Mousse de chocolate proteico

Postado por admin em 10/fev/2021 - Sem Comentários

Quer aprender a fazer um mousse de chocolate proteico? Confira duas receitas fáceis e nutritivas.

Receita de mousse de chocolate proteico com Collagen Essential Protein

Ingredientes

  • ½ abacate médio e maduro (170g)
  • 1 banana bem madura (115g)
  • 1 dose de Collagen Essential Protein (15.25g)
  • 5 colheres de sopa de ChocoKI (45g)
  • 2 morangos para decorar

Modo de preparo

  • Bata todos os ingredientes no liquidificador, em velocidade baixa, até ficar uma mistura homogênea.
  • Despeje a mistura em uma tigela e leve para a geladeira por 30 minutos.
  • Sirva e finalize com morangos.
FICHA 
TEMPO DE PREPARO 5 minutos
RENDIMENTO 2 porções
DIFICULDADE fácil
PESO DA PORÇÃO 170g

 

TABELA NUTRICIONAL (por porção): VD (%)
Valor energético (calorias) 225,8 kcal 11
Carboidratos 36,3 g 12
Proteínas 11,3 g 15
Gorduras (lipídeos) 9,7 g 18
Fibra alimentar 8,4 g 33
Sódio 38,3 g 2
Tiamina (vitamina B1) 1,4 mg 114
Riboflavina (vitamina B2) 1,4 mg 117
Piridoxina (vitamina B6) 1,7 mg 127
Ácido fólico (vitamina B9) 298 μg 75
Vitamina B12 2,7 μg 113
Vitamina C 202,7 mg 203
Vitamina D 7,5 μg 50
Vitamina E 12,8 mg 85
Ferro 5,9 mg 42
Magnésio 147,6 mg 35
Zinco 6,0 mg 55
Nenhuma das nossas receitas contém glúten, gordura trans ou açúcar de adição.

 

Selos Nutricionais

  • Fonte de proteínas
  • Fonte de fibras
  • Fonte de vitaminas e minerais
  • Fonte de vitaminas do complexo B
  • Fonte de vitamina C
  • Fonte de vitamina D
  • Fonte de vitamina E
  • Fonte de ferro
  • Fonte de magnésio
  • Fonte de zinco

Receita de mousse de chocolate proteico com Beef Protein

Ingredientes

Modo de Preparo

  • Derreta um Chocolift e meio.
  • Depois, adicione 100g de iogurte grego, 1 scoop de Beef Protein e uma colher de sopa de Xylitol.
  • Misture tudo até obter uma consistência homogênea.
  • Deixe na geladeira por 2 horas.
  • Para finalizar, rale a outra metade do Chocolift por cima.

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura de ajuda por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

Xylitol 300g

O sabor do açúcar com metade das calorias.

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Collagen Essential Protein

Proteína do colágeno BODYBALANCE® | Sabor neutro

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Chocolate proteico com Berries

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Entenda a relação entre estresse e atividade física

Postado por admin em 02/fev/2021 -

“Tá estressado? Vai surfar!” Essa afirmação, comum de se ver estampada em carros de surfistas, oferece uma solução aparentemente simples para um dos maiores problemas da atualidade: o excesso de estresse. Bastaria surfar, ou praticar algum outro esporte, para desestressar e seguir calmo com a vida. Mas é mesmo isso que ocorre? Qual é a relação entre os níveis de estresse no organismo e o desempenho atlético? O esporte é sempre um bom “calmante” para a agitação da vida moderna? Descubra no texto.

O que é estresse

Antes de mais nada, é preciso lembrar que o estresse não é, por si só, algo ruim para o organismo. Ele é definido como uma resposta física a uma ameaça, que pode ser real ou imaginária. Quando estressado, o corpo entende que está sob ataque e se prepara para “lutar ou fugir”. Para isso, libera na corrente sanguínea substâncias estimulantes, como adrenalina, cortisol e norepinefrina.

O problema é quando o organismo é demasiadamente estimulado e desafiado e se mantém em estado de estresse por longos períodos. Além da exaustão, esse quadro pode levar a uma série de doenças, como insônia, transtornos alimentares e digestivos, depressão, hipertensão e outros. 

Influência do estresse no desempenho esportivo

Em níveis moderados, o estresse é considerado um fator de performance durante o exercício físico. Isso porque, quando em níveis muito baixos, o atleta pode não estar suficientemente preparado para entregar todo o seu potencial. Por outro lado, a excitação excessiva pode prejudicar o foco e dificultar a dosagem da energia durante a atividade.

Além disso, pesquisas mostram que níveis maiores de cortisol podem favorecer os exercícios físicos de longa duração. Isso porque o cortisol impede a reesterificação do ácido graxo liberado na queima de gordura, ajudando a manter o fluxo de energia. Após o esforço físico, o cortisol pode ainda auxiliar na ressíntese de glicogênio muscular. 

Atividade física no combate ao estresse crônico

As reações do organismo à atividade física ajudam o corpo a combater uma série de sintomas causados pelo estresse crônico. Confira:

  • Pesquisas mostram que a prática regular de atividade física pode minimizar a depressão e problemas emocionais. Isso porque o exercício aeróbico provoca a liberação de hormônios que ajudam a aliviar o estresse e promovem uma sensação maior de bem-estar. 
  • A contração rítmica da musculatura, que é gerada em qualquer tipo de exercício, aumenta os níveis de serotonina, um neurotransmissor que influencia direta e indiretamente células cerebrais relacionadas com o humor e ajuda a combater pensamentos negativos.
  • O sono também é positivamente impactado pela prática regular de atividade física. Ela ajuda a adormecer mais rapidamente, ter um sono profundo mais prolongado e de melhor qualidade e despertar menos durante a noite. O exercício é a única forma conhecida de aumentar a quantidade de sono profundo em adultos saudáveis, sendo este essencial para a recuperação e reparação do corpo.
  • Exercícios aeróbicos, como correr, nadar e pedalar, induzem à elevação do colesterol “bom” (HDL), melhorando os níveis de glicose na corrente sanguínea. Esse quadro  facilita o controle da hipertensão arterial e ajuda a evitar o diabetes.
  • O funcionamento do sistema digestivo é favorecido pela aceleração do metabolismo causada pela atividade física. Assim, o esvaziamento gástrico, ou seja, a passagem dos alimentos para fora do estômago, também prossegue de forma mais eficiente. Ocorre ainda a liberação de hormônios que estimulam os movimentos intestinais, acelerando o processo de condução do bolo alimentar pelo intestino e posterior evacuação.

Benefícios da atividade física para o organismo

Além de atuar nestes sintomas ligados ao estresse, o exercício físico tem outros efeitos benéficos sobre a saúde. Segundo a Escola de Medicina de Harvard, o esporte promove:

  • Melhora na vida sexual, tanto na libido como no desempenho. Descobriu-se que os homens que se exercitam 30 minutos por dia são 41% menos propensos a apresentar disfunção erétil em comparação com os homens sedentários. Nas mulheres, foi descoberto que andar por 20 minutos de bicicleta aumenta a excitação sexual em 169%.
  • Promove o bom funcionamento pulmonar e aumenta o fluxo sanguíneo do cérebro, o qual ajuda a manter as funções cerebrais, uma característica de pessoas que continuam com boa memória e perspicácia mental durante o envelhecimento.
  • Protege a mobilidade e a vitalidade. O exercício retarda o declínio natural do desempenho físico que ocorre com o envelhecimento. Muitos estudos têm demonstrado que os idosos mais ativos preservam maior e melhor mobilidade e, consequentemente, são mais independentes.

Excesso de estresse e desempenho esportivo

Apesar de inicialmente benéfica, o excesso de atividade física, ou a falta de descanso entre elas, pode levar a um quadro oposto, de prejuízo para a saúde. Este cenário é conhecido como overtraining (treinamento excessivo) e pode afetar também o próprio desempenho esportivo. O atleta passa a experimentar fadiga constante, com dificuldade para manter a rotina de treinamento e progredir no ganho de condicionamento.

Em casos extremos, o overtraining pode levar ao burnout, que é a exaustão completa do atleta. Segundo estudos, as pessoas que passam por isso apresentam esgotamento emocional e físico, percepção de que os objetivos são inatingíveis e desinteresse pelo esporte.

Equilíbrio entre esporte e estresse

Como vimos, o estresse é uma situação inicialmente boa que, em excesso, traz diversos riscos para a nossa saúde física e emocional. Por outro lado, a prática esportiva é uma das melhores ferramentas para manter o estresse sob controle e melhorar o funcionamento do organismo. Já se for praticado com exagero, o esporte pode se transformar no próprio indutor de estresse. Como em muitas coisas na vida, a chave desta equação está no equilíbrio.  

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As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Assim, as informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. Por fim, nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura de ajuda por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.

Veggie Protein Banana com Canela Sachê

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Dicas de nutrição para exercícios de alta intensidade

Postado por admin em 01/fev/2021 -

Para entregar o máximo de performance em exercícios de alta intensidade, é preciso treinar bastante e fornecer ao corpo toda a quantidade e diversidade de nutrientes que ele requisita. E, apesar de as demandas específicas serem individuais, há conceitos de nutrição que podem ser aproveitados por todos os atletas que praticam exercícios de alta intensidade. Confira a relação dos principais nutrientes que podem ser disponibilizados ao organismo nestes momentos.

Características de um exercício de alta intensidade

Energia. Esta é a principal demanda do nosso organismo quando precisamos pular alto ou correr o mais rápido que conseguimos. A energia é obtida através dos alimentos que comemos, mas não de forma direta. Mas, para que uma garfada de macarrão vire energia, não basta mastigar, engolir e digerir.

A energia presente nos alimentos passa por uma série de transformações químicas em nosso organismo até estar disponível para os nossos músculos. 

Nutrientes para alta intensidade

Desse processo participam uma série de nutrientes pouco conhecidos de muitos atletas. E isso explica por que  grande parte dos praticantes de esportes de alta intensidade, mesmo quando bem alimentados em termos calóricos, acabam tendo um desempenho inferior ao seu potencial.

Abaixo listamos alguns dos principais nutrientes envolvidos na produção de energia pelo organismo, além de outros que podem auxiliar no condicionamento em geral. 

Creatina

A creatina está ligada à regeneração das moléculas que fornecem energia para as células. É produzida em pequenas quantidades pelo nosso corpo, com o restante da creatina que utilizamos no dia a dia sendo obtido com o consumo de carnes, frango e peixes. 

Ela é particularmente importante para o cérebro e os músculos. Por isso, um exercício de alta intensidade é capaz de consumir até 70% da reserva de fosfato de creatina em apenas 30 segundos. Assim, quando se está levantando carga pesada ou fazendo corrida tipo sprint, a suplementação com creatina ajuda a treinar mais e mais. 

Além disso, estudos mostram que a creatina auxilia na recuperação muscular e na hidratação geral do organismo. Saiba mais sobre a Creatina

D-Ribose

A ATP (adenosina trifosfato) é a forma de armazenamento de energia do nosso corpo, funcionando como um depósito energético que é acionado quando necessário. Ela é muito demandada durante e após exercícios de alta intensidade. Nessa cadeia de produção de energia, a D-Ribose atua como matéria-prima primordial para a formação de ATP. 

Alguns órgãos do corpo humano, como o fígado, o coração, o cérebro e tecidos musculares, também se encarregam de produzir a D-Ribose, mas apenas o suficiente para as demandas comuns.

A melhora da função do músculo cardíaco depois da suplementação de D-Ribose pode levar a um melhor fornecimento de sangue rico em oxigênio para os músculos esqueléticos, energizando-os para uma atividade aumentada.

Além disso, quem pratica exercícios de alta intensidade pode atenuar a fadiga e a exaustão causadas pela diminuição de ATP nos músculos ao suplementar a D-Ribose. Estudos mostram que, quanto mais D-Ribose estiver disponível, mais rápido os níveis de ATP voltam ao normal, o que pode acelerar a recuperação muscular.

Taurina

A taurina é um aminoácido não essencial, encontrado em alta concentração tanto nos músculos como nos neurônios. Nos músculos, tem comprovado efeito estabilizador da membrana e modulador da homeostasia do cálcio. Com mais cálcio dentro das células musculares, há diminuição da fadiga dos músculos, fortalecimento da contração muscular e aumento da resistência física e do desempenho atlético.

No cérebro, por possuir estrutura semelhante ao GABA – um neurotransmissor que promove o relaxamento e a calma – a L-taurina consegue ativar estes receptores e consequentemente aumentar os níveis de GABA. Assim, atua como um “freio”, desacelerando a atividade cerebral e impulsionando o foco cerebral.

Cafeína

A cafeína apresenta efeito ergogênico, ou seja, melhora a eficiência, o controle e a produção de energia. Com isso, há aumento significativo da performance de “sprint” intermitente, prolongando o desempenho físico em praticantes de atividade física. Também é conhecida por aumentar a atividade mental e de alerta, além de reduzir a fadiga. 

Por isso, um café forte fez parte dos treinos de muitos atletas no passado. Hoje, há outras opções mais eficientes para obter o efeito estimulante. A cafeína extraída de fontes naturais pode ter seu efeito prolongado ou potencializado quando combinada com outros ingredientes naturais.

Glutamina

A glutamina auxilia no aumento das reservas de glicogênio muscular, em um mecanismo que ajuda a evitar a queima de massa muscular para gerar energia. Ela reduz a taxa de oxidação do aminoácido L-leucina, o que potencializa a síntese muscular. 

Além disso, a suplementação de glutamina evita a produção excessiva de amônia, comum na prática de exercícios físicos e que está associada à fadiga.

Eletrólitos

Sódio, potássio, magnésio, fósforo, cálcio e cloreto têm grande importância na regulação do funcionamento do organismo. Eles atuam no gerenciamento da pressão arterial e de pH do sangue, na reconstrução de tecidos danificados, na contração dos músculos, na hidratação, na prevenção de cãibras e na produção de energia. Assim, a presença harmônica destes minerais é fundamental para o bom funcionamento do corpo e o bom desempenho em situações de alta demanda.

Ao se suprir o organismo de eletrólitos via suplementação, é importante buscar opções que forneçam uma composição ampla, atendendo toda a demanda. E se deve evitar o consumo de suplementos que contenham corantes ou adoçantes artificiais. 

Aminoácidos e proteínas

Musculatura forte é requisito básico para praticantes de exercícios de alta intensidade. Por isso, muitos dos treinos incluem exercícios que promovem o ganho de massa muscular. Mas, além de exercícios, nosso organismo precisa de nutrientes específicos para impulsionar o ganho de musculatura. Saiba mais sobre como produzimos massa magra.

Entre os nutrientes exigidos nesse processo, se destacam os aminoácidos essenciais, que não são produzidos pelo nosso corpo. Então, quando consumimos algum alimento ou suplemento que contém proteína, nosso organismo quebra essa proteína durante o processo digestivo e utiliza seus aminoácidos essenciais para sintetizar novas proteínas. E estas irão aumentar ou formar ou fortalecer tecidos musculares. Outra opção é ingerir suplementos com aminoácidos essenciais já isolados.

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Veggie Protein Banana com Canela Sachê

Proteína Orgânica da Amêndoa e Proteína Isolada da Ervilha

R$25,00
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Immuno Whey: o que é, para que serve e como tomar

Postado por admin em 14/jan/2021 -

O Immuno Whey é um dos primeiros representantes de uma nova linha de produtos da Essential Nutrition, a Essential Enhanced Formulas. Ele traz uma série de alterações em relação ao nosso Whey Protein tradicional, buscando aumentar sua funcionalidade e efeito. Porém, isso pode deixar algumas pessoas em dúvida sobre o que muda em relação ao Whey tradicional e quais são suas novas funcionalidades. Se esse é o seu caso, siga no texto que iremos esclarecer as principais dúvidas em relação ao Immuno Whey.

Para que serve o Immuno Whey

O Immuno Whey é um Whey desenvolvido com atenção especial ao nosso sistema imunológico. A imunidade consiste em todos os sistemas de defesa do corpo que combatem infecções, toxinas e organismos estranhos. Então, além de fornecer proteína de qualidade para a produção e recuperação de massa muscular, o Immuno Whey fornece os principais aminoácidos, vitaminas e minerais que o nosso organismo precisa para produzir o antioxidante glutationa.

A glutationa tem papel fundamental no combate aos radicais livres, que, quando em excesso, estão ligados a doenças como Parkinson, catarata, senilidade, Alzheimer, degeneração muscular, infarto do miocárdio, acidente vascular cerebral (AVC) e até alguns tipos de câncer.

Ao longo dos anos, a capacidade do nosso corpo de produzir glutationa diminui. Por isso, estimular a produção de glutationa pode ajudar a equilibrar a balança da saúde no nosso organismo.

Essa atenção ao sistema imunológico, no entanto, não diminuiu o potencial do Immuno Whey para impulsionar a produção de massa muscular. Isso é especialmente importante para atletas, que exigem muito de seus músculos, e também para idosos, que têm reduzida capacidade de produção de músculos e sofrem com perda de força e mobilidade em geral, em um processo conhecido como sarcopenia. Descubra nesse link outras quatro razões para tomar Whey.

Quais são os ingredientes do Immuno Whey

  • 22g de proteína de soro de leite isolada e hidrolisada por dose, a mesma quantidade do tradicional Whey Protein Essential Nutrition.
  • Cisteína, glicina e glutamina, aminoácidos precursores de glutationa.
  • Vitaminas B2, C e E; sódio; cálcio; fósforo; magnésio e selênio. Vitaminas e minerais cofatores para a produção de glutationa.
  • Taurina – Aminoácido que atua em músculos e neurônios, diminuindo a fadiga muscular e promovendo calma e aumento de foco mental. 
  • Betaglucana de levedura – Fortalece o sistema imunológico e ajuda a proteger o organismo contra situações prejudiciais, como inflamações.

Ingredientes que o Immuno Whey não contém

  • Caseína
  • Açúcar
  • Glúten
  • Lactose
  • Conservantes 
  • Adoçantes artificiais
  • Aromas artificiais
  • Corantes artificiais

Qual é a diferença entre o Whey e o Immuno Whey

O Whey Protein Isolado e Hidrolisado já tem uma capacidade natural de impulsionar a produção do antioxidante glutationa. No Immuno Whey, essa capacidade foi ampliada com a adição de ingredientes que o organismo utiliza para essa produção, aumentando o foco do produto no fortalecimento do sistema imunológico. Mas tudo isso sem abrir mão do fornecimento de proteínas de alta qualidade para a construção de massa muscular, assim como o Whey Protein Essential Nutrition. 

Quais são os sabores do Immuno Whey

Até o momento, a linha Immuno Whey está disponível em três sabores:

Chocolate — Puro cacau, que é fonte natural de antioxidantes, vitaminas e minerais. 

Baunilha — Aroma natural de baunilha, que permite a mistura com frutas, o uso em receitas, etc.

Golden Milk — Seleção de especiarias que, além de um delicioso sabor, fornecem uma riqueza nutricional que complementa a fórmula do Immuno Whey.

Opção também para veganos

Os veganos também podem se beneficiar da combinação de proteínas de alta qualidade com ingredientes precursores da produção de glutationa. O Immuno Veggie Cacao substitui o Whey Protein por um blend de proteínas vegetais: ervilha, girassol e arroz com certificação orgânica internacional. A concentração é a mesma, de 22g de proteína por porção, assim como os demais ingredientes da fórmula. 

Como preparar o Immuno Whey

O Immuno Whey pode ser preparado com água gelada, misturando bem em uma coqueteleira específica ou com auxílio de um mixer ou liquidificador. Após o preparo, recomenda-se o consumo imediato. 

Além disso, há diversas formas de variar esse preparo. É possível, por exemplo, adicionar banana congelada e cortada em rodelas — ou outra fruta de sua preferência — ao se preparar no liquidificador. Assim, o Immuno Whey fica docinho e bem cremoso. Outra opção é incluir outros suplementos, como a D-Ribose, que ajuda a repor a energia muscular após treinos e competições intensas. 

Há ainda uma infinidade de receitas que podem incluir o Immuno Whey em seu preparo. Siga o canal da Essential Nutrition no Youtube e descubra novas possibilidades saudáveis toda semana.  

Que horário tomar o Immuno Whey

O Immuno Whey pode ser consumido a qualquer hora do dia, sem grande variação na absorção dos aminoácidos, vitaminas e minerais utilizados na produção de glutationa. Porém, há alguns horários mais recomendados para quem busca objetivos específicos: 

  • Para quem quer ganhar massa muscular, o Immuno Whey costuma ser ingerido antes ou imediatamente após as atividades físicas. 
  • Para aumentar a saciedade e reduzir o apetite, ele deve ser consumido entre as principais refeições. 
  • Quem busca a manutenção da massa muscular, é essencial que seja mantida uma ingestão proteica alta total durante as 24 horas do dia; nesses casos, o Immuno Whey pode ser consumido em várias doses ao dia.
  • Para aliviar a glicemia após as refeições ou glicemia pós-prandial, o whey pode ser usado antes do consumo dos alimentos: recomenda-se o uso de 20 gramas para adultos por dose ou, ainda, doses mais frequentes de 10 gramas. 
  • Aos idosos muitas vezes são recomendadas doses maiores que as 22 gramas diárias, por conta da dificuldade de absorção, que podem ser fracionadas ao longo do dia.

Quem pode tomar o Immuno Whey

A princípio, não há contraindicação no consumo de Immuno Whey por faixa etária ou condição de saúde: do jovem atleta que deseja ganhar massa muscular enquanto reforça o sistema antioxidante ao idoso que busca combater a sarcopenia e o excesso de radicais livres no organismo, passando pelos interessados em impulsionar a saciedade, como parte de uma dieta de perda de peso. 

Além disso, o Immuno Whey não contém alguns dos principais alergênicos, como lactose e glúten, além de não possuir adoçantes, corantes ou aromatizantes artificiais.

Conheça a família Immuno Whey

Além de vários sabores, a família Immuno Whey conta com várias formas de apresentação, seja em sachê, box ou latas. Conheça em detalhes os produtos da linha Immuno Whey e escolha o seu.

Vídeo: tudo sobre o Immuno Whey

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Immuno Veggie Protein Cacao Box

Proteína Vegetal + Precursores da Glutationa

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Immuno Whey Chocolate Box

Whey Protein Hidrolisado e Isolado + Precursores da Glutationa

R$340,00
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Immuno Whey Baunilha 15 doses

Whey Protein Hidrolisado e Isolado + Precursores da Glutationa.

R$306,00
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Immuno Golden Whey 15 doses

Whey Protein Hidrolisado e Isolado + Precursores da Glutationa.

R$306,00
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Torta Low Carb

Postado por Aline Soares em 29/dez/2020 - Sem Comentários

Quer aprender como fazer torta low carb? Confere a nossa receita!

  • Rende 6 porções de 84g

  • Tempo de preparo: 30 minutos

  • Dificuldade: média

 

Ingredientes

Massa

  • 1 xíc. de castanha-de-caju crua
  • 3 col. de sopa de farelo de aveia
  • 50ml de água
  • 3 col. de sopa de Xylitol

Recheio

  • 1 xíc. de castanha-de-caju hidratada
  • 150ml de água
  • 2 scoops de Immuno Golden Whey 
  • 6 col. de sopa de Xylitol 
  • Canela a gosto

Modo de Preparo

Massa

  • Triture a castanha-de-caju e aveia no processador até que vire uma farinha.
  • Adicione a água, o Xylitol e processe novamente.
  • O resultado dessa mistura é a base da torta. Coloque na forma e molde com as mãos.
  • Leve ao forno e deixe assar por 10 minutos ou até que doure e fique crocante.

Recheio

  • Processe todos os ingredientes.
  • Despeje em cima da base da torta e depois leve para refrigerar por 4 horas.
  • Depois, é só desenformar.
  • Polvilhe com canela e bom apetite!

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Xylitol Box

O sabor do açúcar com metade das calorias.

R$116,00
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Xylitol 900g-0

Xylitol 900g

O sabor do açúcar com metade das calorias.

R$214,00
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Xylitol 300g

O sabor do açúcar com metade das calorias.

R$88,00
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Immuno Golden Whey 15 doses

Whey Protein Hidrolisado e Isolado + Precursores da Glutationa.

R$306,00
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Picolé saudável

Postado por Aline Soares em 29/dez/2020 - Sem Comentários

Um picolé supernutritivo e vitaminado! Quer aprender como fazer um picolé saudável para as crianças? Confere a nossa receita!

  • Rende 6 porções de 75g

  • Tempo de preparo: 5 minutos

  • Dificuldade: fácil

 

Ingredientes

  • 400ml de água de coco
  • 12 gominhas de Vitaminis C e D3

Modo de Preparo

  • Coloque duas gominhas de cada em cada molde de picolé.
  • Adicione a água de coco até cobrir a forminha.
  • Leve ao refrigerador até congelar.
  • Está pronto!

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Vitamini C Gummy

Gominhas de Vitamina C

R$126,00
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Vitamini c

Gominhas de Vitamina D3

R$126,00
R$0,00

ChocoKi

Achocolatado polivitamínico sem açúcar

R$92,00
R$0,00

BerryKI

Polivitamínico sabor frutas vermelhas

R$92,00
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Molho pesto proteico

Postado por Aline Soares em 29/dez/2020 - Sem Comentários

Quer preparar uma receita rápida e saudável? Então descubra esse maravilhoso molho pesto proteico!

  • TEMPO DE PREPARO 15 minutos
    RENDIMENTO 12 porções (300g)
    DIFICULDADE fácil
    PESO DA PORÇÃO 25g (2 colheres de sopa)

 

Ingredientes

  • 1 xícara de ervilha cozida (160g)
  • 1 xícara de folhas de manjericão (15g)
  • ¼ xícara de sementes de abóbora (30g)
  • 1 scoop de Veggie Protein neutro (27g)
  • 1 dente de alho
  • ½ xícara de azeite de oliva (60g)
  • Suco de 1 limão verde
  • Sal e pimenta a gosto

Modo de Preparo

  • Bata todos os ingredientes no processador e está pronto!

DICA: Você pode usar como pasta ou molho para massas. Sugestão: sirva com Journey.

Tabela Nutricional

TABELA NUTRICIONAL (por porção): VD (%)
Valor energético (calorias) 78,5 kcal 4
Carboidratos 2,4 g 1
Proteínas 3,3 g 4
Gorduras (lipídeos) 6,6 g 12
Fibra alimentar 1,0 g 4
Sódio 58,3 mg 2
Nenhuma das nossas receitas contém glúten, gordura trans ou açúcar de adição.

Selos Nutricionais Receitas Essential

  • Vegana
  • Low carb
  • Baixo em sódio

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura de ajuda por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

Veggie Protein Neutro 15 doses

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Pizza sem glúten

Postado por Aline Soares em 29/dez/2020 - Sem Comentários

Quer aprender como fazer pizza sem glúten? Superfácil! Ensinamos uma receita de pizza saudável e supersaborosa.

Ingredientes

  • ½ copo de iogurte grego desnatado sem açúcar (100g)
  • 1 xícara de farinha de aveia sem glúten (120g)
  • 1 scoop de H.I. Whey (25g)
  • 1 colher de chá de açafrão da terra em pó (3g)
  • 1 colher de chá de sal (2g)
  • 5 colheres de sopa de molho de tomate orgânico (50g)
  • 2 colheres de sopa de azeite de oliva (10ml)
  • Manjericão fresco a gosto

Modo de preparo

  1. Para fazer a massa, é só misturar todos os ingredientes com a ajuda de uma colher ou espátula. Se necessário, misture com as mãos.
  2. Finalize a massa em uma bancada untada com farinha de aveia e abra com a ajuda de um rolo, vidro de conserva ou garrafa de vidro.
  3. Leve ao forno pré-aquecido a 180 graus por 10 minutos.
  4. Para fazer o molho, processamos tomate pelado e temperamos a gosto com sal, orégano, manjericão e pimenta-do-reino. 
  5. O recheio é da sua preferência!

 

FICHA DE TESTE

TEMPO DE PREPARO 30 minutos
RENDIMENTO 2 porções
DIFICULDADE fácil
PESO DA PORÇÃO 160g (1 pizza)

 

TABELA NUTRICIONAL (por porção): VD (%)
Valor energético (calorias) 374 kcal 19
Carboidratos 47 g 16
Proteínas 26,4 g 35
Gorduras (lipídeos) 9,3 g 17
Gorduras poliinsaturadas 2,0 g 20
Fibra alimentar 6,2 g 25
Sódio 612,5 mg 25
Tiamina (vitamina B1) 0,45 mg 37
Riboflavina (vitamina B2) 0,25 mg 21
Vitamina B12 0,4 μg 15
Ferro 3,4 mg 24
Magnésio 108,4 mg 26
Zinco 2,2 mg 19

Nenhuma das nossas receitas contém glúten, gordura trans ou açúcar de adição.

Saiba como interpretar a Tabela Nutricional.

 

Selos Nutricionais

  • Vegetariana
  • Fonte de proteínas
  • Fonte de fibras
  • Fonte de vitaminas do complexo B
  • Fonte de ferro
  • Fonte de magnésio
  • Fonte de zinco

“As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura de ajuda por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.”

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Glúten: o que é e quais doenças estão associadas

Postado por admin em 10/dez/2020 -

Após o colesterol e a lactose, agora é a vez do glúten. A proteína do trigo vem sendo apontada como causadora de diversos males, de alergias a dores abdominais, mas ainda há muita desinformação sobre ela. Qual é a origem do glúten? Quais são as doenças ligadas ao glúten? Cada vez mais pessoas são alérgicas ao glúten? Descubra neste post.

O que é glúten

O glúten é um composto de proteínas que fica armazenado nas sementes de alguns cereais da família das gramíneas, principalmente das espécies da tribo Triticeae, como o trigo, cevada, triticale e centeio. Esse composto de proteína é necessário para a germinação e o crescimento do broto da planta. Porém, com as alterações genéticas que essas espécies sofreram nos últimos milênios e as mudanças nos métodos de colheita e processamento, hoje há uma concentração maior de glúten na farinha de trigo do que a encontrada na farinha produzida pelos nossos antepassados mais remotos. 

Doenças relacionadas ao glúten

O reconhecimento de que as reações ao glúten não se limitam à doença celíaca levou um grupo de 15 especialistas internacionais, liderados pela pesquisadora Anna Sapone, da Universidade de Maryland, ao desenvolvimento de um documento que estabeleceu uma nova nomenclatura e classificação para as doenças relacionadas ao glúten. 

Doença celíaca

A doença celíaca é classificada como uma resposta imunológica intensa ao glúten em indivíduos que possuem o gene da doença. Ela já foi considerada uma patologia extremamente rara e típica de indivíduos com ascendência europeia. Hoje, no entanto, ela é encontrada em todo o mundo, chegando a atingir 1 em cada 100 pessoas no mundo todo. Entre seus sintomas mais fortes estão quadros de diarreia, constipação, má absorção de nutrientes e dores abdominais. Porém, muitos portadores do gene com susceptibilidade à doença celíaca podem ter sintomas mais leves ou mesmo não apresentarem sintoma algum. 

Alergia ao trigo

A gliadina e a glutenina, dois componentes do glúten do trigo, funcionam como “gatilhos” capazes de ativar a imunoglobulina E, levando a uma reação alérgica. Os sintomas de alergia ao trigo podem incluir rinite, asma, urticária e conjuntivite. Em casos mais graves, pode haver diarreia, dor abdominal e lesões na pele. Assim como a doença celíaca, atinge cerca de 1% da população mundial. 

Sensibilidade ao glúten não celíaca

A sensibilidade ao glúten é considerada uma nova condição, cujos sintomas melhoram, ou mesmo desaparecem, após a retirada do glúten. Pessoas com a Síndrome do Intestino Irritável, por exemplo, sentem muitas vezes os mesmos sintomas que celíacos, e mesmo não apresentando os mesmos anticorpos que celíacos, sentem uma melhora considerável ao retirar o glúten da dieta. Calcula-se que essa condição atinja uma população muitas vezes maior que os celíacos, entre 6% e 10% da população.

Médicos e nutricionistas mais conservadores afirmam que apenas indivíduos com doença celíaca são intolerantes ao glúten e devem excluí-lo da dieta, enquanto uma nova frente de profissionais da saúde ressalta as diversas consequências maléficas que o consumo excessivo de trigo (e consequentemente do glúten) traz à saúde, e propõe a redução no consumo de uma forma mais ampla.

Como identificar uma doença relacionada ao glúten 

Normalmente, a investigação para o diagnóstico de doenças relacionadas ao glúten começa na apresentação frequente de sintomas como má digestão, dores abdominais e reações alérgicas, como rinite e urticária. A partir daí, um exame de sangue pode detectar a presença do gene da doença celíaca. Já para os diagnósticos de alergia ao trigo e sensibilidade ao glúten não celíaca, o procedimento envolve a retirada do glúten da alimentação por um período entre 2 e 4 semanas.  

Durante a primeira fase do teste, a retirada do glúten deve ser total. Assim é possível observar se há ou não melhora nos sintomas. Após esse primeiro período, o glúten deve ser reintroduzido aos poucos, e a pessoa deve observar se há uma volta dos sintomas. 

Testes assim nos ajudam a nos conhecer melhor e, de fato, detectar se a alimentação está mexendo com algum órgão específico ou no sistema como um todo, se é uma fonte de energia para a vida ou de estresse para o sistema.

Quais alimentos contêm glúten

A farinha de trigo é a base de inúmeros alimentos presentes em nossa dieta, mas não são apenas estes que podem conter o glúten. Confira abaixo alguns dos principais alimentos que contêm glúten:

  • Massas em geral: pão, biscoito, bolo, macarrão, pizza, salgadinho etc.;
  • Cerveja em geral e bebidas com aditivos provenientes da cevada;
  • Gérmen de trigo e semolina;
  • Cereais e barrinha de cereais em geral.

Porém, isso não quer dizer que esses alimentos sejam proibidos para pessoas com restrições ao glúten. Há, por exemplo, versões sem glúten de bolos, cervejas e barrinhas de cereais. 

Por outro lado, há uma série de alimentos que podem conter glúten por conta de ingredientes menores, modo de preparo ou compartilhamento de maquinário de produção (conhecido como contaminação cruzada), como, por exemplo:

  • Versões industrializadas de molhos como ketchup, maionese e molho para salada;
  • Temperos prontos e sopas desidratadas;
  • Suplementos nutricionais;
  • Hambúrguer vegano, salsicha e batata-chips;
  • Bebidas maltadas, como whisky;
  • Aveia.

Como substituir o glúten na dieta

Apesar de uma dieta sem glúten ser benéfica apenas para celíacos, alérgicos ao trigo ou sensíveis ao glúten, muitos veem os alimentos sem glúten como mais saudáveis e associados com a perda de peso. Porém, ser livre de glúten não equivale a ser livre de açúcar, ou ser saudável, magro, ou conter baixo teor de gordura. 

Por outro lado, os cereais integrais, ricos em fibras, são parte importante de uma refeição bem equilibrada porque fornecem uma boa fonte de vitaminas, minerais e fibras. Por isso, é preciso inserir na dieta substitutos para o trigo. Algumas boas opções de alimentos de grãos integrais incluem a pipoca, o arroz integral, a aveia sem glúten certificada, a quinoa e o trigo-sarraceno. Então, para quem quer (ou precisa) de uma dieta sem glúten, a dica é incluir outros cereais e evitar substitutos com carboidratos simples, açúcares e xaropes adicionados e gorduras trans.

Uma forma de se atingir esse objetivo é utilizando alimentos in natura. Legumes, verduras, frutas e oleaginosas são, em sua grande maioria, isentos de glúten. Assim, quando a troca dos produtos e farinhas ricas em glúten se faz por esses alimentos, a dieta fica mais fácil, a perda de peso é atingível e a saúde é fortalecida. Até por isso, a dieta sem glúten é por vezes vista como uma alternativa para melhorias na saúde em geral.

Parece um pouco complexo? Para facilitar, os fabricantes de alimentos são obrigados pela Anvisa a informar nos rótulos da presença de alergênicos, como o glúten e a lactose. Além dessa questão, é importante avaliar outras informações contidas na embalagem, como a tabela nutricional, que costuma ficar no verso, muitas vezes com uma letra bem pequena. Confira neste post como ler a tabela nutricional e identificar os alimentos mais saudáveis.

As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Assim, as informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. Por fim, nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura de ajuda por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.

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