atuar na reconstrução das cartilagens.

Prevenção e cuidado para as articulações

Collagen 2 Joint é aliado de quem exige das articulações, seja na prática de exercícios físicos ou em função de problemas relacionados ao desgaste das estruturas, como pessoas com artrites. 

Os sabores disponíveis do Collagen 2 Joint são limão e neutro em embalagem box com sachês.

Recomendação: para a saúde das articulações.

Para que serve o Pro-Collagen Vegan

O Pro-collagen Vegan foi desenvolvido com uma combinação inteligente de ingredientes envolvidos na formação do colágeno e manutenção da pele. Além disso, é uma fórmula vegana.

Mas colágeno vegano existe? Primeiramente, é importante saber que na natureza o colágeno é encontrado exclusivamente em tecidos de origem animal. Contudo, o corpo é capaz de produzi-lo naturalmente se receber as matérias-primas necessárias para que esse processo ocorra, o que envolve nutrientes específicos.

O Pro-Collagen Vegan reúne poderosos ingredientes, como aminoácidos, ácido hialurônico, ácido ortosilícico, betacaroteno, astaxantina e licopeno, além de micronutrientes, como biotina, vitamina C, zinco e cobre, todos eles veganos.

Opção vegana para cuidar da pele, cabelos e unhas

A fórmula do Pro-Collagen Vegan conta com nutrientes antioxidantes e carotenoides, como astaxantina, licopeno e betacaroteno. O sabor do Pro-Collagen Vegan é laranja com cenoura, e está disponível em box com sachês.

Recomendação: para cuidar da pele, do cabelo e das unhas. Opção para veganos e dietas restritivas. 

Para que serve o Collagen Gut

Ter uma microbiota intestinal equilibrada e em bom funcionamento é importante para estar saudável. Foi nesse contexto que surgiu o Collagen Gut, o primeiro colágeno do Brasil desenvolvido especialmente para o intestino. 

Pontualmente, a proteína atua na recuperação do tecido conjuntivo intestinal, auxilia a evitar o desgaste gradual das junções entre as células do intestino e a desordem estrutural da barreira intestinal. Ainda, o produto traz também nutrientes que complementam essa ação e são conhecidos pela sua importância na saúde intestinal.

Reforço para a microbiota intestinal

Collagen Gut é feito com peptídeos de colágeno e nutrientes que somam para melhorar a saúde do intestino, como fibras prebióticas (e fodmap friendly), glutamina, MSM, ácido ortosilícico, cúrcuma, gengibre, vitaminas e minerais. 

A sinergia dos efeitos antioxidantes, anti-inflamatórios, imunomoduladores e reparadores dos ingredientes fazem do Collagen Gut uma fórmula completa para reforçar a microbiota intestinal para lidar com problemas de saúde, como a Síndrome do Intestino Irritável e Leaky Gut e evitar o seu enfraquecimento, que pode gerar diversos problemas como a disbiose e o aparecimento de alergias.

O sabor do Collagen Gut é laranja e blueberry e está disponível em lata.

Certificação FODMAP Friendly

O Collagen Gut é o primeiro suplemento alimentar do Brasil a receber o selo do FODMAP Friendly Certification Program, uma certificação concedida aos produtos e alimentos com baixo teor de carboidratos fermentáveis.
A certificação é importante para apoiar quem segue uma dieta low FODMAP, ao identificar alimentos e produtos com o selo na embalagem.

Recomendação: para reforçar a saúde do intestino.

Para que serve o Collagen Resilience

O equilíbrio muito além da pele, este é o foco do Collagen Resilience. Ao mesmo tempo que há a suplementação de colágeno, a fórmula conta com ingredientes que ajudam a restabelecer a homeostase e a regular o funcionamento do corpo diante do estresse do dia a dia.

O Collagen Resilience foi desenvolvido para ajudar a impulsionar a capacidade natural de autorregulação e renovação celular com mais eficiência, ajudando, inclusive, na produção de colágeno.

Bem-estar sentido na pele

Além dos ingredientes conhecidos em outras fórmulas do Colágeno Essential, como os peptídeos de colágeno, ácido hialurônico e ácido ortosilícico, o Collagen Resilience é feito com aminoácidos importantes para o bem-estar.

O triptofano é um deles, precursor da serotonina, um neurotransmissor relacionado às sensações de prazer e disposição. Também, a taurina e a glicina estão na fórmula, aminoácidos que atuam como inibidores do sistema nervoso central. Somado a isso, a glicina age como precursor de colágeno.

A fórmula fica completa com o extrato de chá verde descafeinado, rico em antioxidantes e o sabor leve e calmante do maracujá.

Recomendação: para a saúde da pele e o equilíbrio do corpo.

Para que serve o Collagen Protein

Elaborado com peptídeos de colágeno hidrolisado BODYBALANCE®, o Collagen Protein é uma suplementação destinada a pessoas que buscam melhoria da composição corporal via ganho de massa magra e redução da gordura corporal. 

  • Para a construção de massa muscular – facilmente absorvidos pelo intestino, os peptídeos de colágeno fornecem os aminoácidos utilizados pelo organismo para produzir proteína muscular. Além disso, estudos indicam que podem induzir a ativação da via mTOR, que regula a produção de massa magra.
  • Para a redução da gordura corporal – a enzima AMPK é responsável pela energia nas células musculares. Seu estímulo leva a um aumento no metabolismo de gorduras, que proporciona mais energia às células, o que resulta na redução de massa gorda. 

Além disso o Collagen Protein inclui vitamina C, que auxilia na formação de colágeno e também no metabolismo de proteínas e gorduras.

Para que serve o Collagen Bones

O Collagen Bones foi desenvolvido para o fortalecimento e a manutenção da estrutura óssea. Com ingredientes que agem em sinergia e que unem o colágeno e o cálcio com vitaminas e minerais essenciais para auxiliar na saúde óssea.

Ossos mais fortes, vida mais ativa

Nessa fórmula estão presentes o colágeno tipo I, que compõe naturalmente a estrutura óssea e é essencial para a flexibilidade, e o cálcio de algas marinhas vermelhas Lithothamnium calcareum, fonte de cálcio altamente biodisponível e indispensável para a formação e manutenção dos ossos. 

Junto com eles, estão outros nutrientes essenciais, como as vitaminas D3, K2, C e do complexo B, o magnésio, o boro, o manganês, o ácido ortosilícico e o zinco.

Esses componentes em conjunto apresentam melhor capacidade de absorção no organismo, ajudando no fortalecimento dos ossos e auxiliando na prevenção e recuperação de fraturas, além de ter grande importância no tratamento de condições de saúde relacionadas à osteoporose e à osteopenia.

Recomendação: para o fortalecimento dos ossos.

Compare os produtos da nossa
linha de colágenos

Quantidade por porção

  • Colágeno tipo I em peptídeos
  • UC•II® Colágeno tipo II
  • Aminoácidos pró-colágeno
  • Vitaminas
  • Minerais
  • Ácido hialurônico
  • Biotina
  • Ácido ortosilícico
  • Triptofano
  • Taurina
  • Glutamina
  • MSM
  • Ingredientes associados
  • Betacaroteno
  • Licopeno
  • Astaxantina
  • Vegano
  • Sabores
  • Indicação
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    Collagen 2 Joint

    • 9,3g
      (Contém Peptan®).
    • 40mg
    • -
    • C, D e K
    • Magnésio, Manganês e Zinco
    • -
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    • Limão-siciliano e neutro
    • Articulações.
    • SAIBA MAIS
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    Collagen Skin

    • 9,3g
      (Contém Verisol® 2,5g).
    • -
    • -
    • A, B7, C e E
    • -
    • 100mg
    • 45µg
    • 100mg
    • -
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    • -
    • -
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    • -
    • -
    • -
    • Limão-siciliano, cranberry e neutro
    • Pele, cabelos e unhas.
    • SAIBA MAIS
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    Pro-Collagen Vegan

    • -
    • -
    • Arginina, glicina, lisina, prolina e treonina
    • A, B7, C e E
    • Cobre e Zinco
    • 100mg
    • 45µg
    • 100mg
    • -
    • -
    • -
    • -
    • -
    • Laranja com cenoura
    • Opção vegana para pele, cabelos e unhas.
    • SAIBA MAIS
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    Collagen Resilience

    • 7g
      (Contém Verisol® 2,5g).
    • -
    • Glicina
    • A, B1, B2, B3, B6, B7, B9, B12, C e E
    • Magnésio
    • 100mg
    • 45µg
    • 100mg
    • 250mg
    • 600mg
    • -
    • -
    • Maracujá e extrato de chá verde descafeinado (aroma natural).
    • -
    • -
    • -
    • -
    • Maracujá
    • Pele, cabelos e unhas - momentos que você busca um relaxamento.
    • SAIBA MAIS
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    Collagen Gut

    • 4,5g
    • -
    • Glicina e treonina
    • A, B2, B3, B7, C, D e E
    • Cobre e Zinco
    • -
    • 25µg
    • 50mg
    • -
    • -
    • 4g
    • 300mg
    • Cúrcuma, gengibre, fibra prebiótica e extrato de bilberry.
    • -
    • -
    • -
    • -
    • Laranja com blueberry
    • Intestino.
    • SAIBA MAIS
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    product image

    Collagen Bones

    • 9,3g
    • -
    • -
    • D, K, C, B1, B3, B5, B6, B7, B9
    • Cálcio, magnésio, manganês e zinco
    • -
    • 45µg
    • 100mg
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    Collagen Essential Protein

    • 15g (BODYBALANCE®)
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    • Neutro, Chocolate, Tangerina, Frutas Tropicais e Baunilha.
    • Colágeno.
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Qual o melhor Colágeno Essential?

Depende qual o seu objetivo para suplementar colágeno. Cada um dos colágenos Essential apresenta formulações para melhorar diferentes funcionalidades do corpo. A combinação dos ingredientes com os peptídeos de colágeno amplia os benefícios e entrega propostas aprimoradas. 

  • Collagen Skin: para quem deseja cuidar da pele, cabelos e unhas;
  • Collagen 2 Joint: para a saúde das articulações, ossos e tendões;
  • Pro-Collagen Vegan: para cuidar da pele, cabelos e unhas. Pode ser consumido por veganos;
  • Collagen Gut: para a saúde do intestino;
  • Collagen Resilience: para o equilíbrio do corpo e da pele;
  • Collagen Protein: para quem quer impulsionar o ganho de massa magra;
  • Collagen Bones: para ter ossos mais fortes e resistentes.

Como tomar o Colágeno Essential?

É importante seguir a orientação de médicos e nutricionistas para incluir os colágenos na sua rotina. Contudo, é recomendado para ter um melhor aproveitamento:

  • Collagen Skin: beber preferencialmente pela manhã ou antes de deitar, em jejum; 
  • Collagen 2 Joint: beber preferencialmente pela manhã ou antes de deitar, em jejum;
  • Pro-Collagen Vegan:  pode ser utilizado em qualquer momento do dia;
  • Collagen Gut: beber imediatamente após o preparo, uma vez ao dia ou conforme orientação profissional;
  • Collagen Resilience: principalmente naqueles momentos em que seu corpo pede uma pausa, uma vez ao dia ou conforme orientação profissional;
  • Collagen Protein: com sabor neutro, pode compor a receita de diversos preparos ou ser misturado na água ou no café;
  • Collagen Bones: beber preferencialmente pela manhã ou antes de deitar, em jejum, uma vez ao dia ou conforme orientação profissional.

Receitas funcionais com colágeno

Você sabia que pode incluir seu colágeno Essential em receitas funcionais e preparar bebidas saudáveis com uma dose do seu suplemento?

Veja algumas opções:

Posso tomar mais de um Colágeno Essential ao mesmo tempo?

Sim! Os colágenos Essential têm mecanismos de ação e ingredientes diferentes que podem se complementar. Vale destacar que é recomendado consumir até 20g de proteína por vez para ter uma boa absorção. A dica é usar cada um dos colágenos separadamente, e, preferencialmente, distante das refeições.

Onde comprar os colágenos Essential?

Se você prefere comprar em um local físico, encontre uma loja parceira perto de você. Ou ainda, compre on-line. Na categoria “colágenos” do nosso site você confere a linha completa, compra com parcelamento e recebe no conforto de casa.

Agora que você sabe a diferença entre os tipos de colágeno Essential, já escolheu o seu? Acesse o site, veja mais detalhes de cada produto e perceba como eles são livres de calorias sem valor nutricional e compostos por ingredientes naturais. 

Collagen Resilience

Enhanced Formula com peptídeos de colágeno para um corpo em equilíbrio

R$258,00
R$0,00

Collagen Gut

Uma fórmula completa para o intestino

R$225,00
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Collagen Bones

Suporte avançado para nutrição dos ossos, com cálcio marinho.

R$258,00
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Collagen 2 Joint Limão-siciliano

Colágenos tipo I e II sabor Limão-siciliano.

R$258,00
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Os efeitos do ômega-3 para articulações

Postado por Aline Soares em 22/jun/2021 -

Alguns nutrientes amenizam as dores articulares provocadas por inflamações. O colágeno tipo II é amplamente conhecido por auxiliar no combate à dor e por agir na reconstrução das cartilagens. Além dele, a indicação do ômega-3 para articulações é apontada em estudos que mencionam os efeitos anti-inflamatórios dos ácidos graxos.

Entenda o que causa as dores articulares e como os nutrientes podem ajudar a cuidar da saúde das articulações.

O que causa dores articulares?

As articulações são as estruturas, ou junções, que ligam ossos e cartilagens e garantem a mobilidade do corpo. Quando essas estruturas ficam inflamadas provocam dor.  As inflamações podem acontecer por diversos fatores, como:

  • Sobrepeso e obesidade; 
  • Desgaste natural do corpo;
  • Doenças autoimunes;
  • Exercícios de alto impacto; 
  • Fraqueza muscular.

Benefícios do ômega-3 para as articulações

O ômega-3 apresenta benefícios para melhorar a saúde das articulações porque seus ácidos graxos, principalmente o EPA, apresentam efeitos anti-inflamatórios. Veja o que dizem estudos associados às principais artrites:

Geralmente, as dores articulares acontecem quando há alguma inflamação nas articulações, condição classificada por artrite.

Tipo de artrite

Características Efeitos do ômega-3
Osteoartrite
(ou artrose)
Acontece diante do desgaste da cartilagem e está associada à idade e sobrecarga de peso/obesidade. Uma revisão mostrou que o uso de ômega-3 reduziu a expressão de marcadores inflamatórios, a degradação da cartilagem e o estresse oxidativo nas células do tecido cartilaginoso em pesquisa feita com animais. Em humanos, reduziu o estresse oxidativo.
Gota Estado inflamatório ocasionado pelo excesso de ácido úrico depositado nas articulações. A dieta rica em ômega-3 associada com o controle de ingestão de purinas reduziu o número de crises de gota, segundo estudo.
Artrite reumatoide Doença autoimune que ataca as articulações e ocasiona inflamação, principalmente, nas junções das mãos e pés. Os ácidos graxos do ômega-3  podem atenuar e modular a inflamação autoimune. Conforme o estudo, eles demonstraram melhorar ou prevenir artrite e diminuir a atividade da doença na artrite reumatoide.
Artrite lúpica Dor nas articulações pode ser uma consequência de outras doenças, como Lúpus, que promove inflamações em diversas partes do corpo. A redução de marcadores inflamatórios e da atividade da doença lúpus foi mapeada em uma revisão que analisou a ação dos ácidos graxos.
Artrite psoriásica Inflamação nas articulações de pessoas com o diagnóstico de psoríase. Um estudo identificou efeitos benéficos do ômega-3 na redução do uso de analgésicos e anti-inflamatórios em pacientes com artrite psoriásica.

Outros nutrientes para as articulações

Além dos benefícios do ômega-3 para as articulações, os efeitos do colágeno também são essenciais para a saúde do sistema articular, destacando o colágeno tipo II pela atuação na regeneração das cartilagens, diminuição da inflamação e da dor articular. 

Outro nutriente importante é o ácido hialurônico, que age como lubrificante nas articulações, acelera a cicatrização e ajuda a aliviar as dores.

6 dicas para cuidar das articulações

  1. Prefira exercícios de baixo impacto;
  2. Gerencie o seu peso;
  3. Desenvolva sua flexibilidade e alongamento;
  4. Cuide da sua postura;
  5. Maneje o estresse;
  6. Inclua nutrientes anti-inflamatórios na dieta.

Ômega-3, colágeno e ácido hialurônico em uma única fórmula

Os efeitos do ômega-3 para articulações é só um dos benefícios que os ácidos graxos apresentam. Ainda, sabe-se que eles agem para apoiar outras funções do corpo, como a saúde do coração, olhos, visão e cognição.

Para o sistema articular, há fórmulas aprimoradas que combinam os ácidos graxos com colágeno e ácido hialurônico, como o Omega Joint. Conheça.

As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura de ajuda por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.

Omega Vision

Óleo de peixe (TG) + óleo de krill + nutrientes que auxiliam na visão

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Omega Joint

Fórmula de ômega-3 com UC-II™ para articulação

R$248,00
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Omega Core

Ômega-3 + Astaxantina + CoQ10

R$248,00
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Collagen 2 Joint Limão-siciliano

Colágenos tipo I e II sabor Limão-siciliano.

R$258,00
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Ômega-3: benefícios para o cérebro

Postado por Aline Soares em 13/jun/2021 -

Afinal, ômega-3 faz bem para o cérebro? Estudos relacionam os ácidos graxos com benefícios para a saúde cerebral, desde a prevenção dos efeitos do envelhecimento, combate à depressão e a melhora da memória e do aprendizado. Confira alguns estudos científicos sobre o assunto.

O nosso cérebro é um órgão incrível! Ele é responsável pelos processos relacionados à nossa cognição, aprendizagem, memória e capacidade de raciocínio. Contudo, essas funcionalidades estão sujeitas a interferências que podem atrapalhar o desempenho cognitivo. Muitas delas aparecem com o avanço da idade, e outras podem ser desfavorecidas diante de outros fatores, como uma alimentação pobre em nutrientes, hábitos prejudiciais e estímulos que interferem na saúde mental.

Acompanhe o que dizem os estudos que relacionam os benefícios do ômega-3 com a saúde cerebral. E, além disso, confira também algumas dicas para melhorar os processos cognitivos.

Benefícios do ômega-3 para o cérebro

Para entender como o ômega-3 faz bem para o cérebro é essencial saber que parte da matéria cerebral é composta pelos ácidos graxos que formam o nutriente. Seguindo essa premissa, seu poderoso valor nutricional tem sido associado a muitos benefícios para as funções cerebrais. Veja algumas delas:

Estímulo para a inteligência

Os benefícios do ômega-3 para o cérebro podem começar antes mesmo do nascimento. É interessante saber que o composto é capaz de se acumular no cérebro humano durante o desenvolvimento dos bebês ainda na barriga da mãe. Nesse contexto, a quantidade dos ácidos graxos pode estar estreitamente ligada à inteligência e ao desempenho cognitivo na infância e adolescência. Em um dos estudos sobre o tema, os cientistas analisaram as dietas de 12.000 mulheres grávidas e constataram que as mães que consumiram menos ômega-3 na gestação tinham 48% mais chances de o filho apresentar respostas mais baixas em testes de QI. 

Além disso, outra análise evidenciou que os participantes que consumiram mais ômega-3 tiveram um aumento no volume da massa cinzenta do cérebro, a camada externa na qual acontece o processamento das informações e do raciocínio.

Melhora da memória e aprendizado

Há evidências que sugerem que a ingestão insuficiente de ômega-3 está correlacionada à diminuição da capacidade de adaptação cerebral, causando prejuízo para a aprendizagem e para a memória. Estudos identificaram que o ômega-3 pode ajudar a reverter as mudanças neuronais relacionadas à idade e manter o aprendizado e a memória de desempenho a partir da sua potente ação antioxidante e anti-inflamatória.

Prevenção no envelhecimento

Há indicações sobre a capacidade do ômega-3 ajudar a evitar o processo de declínio cerebral e reforçar a sua atuação para otimizar as funções cerebrais. Estudos evidenciam que o ômega-3 das membranas das células cerebrais envolvidas na memória e no processamento diminui com o avanço da idade e diante de certas desordens crônicas do cérebro. Logo, o papel do nutriente passou a ser associado na prevenção do desenvolvimento da deterioração cerebral cognitiva relacionada com a idade.

Ainda, o DHA, um dos componentes do ômega-3, merece destaque quando falamos de saúde cerebral. Em uma pesquisa, o DHA foi relacionado com o aumento da plasticidade cerebral e o desenvolvimento das células cerebrais e das sinapses, que são as conexões entre os neurônios.

Combate à depressão e aos transtornos bipolares

A depressão é uma condição que passou a ser percebida com mais destaque nos últimos anos. Nesse contexto, vale trazer um estudo que comparou os efeitos terapêuticos do ômega-3 e da fluoxetina (um “famoso” antidepressivo que aumenta o nível da serotonina no cérebro) o qual mostrou que 50% dos indivíduos responderam bem à fluoxetina, 56% à suplementação de EPA e em 81% das pessoas que administraram ambas as formas de tratamento.

Também, há pesquisas que mostram que as pessoas com maior consumo de frutos do mar (que costumam ser ricos em ômega-3) parecem estar relativamente protegidas contra o transtorno de bipolaridade.

Ômega-3 e outros nutrientes para o cérebro

O óleo de peixe e de krill (pequeno crustáceo) são fontes ricas de ômega-3. Alguns vegetais também apresentam o nutriente na composição, como nozes e chia.

Porém, nem toda a dieta conta com alimentos que garantam boa quantidade de ômega-3. Por isso, a suplementação dos ácidos graxos é uma alternativa. No caso dos suplementos feitos com óleo de peixe, é importante que sejam certificados para garantir a qualidade e a pureza da matéria-prima, assim como a sua absorção.

Fórmulas aprimoradas de ômega-3 para a cognição

Além de saber os benefícios do ômega-3 para o cérebro, é pertinente conhecer outros compostos que, em sinergia com os ácidos graxos, melhoram as funções cognitivas. É o caso de alguns fosfolipídios e fitonutrientes.

Vamos destacar a fosfatidilserina, considerada um dos principais fosfolipídios da membrana das células cerebrais, a qual atua na memória e apoia os processos cognitivos. É interessante citar que para ter uma neurotransmissão ativa e saudável, a membrana das células neurais também precisa estar saudável e, para isso, ela precisa de ácidos graxos (como o DHA) e fosfatidilserina.

Quanto aos fitonutrientes, a cafeína natural é uma opção para estimular o sistema nervoso central e aumentar a concentração. Além disso, os ativos do gengibre tailandês ampliam os efeitos da cafeína e colaboram com o estado de alerta mental.

Dicas para cuidar da saúde cerebral e melhorar a cognição

  • Praticar exercícios físicos: a contração dos músculos aumenta os níveis de serotonina, hormônio que influencia na atividade cerebral. Ainda, movimentar o corpo faz com que mais oxigênio chegue ao cérebro, o que é fundamental para as atividades das células cerebrais.
  • Ter boa noite de sono: dormir bem aumenta as habilidades relacionadas com a cognição, como resolver problemas e melhorar a memória. Além disso, o sono afeta a capacidade de reconhecer os sinais sociais e processar informações emocionais.
  • Incluir nutrientes estimulantes na dieta: a cafeína é um exemplo de estimulantes psicoativos que ajudam a manter o cérebro “ligado”.
  • Consumir fontes de ômega-3: além de estimular, nutrientes como o ômega-3 auxiliam a proteger e melhorar as funções cognitivas.

O Omega Brain é um suplemento feito com ômega-3 extraído do óleo de peixe e do krill (que além do ômega-3, contém astaxantina natural na sua composição, um importante antioxidante), fosfatidilserina e com cafeína natural e gengibre tailandês.

Se você deseja saber mais, conheça Omega Brain.

As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Assim, as informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. Por fim, nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura de ajuda por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.

DHA TG – 180 caps | 60 doses

Ômega-3 ultraconcentrado em DHA 1000mg

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Super Ômega-3 TG Gastro-resistant

Ômega-3 em cápsula no fishy taste com maior conforto digestivo

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Super Ômega 3 TG – 90 cápsulas

Óleo de peixe ultraconcentrado em EPA e DHA

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Super Ômega 3 TG – 60 cápsulas

Óleo de peixe ultraconcentrado em EPA e DHA

R$145,00
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HIBEELN, Joseph R et al. Maternal seafood consumption in pregnancy and neurodevelopmental outcomes in childhood (ALSPAC study): an observational cohort study. Lancet, 369, 2007. Disponível em: <https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/17307104/>. Acesso em: 22 de abril de 2023.
CONKLIN, Sarah M et al. Long-chain omega-3 fatty acid intake is associated positively with corticolimbic gray matter volume in healthy adults. Neuroscience letters, 421, 2007. Disponível em: <https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/17574755/>. Acesso em: 22 de abril de 2023.
DYALL, Simon C et al. Omega-3 fatty acids reverse age-related decreases in nuclear receptors and increase neurogenesis in old rats. Journal of neuroscience research, 88, 2010. Disponível em: <https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/20336774/>. Acesso em: 22 de abril de 2023.
MCNAMARA, Robert Ket al. Role of omega-3 fatty acids in brain development and function: potential implications for the pathogenesis and prevention of psychopathology. Prostaglandins, leukotrienes, and essential fatty acids, 75, 2006. Disponível em: <https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/16949263/>. Acesso em: 22 de abril de 2023.
JAZAYERI, Shima et al. Comparison of therapeutic effects of omega-3 fatty acid eicosapentaenoic acid and fluoxetine, separately and in combination, in major depressive disorder. The Australian and New Zealand journal of psychiatry, 42, 2008. Disponível em: <https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/18247193/>. Acesso em: 22 de abril de 2023.
NOAGHIUL, Simona et al. Cross-national comparisons of seafood consumption and rates of bipolar disorders. The American journal of psychiatry, 160, 2003. Disponível em: <https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/14638594/>. Acesso em: 22 de abril de 2023.

Leaky Gut: o que é e como pode ser tratada

Postado por admin em 11/jun/2021 -

Mais do que absorver nutrientes e eliminar toxinas, o intestino está ligado a diversos outros órgãos e processos do organismo. Ele também age, por exemplo, na produção de neurotransmissores e hormônios (que influenciam no bem estar e também no ganho ou perda de peso) e no controle do sistema imunológico e das inflamações pelo corpo.

Por isso, qualquer desequilíbrio no intestino deve ser evitado, sob risco de afetar a saúde geral. Entre as doenças que merecem atenção está a leaky gut (síndrome do intestino permeável), que é quando a barreira intestinal não exerce sua função como deveria e permite a passagem de substâncias indevidas. Esse quadro gera um desequilíbrio no organismo como um todo e pode se manifestar através de alergias,fadiga crônica e diabetes, por exemplo.

A boa notícia é que é possível fortalecer a mucosa intestinal através da boa escolha dos  alimentos e incluindo suplementos específicos na dieta. Siga no texto e entenda.

O que é leaky gut?

O termo em inglês “leaky gut” está ganhando a atenção crescente, mas a abordagem científica sobre a síndrome do intestino permeável é algo novo. O que já se sabe é que a leaky gut tem início no excesso de substâncias nocivas ao intestino, como resíduos de agrotóxicos nos alimentos e substâncias liberadas pelo excesso de estresse no organismo, entre outras.

Essas substâncias podem ultrapassar a barreira intestinal e provocar uma resposta inflamatória intestinal. Com o tempo, esse mecanismo inflamatório pode atacar as células da mucosa intestinal e romper suas junções das células epiteliais, gerando a síndrome do intestino permeável.

Efeitos da leaky gut

Todos nós temos algum grau de permeabilidade no intestino, já que essa barreira não é completamente impenetrável. E nem deveria ser, pois é por ali que absorvemos os nutrientes dos alimentos. Mas, com a junção das células intestinais prejudicada, acaba ocorrendo a passagem para a corrente sanguínea de alérgenos (substâncias que podem induzir uma reação alérgica) e imunocomplexos (que se depositam em partes do corpo e causam inflamação localizada e lesões dos tecidos), além de micro-organismos.

Hoje já se sabe que a leaky gut está ligada a doenças em diversos órgãos:

  • No intestino: síndrome do intestino irritável, doença de Crohn e intolerância ao glúten;
  • No cérebro: depressão, ansiedade, déficit de atenção, hiperatividade, síndrome da fadiga crônica;
  • Na pele: eczema e psoríase;

Também há ligações entre a síndrome do intestino permeável e doenças autoimunes, como lúpus, diabetes tipo 1 e esclerose múltipla, além de outras doenças ligadas ao sistema imunológico, como artrite reumatóide, asma, fibromialgia, artrite e alergias em geral.

Sintomas da leaky gut

Antes que essas doenças se manifestem, podem surgir sintomas menos intensos, mas que também costumam ser ligados à síndrome do intestino permeável. São esses:

  • Acne (espinhas)
  • Rosácea
  • Constipação (prisão de ventre)
  • Diarréia
  • Gripes frequentes
  • Sensibilidade alimentar

Em todos os casos, é importante destacar que o diagnóstico da leaky gut não pode ser feito com base em apenas um sintoma, devendo sempre ser confirmado por um médico.

O que causa leaky gut

Pesquisas apontam que o estilo de vida moderno pode ser uma das principais causas da síndrome do intestino irritável. O excesso de estresse, por exemplo, contribui para o desequilíbrio da flora intestinal e estimula processos inflamatórios no órgão. A dieta ocidental padrão, pobre em fibras e rica em açúcar e gorduras trans e saturadas, também pode iniciar esse processo. Além disso, o uso excessivo de álcool tende a sobrecarregar órgãos como o fígado, que libera substâncias tóxicas que afetam o intestino, gerando um desequilíbrio e o aumento da inflamação

Outros fatores de risco para a leaky gut são:

  • Proliferação do fungo cândida
  • Ingestão de alimentos com resíduos de agrotóxicos
  • Ingestão de alimentos com corantes, saborizantes e adoçantes artificiais
  • Excesso de medicamentos
  • Excesso de alimentos pró inflamatórios

Como tratar a leaky gut

Não há tratamento medicamentoso estabelecido para a cura da síndrome do intestino permeável. Por isso, o foco deve se manter na eliminação de fatores que possam causar ou ampliar a leaky gut. Confira dicas práticas:

 Selecione melhor seus alimentosInvista em fontes de alimentos naturais, ricos em antioxidantes e elevado teor antiinflamatório, como peixes e sementes ricos em ômega 3, vegetais e frutas. Evite produtos que utilizem versões artificiais de corantes, saborizantes, adoçantes ou conservantes. Teste a reação do seu organismo aos alimentos potencialmente alergênicos, como derivados de leite, produtos com trigo, crustáceos e amendoim. O bom é que todas essas informações estão na própria embalagem dos alimentos. Saiba como ler e interpretar a tabela nutricional

 Dedique atenção à sua alimentação – Em tempos de tantos estímulos, é preciso direcionar a atenção para o momento da nossa alimentação. Isso garante uma melhor mastigação, que é a primeira etapa na digestão dos alimentos. Conheça e pratique o mindful eating.

 Controle seus níveis de estresse – Apesar de ser uma reação natural do organismo, o estresse pode se tornar prejudicial se não for administrado. Entre as ferramentas mais utilizadas para isso estão o sono de qualidade e a prática de exercícios físicos. É possível também baixar os níveis de estresse através do contato com a natureza.

 Suplemente o intestino – Assim como o whey é recomendado para a formação de músculos e o repositor eletrolítico é indicado para uma hidratação eficiente, o intestino também tem suplementos formulados para o seu funcionamento. O Collagen Gut é um colágeno desenvolvido para o intestino, e é o primeiro suplemento alimentar do Brasil com certificação FODMAP friendly, podendo ser consumido em dietas low FODMAP.

As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Assim, as informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. Por fim, nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura de ajuda por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.

Super Ômega 3 TG – 180 cápsulas

Óleo de peixe ultraconcentrado em EPA e DHA

R$308,00
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Golden Lift Lata

Golden Milk Superfood

R$242,00
R$0,00

Collagen Resilience

Enhanced Formula com peptídeos de colágeno para um corpo em equilíbrio

R$258,00
R$0,00

Collagen Gut

Uma fórmula completa para o intestino

R$225,00
R$0,00

Suco revitalizante

Postado por Aline Soares em 10/jun/2021 - Sem Comentários

Quer fazer um suco para obter mais energia seja para treinar, estudar ou acordar? Essa receita é perfeita para ter mais disposição e reforçar a saúde!

  • Rende 1 porção de 250ml

  • Tempo de preparo: 3 minutos

  • Dificuldade: fácil

 

Ingredientes

  • 1 copo de suco de laranja
  • 1 maracujá
  • 1 rodela de abacaxi congelado
  • 1 scoop de Amino Greens

Modo de Preparo

  • Coloque todos os ingredientes no liquidificador e é só bater. 
  • Para finalizar, coe o suco em um copo com gelo. 
  • Agora é só tomar!

Média Nutricional

Porção de 250ml

tabela nutricional suco revitalizante

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura de ajuda por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

Vitamini Juice Laranja

Multivitamínico na forma de suco em pó sem açúcar

R$108,00
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Heat Up

Blend especial com chá verde, guaraná, gengibre e pimentas.

R$196,00
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Amino Greens Box

Pool de Aminoácidos Essenciais

R$280,00
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Amino Greens

Pool de aminoácidos essenciais sabor limão

R$248,00
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Seis sintomas do estresse crônico na pele

Postado por admin em 02/jun/2021 -

Tudo em nosso organismo está relacionado. Um sono de qualidade melhora nosso sistema imunológico. Um intestino que funciona bem é bom para o humor. Os exemplos são muitos, e incluem também a pele. Como maior órgão do nosso corpo, não ficaria indiferente ao estado geral da saúde. Por isso mesmo, devemos ficar atentos ao excesso de estresse e seus efeitos na saúde da pele. Descubra nesse texto quais são os sintomas do estresse na pele e confira dicas para gerenciar o estresse e melhorar a saúde da pele.

O que é o estresse

Antes de mais nada, é preciso lembrar que o estresse não é, por si só, algo ruim para o organismo. Ele é definido como a resposta do organismo a uma ameaça, que pode ser real ou imaginária. Quando estressado, o corpo entende que está sob ataque e se prepara para “lutar ou fugir”. Para isso, libera grandes volumes de hormônios estimulantes, como o cortisol e a adrenalina, além de radicais livres e citocinas inflamatórias, entre outras substâncias. 

O problema é quando o organismo é demasiadamente estimulado e desafiado e se mantém nesse estado por longos períodos, o que é classificado como estresse crônico. Na pele, o efeito contínuo das substâncias liberadas pelo estresse crônico gera doenças e favorece o envelhecimento precoce. 

Como identificar sintomas de estresse na pele

Talvez o mais conhecido sintoma de estresse na pele seja o aparecimento de rugas e marcas de expressão, seguido de perto pelo branqueamento dos pelos e cabelos. Mas estes não são os únicos sintomas. Quem sofre com quadros de estresse crônico pode vivenciar o aparecimento de espinhas (acne) em diferentes fases da vida, além de conviver com o aparecimento de escamas e manchas pelo corpo. 

O que o estresse pode causar na pele

Muitas vezes o estresse é visto como algo de influência “apenas” psicológica, que custa a produzir consequências físicas. Porém, por ter muitas terminações nervosas, a pele pode ser um termômetro mais visível da carga de estresse no organismo. 

Por inibir o sistema imunológico, o estresse pode permitir o aparecimento de infecções na pele, que podem ainda ser agravadas pela liberação constante de citocinas inflamatórias. Já o excesso de radicais livres tem potencial para quebrar as fibras de colágeno, que dão sustentação e elasticidade à pele, levando ao aparecimento de rugas. Descubra na sequência detalhes sobre como esses e outros mecanismos ocorrem. 

Como o estresse influencia envelhecimento da pele

Estudos mostram que o estresse crônico pode acelerar o processo de envelhecimento da pele, com a perda de elasticidade, vigor e hidratação dos tecidos. Uma das causas apontadas como responsáveis por essa aceleração é o excesso de radicais livres, que geram quadros de estresse oxidativo. 

Nesta situação, a proteína de colágeno, que é a principal componente da pele, e a elastina, podem ser quebradas pelos radicais livres, levando o tecido a uma perda de sustentação e elasticidade, o que leva ao surgimento de rugas e marcas de expressão. 

Além disso, o excesso de cortisol no organismo pode gerar uma grande liberação de açúcar no sangue. Ao passar pela pele, esse excesso de açúcar tende a se ligar às proteínas de colágeno, em um processo chamado glicação. Ao se conectar ao açúcar, o colágeno perde vitalidade e deixa de cumprir sua função na pele. 

Estresse e o envelhecimento no cabelo

Assim como na pele, o estresse crônico também pode acelerar o processo de envelhecimento do cabelo. A saúde do folículo capilar, por exemplo, também é afetada pelo excesso de radicais livres, levando ao embranquecimento dos fios. Na mesma direção, o estresse crônico leva à redução na síntese da proteína P53, que é uma das responsáveis por reparar o DNA, protegendo o genoma. Essa carência, causada pelo excesso de adrenalina no sangue, pode produzir danos às células que dão cor ao cabelo, levando ao aparecimento precoce de fios brancos.

Relação entre o estresse e as espinhas

Pesquisa realizada entre alunos da Escola de Medicina da Universidade de Stanford mostrou que os estudantes que sofreram os maiores aumentos de estresse durante os períodos de prova também tiveram as maiores manifestações de espinhas (acne).

Segundo os estudos, essa influência ocorre, principalmente, por três fatores: 

  • Há uma maior liberação de hormônios que induzem ao aumento do tamanho e à maior atividade das glândulas sebáceas, agravando a acne;
  • A liberação de substâncias neuroativas dentro da pele, induzida pelo estresse,  ativa processos inflamatórios como a acne;
  • Ao inibir o sistema imunológico, o estresse pode retardar a cicatrização de feridas em até 40%, o que dificulta o reparo das lesões de acne.

Como o estresse afeta a psoríase

Estudos indicam que a dinâmica da psoríase está ligada a uma diferença na reação do organismo de algumas pessoas ao estresse. Geralmente, o estresse eleva os níveis de cortisol, o que reduz o funcionamento do sistema imunológico. No entanto, pacientes com psoríase exibem níveis de cortisol mais baixos, mesmo apresentando todos os outros indicadores de estresse crônico. 

Essa situação, está associada a uma condição também diferente, de elevação nos níveis de adrenalina e noradrenalina, tendem a estimular fortemente o sistema imunológico. Esse quadro ajuda a explicar as características inflamatórias da psoríase. Há, por exemplo, o estímulo à liberação de substâncias que estimulam o funcionamento do sistema imunológico e o desenvolvimento de inflamações, o que pode manter ou aumentar a gravidade da psoríase.

Além de ser a principal fonte causadora da psoríase, o próprio estresse pode ser alimentado pela psoríase. Por ser uma doença com muitos estigmas sociais envolvidos, os pacientes frequentemente sentem sofrimento psicológico significativo. Essa situação pode gerar um ciclo que se auto alimenta, reforçando ainda mais a importância da atenção à gestão do estresse nas pessoas com psoríase.

Qual é a relação entre estresse e dermatite tópica

Dermatite atópica é uma doença inflamatória crônica da pele, que se manifesta como coceira e através da formação de bolhas e feridas. O estresse crônico pode elevar a sensibilidade do sistema imunológico na pele, gerando reações exageradas ao contato com organismos microbianos. Além disso, pode levar a uma perda de hidratação na pele, o que facilita o aparecimento de coceiras. 

Assim como na psoríase, os sintomas da dermatite atópica e o estresse crônico podem formar um ciclo vicioso. Estudos indicaram que pessoas com dermatite atópica têm ansiedade e depressão. Ao mesmo tempo, estresse crônico é apontado como impulsionador dos sintomas da dermatite atópica. 

Estresse crônico e alergia espontânea

Um dos efeitos mais conhecidos do estresse crônico, a perda de qualidade de sono afeta a liberação de cortisol pela glândula suprarrenal. Além de nos deixar sonolentos, essa carência deixa o sistema imunológico mais ativo. 

Assim, da mesma forma que na psoríase, a urticária (alergia) espontânea também está ligada à incomum combinação de baixos índices de cortisol com altos níveis de citocinas inflamatórias. Além disso, há um estímulo à atividade das células responsáveis pelos choques anafiláticos, que podem resultar em urticária espontânea. 

Essa ligação foi confirmada por um estudo, que acompanhou 75 pessoas com urticária espontânea crônica. Os resultados confirmaram que essas pessoas apresentam, entre outros sintomas, maior dificuldade para dormir em relação a pessoas sem este tipo de alergia. 

Qual é a relação entre estresse e câncer de pele

Ao liberar grandes quantidades de radicais livres, o estresse crônico pode gerar um quadro conhecido como estresse oxidativo. Este quadro pode gerar danos celulares na pele, alterando seu DNA e permitindo a formação de tumores. Além disso, e assim como na saúde capilar, o estresse crônico leva à redução na síntese da proteína P53, que é uma das responsáveis por reparar o DNA, protegendo o genoma. Essa carência é causada pelo excesso de adrenalina no sangue, o que facilita a criação desses tumores. 

Dicas para combater o estresse crônico

Sabemos que nos dias atuais os muitos estímulos e atividades são desafios ao equilíbrio do nosso organismo. Mas também é verdade que existem ações práticas, e relativamente simples, que nos ajudam a desacelerar em alguns momentos e combater os sintomas do estresse na pele. Confira:

Fique atento à alimentação

Cuidados relativamente simples com a alimentação podem ajudar nosso organismo na busca pelo equilíbrio afetado pelo estresse crônico. Os alimentos corretos podem ajudar a combater inflamações e alergias, reduzir os níveis de açúcar no sangue e eliminar toxinas, além de auxiliar na recuperação da pele. Confira dicas: 

  • Procure reduzir o consumo de alimentos potencialmente alergênicos e inflamatórios, como amendoim (incluindo a pasta de amendoim), clara de ovo, crustáceos, leite de origem animal, açúcares, glúten e adoçantes artificiais;
  • Observe se possui intolerâncias alimentares, por ingerir rotineiramente comidas rejeitadas pelo organismo é um fator estressor, que leva à inflamação e ativação do sistema imune no intestino e se reflete na saúde da pele;
  • Reduza o consumo de farinhas e açúcares refinados, pois altos níveis de açúcar no sangue solicitam altos níveis de insulina, levando a um aumento na liberação dos hormônios do estresse (confira outras dicas para reduzir o açúcar);
  • Cuide da saúde gastrointestinal, pois a má digestão pode gerar infecções no intestino, como disbiose, e desequilibrar a microbiota da pele, levando a um supercrescimento de uma bactéria chamada P. acnes, ligada ao aparecimento de espinhas. A ingestão enzimas digestivas contribui para a eliminação de toxinas e o equilíbrio geral do intestino;
  • Ingira alimentos que promovem a saúde da pele. Entre os recomendados estão: frutas vermelhas, vegetais verdes escuros, especiarias, azeite de oliva, abacate. Além disso, é importante consumir fontes de proteínas de qualidade, como cereais, peixes, carnes magras e sementes de chia, linhaça, gergelim e abóbora, assim como suplementos de colágeno, proteínas vegetais e whey.

Melhore a qualidade do sono

Uma noite de sono possui poderes restauradores altamente positivos para a saúde. Para muitos especialistas, o sono de qualidade está no mesmo patamar que a prática de exercícios físicos, como controladores do estresse.

Mas, mais do que dormir 8 ou 9 horas por noite, um sono de qualidade deve levar em conta outros fatores, como qualidade, tempo e variabilidade. Estudos apontam que cada característica do sono tem um efeito importante e único sobre a saúde, da mesma forma que diferentes características da atividade física contribuem para os resultados da saúde. Então, para obter essas recompensas, é preciso fazer mais do que apenas evitar a insônia e somar horas. É preciso determinar se o sono é de uma qualidade suficientemente alta e, para isso, convém acompanhar esses três fatores críticos:

  1. Sono versus tempo na cama – o sono de alta qualidade é definido, em parte, por estar adormecido pelo menos 85% do tempo em que se está na cama. Isso significa limitar o uso do laptop, smartphone e interromper a exibição de TV na cama, pois essas atividades podem dificultar o relaxamento e o sono à noite.
  2. Adormecer rapidamente – especialistas dizem que a capacidade de adormecer em 30 minutos ou menos é uma boa indicação de que a qualidade de sono é alta.
  3. Sono contínuo – o hábito de acordar várias vezes durante a noite pode deteriorar a qualidade do sono. Assim, quanto menos vezes ele for interrompido para idas ao banheiro ou similares, melhor.

Confira 11 dicas sobre como dormir melhor e ganhar saúde

Pratique atividade física

As reações do organismo à atividade física ajudam o corpo a combater uma série de sintomas ligados ao estresse crônico. Confira:

  • Pesquisas mostram que a prática regular de atividade física pode minimizar a depressão e problemas emocionais. Isso porque o exercício aeróbico provoca a liberação de hormônios que ajudam a aliviar o estresse e promovem uma sensação maior de bem-estar. 
  • A contração rítmica da musculatura, que é gerada em qualquer tipo de exercício, aumenta os níveis de serotonina, um neurotransmissor que influencia direta e indiretamente células cerebrais relacionadas com o humor e ajuda a combater pensamentos negativos.
  • Exercícios aeróbicos, como correr, nadar e pedalar, induzem à elevação do colesterol “bom” (HDL), melhorando os níveis de glicose na corrente sanguínea. Esse quadro  facilita o controle da hipertensão arterial e ajuda a evitar o diabetes.

Apesar de altamente benéfica, a atividade física em excesso, ou praticada sem intervalos, pode levar a um quadro oposto, de prejuízo para a saúde. Este cenário é conhecido como overtraining (treinamento excessivo) e pode afetar também o próprio desempenho esportivo. Por isso, a dica para quem quer combater o estresse e ganhar saúde é: pratique atividade física, mas com moderação. Saiba mais sobre como o estresse e a atividade física se relacionam.

Pratique a meditação

Segundo John Denninger, diretor de pesquisa do Benson-Henry Institute for Mind Body Medicine, da Escola de Medicina de Harvard, “o que acontece quando você medita tem efeitos em todo o corpo, e não apenas no cérebro. Há um verdadeiro efeito biológico”. Quando você está calmo e em paz, como durante a meditação, você libera hormônios como a serotonina, a oxitocina e a dopamina, que ajudam a combater o estresse e estabilizar o sistema imunológico. 

A meditação da consciência plena, ou como é mais conhecida, “mindfulness”, pode ser usada como porta de entrada na meditação. Ela é adotada por psicólogos, professores, treinadores esportivos e consultores no local de trabalho para ajudar no desenvolvimento das habilidades para aumentar a presença no aqui e agora. Esse estado leva a uma maior paz de espírito, que leva a mais felicidade, e mais felicidade leva a um maior desenvolvimento físico, mental, emocional e bem-estar espiritual.

Tudo começa com a respiração, que é considerada “a interseção do corpo com a mente.” Esta afirmação, feita por Thich Nhat Hanh, mestre do zen-budismo, dá uma dimensão da importância que a respiração tem na busca pela consciência plena. Por isso mesmo, ela é uma das mais importantes integrantes da prática da meditação. Mas não é a única. Confira dicas práticas para começar a meditar em casa

Dica para evitar os efeitos do estresse crônico na pele

Para as pessoas com dificuldade em criar uma rotina de atividades de controle do estresse e que têm intenção de impulsionar a recuperação dos danos causados na pele, a Essential Nutrition desenvolveu o Colagen Resilience. Além dos peptídeos de colágeno hidrolisado – de ação comprovada na saúde da pele -, o suplemento traz em sua fórmula:

  • Triptofanoaminoácido essencial precursor da serotonina, um neurotransmissor responsável pela sensação de bem-estar; 
  • Glicina – aminoácido importante na estrutura do colágeno e um neurotransmissor inibitório no sistema nervoso central
  • Taurina – Substância moduladora do sistema nervoso central;
  • Ácido ortosilícico – fonte biodisponível de silício, que desempenha um papel relevante na nutrição do corpo;
  • Ácido hialurônico – substância encontrada em várias regiões do corpo e que têm sua produção reduzida com o avançar da idade;
  • Maracujá – apresenta diversas propriedades, graças à ação de seus flavonóides.

Conheça o COLLAGEN RESILIENCE.

As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Assim, as informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. Por fim, nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura de ajuda por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.

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Creme de avelã sem açúcar

Postado por Aline Soares em 02/jun/2021 - Sem Comentários

Creme de avelã é uma delícia… Feito sem açúcar e sem lactose, é ideal para quem ama o doce, mas está de olho na alimentação. 

Quer aprender a fazer um incrível creme de avelã fit? Confere nossa receita.

  • Rende 1kg (100 porções de 10g)

  • Tempo de preparo: 25 minutos

  • Dificuldade: fácil

 

Ingredientes

  • 1/2 xícara de amêndoas
  • 1+1/2 xícara de avelã
  • 5 barras de Chocolift
  • 1+1/2 xícara de leite de amêndoas
  • 1 xícara de leite em pó
  • 3 scoops de Carbolift

Modo de Preparo

  • Leve as amêndoas e avelãs ao forno pré-aquecido a 180° por 10 minutos ou até mudarem de cor.
  • Depois, reserve as amêndoas e avelãs até esfriar. 
  • Derreta o chocolate em banho-maria e reserve. 
  • Em uma panela, faça o creme branco: misture o leite de amêndoas, o leite em pó e o Carbolift, e leve ao fogo baixo até ferver. 
  • Descasque as amêndoas e avelãs com as mãos e leve no processador.
  • Junte o chocolate derretido e o creme branco.
  • Logo após, junte essa mistura com a massa das amêndoas no processador e misture até ficar homogêneo. 
  • Está pronto! 

Média Nutricional

Porção de 10g

tabela nutricional de creme de avela sem acucar

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura de ajuda por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

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