O HIIT pode ser uma ótima opção para emagrecer, ganhar massa magra e aumentar a resistência física. Entenda o que são os exercícios curtos de alta intensidade.
Postado por Aline Soares em 20/mar/2024 - Sem Comentários
O HIIT pode ser uma ótima opção para emagrecer, ganhar massa magra e aumentar a resistência física. Entenda o que são os exercícios curtos de alta intensidade.
Falta de tempo e não gostar de academias tradicionais são alguns dos motivos que levam as pessoas a deixarem de se exercitar. Por isso que o treinos curtos e intensos ganham cada vez mais adeptos dispostos a ter uma vida mais saudável.
Confira neste texto tudo o que você precisa saber sobre o HIIT – Treinamento Intervalado de Alta Intensidade, e descubra se ele é uma boa opção para você.
HIIT é a abreviação de High-Intensity Interval Training – em português, Treinamento Intervalado de Alta Intensidade. Como o nome já sugere, ele envolve a prática de exercícios de alta intensidade e com tempo curto, intercalados por recuperação de baixa intensidade (como uma caminhada em um treino de corrida) ou sem nenhum movimento (descanso).
Uma grande vantagem é que ele não se limita a um único tipo de exercício. É possível praticar HIIT levantando peso, pedalando, caminhando, nadando, entre outras atividades feitas na academia, ao ar livre ou até mesmo em casa.
O HIIT tem como premissa interromper o estado de homeostase do corpo para fazer com que ele desprenda a maior quantidade de energia possível para se reestruturar. A atividade depende da intensidade, do tempo e da duração dos exercícios. Ou seja, são exercícios mais curtos, mas com mais intensidade.
Mas se engana quem pensa que qualquer treino funcional em circuito, com intervalos curtos de descanso, pode ser considerado HIIT. Para ser classificado como um Treinamento Intervalado de Alta Intensidade, a demanda cardiovascular precisa ser elevada.
O treino HIIT pode variar com períodos de esforço intenso de 5 segundos até 8 minutos de duração, com 80 a 95% da frequência cardíaca máxima (FCM) estimada de uma pessoa.
É importante saber que para descobrir a frequência cardíaca máxima, o ideal é realizar testes de esforço supervisionados por um médico.
Por ser um exercício eficiente, curto e que se encaixa na vida da maioria das pessoas, o HIIT pode se tornar parte da rotina saudável, trazendo inúmeros benefícios para a saúde física e mental.
Além de economizar tempo, é um treino que ajuda a aumentar a resistência física, o gasto calórico, a preservar os músculos e está relacionado com muitos outros benefícios.
O HIIT é uma ótima opção para quem busca perder peso e complementar estratégias de emagrecimento saudável. Como essa modalidade de exercício gasta uma boa quantidade de energia em um curto período de tempo, indivíduos em processo de perda de peso podem se beneficiar.
Isso porque, associado à uma dieta hipocalórica, onde se ingere menos do que se gasta, o HIIT também tem impactos na saúde cardiorrespiratória pois, devido ao alto consumo de oxigênio, há um aumento adaptativo no número e função das mitocôndrias, organelas responsáveis pela produção de energia nas nossas células. Dessa forma, elas ficam mais numerosas e eficientes, o que reflete numa capacidade pulmonar progressivamente maior.
Esses fatos, aliados a outros benefícios do exercício aeróbico, como o aumento de vias de oxidação de gordura e a melhora da ação da insulina, contribuem para a perda de peso. Ainda, em modalidades que envolvem o uso de carga e peso, o estímulo à hipertrofia também aumenta o gasto energético do corpo, de modo que tanto a massa muscular quanto seu processo de produção demandam bastante energia.
Uma pesquisa recente observou resultados promissores do HIIT no peso corporal de animais com disfunção cardíaca. Ao serem induzidos ao diabetes mellitus tipo 2 através de uma dieta ocidental rica em açúcar, os ratos foram divididos nos grupos sedentário, HIIT ou Treinamento de Intensidade Moderada (MIT) por 18 semanas.
Foi observado que, tanto o HIIT quanto o MIT evitaram o ganho de peso em comparação ao grupo sedentário. Além disso, os grupos de atividade física tiveram ainda menores níveis de glicose sanguínea e insulina em jejum, e maiores defesas antioxidantes e anti-inflamatórias sugerindo efeito do HIIT na prevenção do desenvolvimento de DM2 induzido pela dieta. Por fim, efeitos benéficos na função cardiovascular também foram observados.
Outro estudo examinou e comparou os efeitos do HIIT funcional e do HIIT de corrida na composição corporal, aptidão cardiorrespiratória e aptidão muscular de adultos jovens com sobrepeso ou obesidade durante doze semanas.
Ambos melhoraram significativamente a composição corporal e a aptidão cardiorrespiratória, sendo que o HIIT funcional induziu maior aumento na massa magra, na força nas costas e nas flexões, enquanto que o HIIT de corrida foi mais eficiente na redução de gordura visceral – que está associada ao desenvolvimento de inúmeras doenças.
O ideal é que quem nunca praticou exercícios de alta intensidade ou que seja sedentário consulte um médico antes de começar a praticar HIIT. Como ele exige bastante do sistema cardiorrespiratório, é necessário garantir que a pessoa não tenha nenhuma predisposição a doenças cardíacas ou uma patologia já existente.
Da mesma forma, indivíduos com lesões ou doenças mais sérias também devem procurar um médico ou fisioterapeuta antes da prática.
Além disso, para iniciantes é preciso que haja um processo de adaptação, com aumento gradual da intensidade. Assim, é possível ir aumentando a resistência aos poucos, sem prejudicar a saúde.
Tendo esses cuidados iniciais, a prática do HIIT pode ser continuada e fazer parte da rotina inclusive de crianças e adolescentes.
Diversos resultados de estudos identificaram melhora na aptidão cardiorrespiratória em longo prazo de crianças e adolescentes com sobrepeso ou obesidade, especialmente quando a prática do HIIT durou mais de 10 semanas, com treinos 3 vezes por semana.
Já se sabe que o exercício físico tem um bom efeito na melhoria da função cardiopulmonar de pacientes com Acidente Vascular Cerebral (AVC). Em uma metanálise que comparou a eficácia de diferentes métodos de exercício, o HIIT também se mostrou promissor para essa condição.
O treino foi associado à melhora do Volume de Oxigênio Máximo (VO2 máx) e o segundo melhor na melhora da pressão arterial sistólica. A comparação do HIIT foi com treinamento aeróbico (TA), treinamento resistido (TR), exercícios combinados aeróbicos e resistidos (CE) e terapia convencional (TC). Vale lembrar que pessoas que tiveram AVC ou doenças graves devem sempre consultar um médico para começar a prática do HIIT ou outras modalidades de exercícios.
Para quem busca iniciar a modalidade, o HIIT pode ser uma alternativa eficiente e com ótimos resultados. Lembrando que qualquer exercício físico bem orientado traz inúmeros benefícios à saúde. A escolha deve ser feita com base na preferência e nos objetivos de cada pessoa.
Confira algumas das modalidades mais conhecidas e suas diferenças para o HIIT.
O treinamento aeróbico é um dos mais conhecidos e tradicionais. Envolve a prática de exercícios, como corrida, dança, pular corda, andar de bicicleta, entre outros, com repetição do mesmo movimento por, no mínimo, 30 minutos, com a mesma intensidade e duração.
Estudos que compararam os benefícios dos exercícios aeróbicos com o HIIT em adultos com excesso de peso e obesidade concluíram que o primeiro exerceu melhores efeitos na perda de peso e no índice de massa corporal.
Já o HIIT se mostrou mais eficaz na redução da circunferência da cintura, porcentagem de gordura corporal, triglicerídeos séricos e glicemia de jejum e melhora do VO2 máx.
Assim, o estudo sugere que o exercício aeróbico comum seria o mais indicado para reduzir o peso corporal e o IMC, enquanto o HIIT exerce mais efeitos benéficos na melhoria da composição corporal, aptidão cardiorrespiratória e anomalias metabólicas.
No treinamento em circuito, também conhecido por treinamento funcional, ocorre uma variação de estímulos e intensidade, assim como no HIIT, mas com a diferença de serem inúmeros movimentos em vez de um só.
No HIIT o objetivo é fazer o máximo possível de exercícios em menos tempo, enquanto que no circuito o que determina cada série é o número de repetições.
É uma opção que fica “no meio termo” entre um treino de academia padrão (que mistura aeróbico com exercícios de força) e o HIIT. Sua desvantagem em relação ao HIIT é que ele leva mais tempo para ser feito e, com o tempo, pode se tornar repetitivo e desestimular o praticante.
O crossfit é uma modalidade que envolve treinamento de força e condicionamento físico ao mesmo tempo – diferente de muitas modalidades onde uma coisa é separada da outra.
É um exercício que mistura aeróbico, levantamento de peso e o uso do peso do próprio corpo em um treino de alta intensidade. É geralmente feito em grupo e depende de pesos e materiais para execução, tornando-o menos prático do que fazer um treino HIIT.
Pessoas sedentárias ou que não faziam atividades de alta intensidade devem começar os treinos com orientação de um profissional e após liberação médica.
Por segurança, o treinador pode sugerir que se inicie com outros tipos de treino mais leves para ganhar mais resistência e força muscular até começar a praticar o HIIT.
É muito importante ajustar a intensidade do HIIT de acordo com o condicionamento físico individual. A dica é iniciar com uma vez por semana, respeitando os limites do corpo. Depois, incluir mais uma vez na semana intercalando com outras atividades como de fortalecimento muscular.
Os exercícios com alta intensidade podem ser feitos de 1 a 2 minutos, seguidos por um período de baixa intensidade, por 2 a 3 minutos. Os tempos podem variar conforme a capacidade cardiorrespiratória. Essa prática possibilita ter tempo de se recuperar e realizar outro intervalo de alta intensidade.
Entre os exercícios que podem ser incluídos em sessões de HIIT, aqui estão alguns exemplos e sugestões de como praticar:
Você pode adaptar outros exercícios e até fazer em casa, como pular corda, polichinelo, prancha, agachamentos, abdominais, subir escada, entre outros, usando as dicas dos exercícios citados acima.
A American College of Sports Medicine recomenda pelo menos 30 minutos de atividade física de intensidade moderada cinco dias por semana – ou 20 minutos ou mais de atividade de alta intensidade pelo menos três dias por semana.
Sabe como identificar uma atividade moderada? É aquela em que o indivíduo transpira e ainda é capaz de continuar conversando após o exercício. Já a atividade de alta intensidade é aquela que atinge de 80 a 95% da frequência cardíaca máxima (FCM), e conversar durante a sua realização pode ser um desafio.
Portanto, quem pratica o HIIT por uma hora durante a semana (3x de 20min) já pode observar os benefícios da prática.
O corpo vai precisar produzir bastante energia para que o treino de HIIT possa ser feito. Essa energia é obtida por meio de alimentos e suplementos. Por isso, além da consistência nos exercícios, uma nutrição adequada é essencial para que você possa adquirir os benefícios do HIIT.
Siga a leitura e confira as dicas de nutrição para exercícios de alta intensidade para desfrutar e potencializar os benefícios que o HIIT pode trazer para a sua saúde.
D’Haese, Sarah et al. “Moderate-Intensity and High-Intensity Interval Exercise Training Offer Equal Cardioprotection, with Different Mechanisms, during the Development of Type 2 Diabetes in Rats.” Nutrients . 2024
Cao, Meng et al. “Effects of low-volume functional and running high-intensity interval training on physical fitness in young adults with overweight/obesity.” Frontiers in physiology. 2024.
Deng, Yiran, and Xianliang Wang. “Effect of high-intensity interval training on cardiorespiratory in children and adolescents with overweight or obesity: a meta-analysis of randomized controlled trials.” Frontiers in public health. 2024.
Wang, Chengshuo et al. “Comparative efficacy of different exercise methods to improve cardiopulmonary function in stroke patients: a network meta-analysis of randomized controlled trials.” Frontiers in neurology. 2024.
Wang, Huiying et al. “Comparative efficacy of exercise training modes on systemic metabolic health in adults with overweight and obesity: a network meta-analysis of randomized controlled trials.” Frontiers in endocrinology. 2024.
American College of Sports Medicine “High-Intensity Interval Training”. 2014
High-Intensity Interval Training. Revista Essentia. 6ª edição. 2024.
Postado por Aline Soares em 03/mar/2024 -
Que tal dar uma diferenciada no pós-treino de hoje? Depois do exercício físico, você pode ajudar o corpo a se recuperar, auxiliar no ganho de massa muscular e até ganhar uma energia extra para continuar com as suas atividades diárias com os nutrientes certos.
O suco funcional pós-treino rico em aminoácidos essenciais é uma ótima opção para refrescar, dar mais saciedade e ajudar no funcionamento do corpo.
Confira abaixo os benefícios dessa receita e como prepará-la na sua casa:
É muito importante garantir uma nutrição adequada no pós-treino com alimentos saudáveis, líquidos e/ou suplementos indicados por seu médico ou nutricionista para favorecer:
O suco funcional pós-treino é uma boa pedida porque contém aminoácidos essenciais. Eles fazem parte de um grupo de moléculas orgânicas que o corpo não é capaz de produzir naturalmente e são essenciais para a formação das proteínas que constituem os músculos.
Os nove aminoácidos essenciais – aqueles que o nosso corpo não produz e que, por isso, devem ser obtidos por meio da alimentação ou suplementação – estão combinados na fórmula do Aminolift, que vamos utilizar nesta receita.
TEMPO DE PREPARO | 5 minutos |
RENDIMENTO | 1 porção |
DIFICULDADE | fácil |
PESO DA PORÇÃO | 250 ml |
TABELA NUTRICIONAL (por porção): | VD (%) | ||
Valor energético (calorias) | 60,4 | kcal | 3 |
Carboidratos | 9,5 | g | 3 |
Proteínas | 5,5 | g | 7 |
Gorduras (lipídeos) | 0,1 | g | 0 |
Fibra alimentar | 2,3 | g | 9 |
Sódio | 16,8 | mg | 1 |
Vitamina C | 18,2 | mg | 18 |
Piridoxina (vitamina B6) | 10,1 | mg | 776 |
Magnésio | 70 | mg | 17 |
Além do suco funcional, você pode consultar outras opções de alimentos e bebidas na nossa playlist especial para recuperação após exercícios. Varie as opções e aproveite os benefícios!
Postado por Aline Soares em 27/fev/2024 -
Comfort food virou uma tendência na alimentação nos últimos anos. Saiba quais são os alimentos que agregam conforto e prazer e como eles podem ser incluídos na dieta.
Qual é o sentido da alimentação para você? Em muitos momentos, comer pode ir além de atender às necessidades nutricionais, visto que alguns alimentos e experiências gastronômicas são capazes de nutrir não só o corpo, mas também as nossas emoções.
O conceito comfort food abraça esses alimentos e os associa com respostas emocionais, principalmente com as sensações de prazer.
Quer saber mais sobre os alimentos que podem agregar conforto e bem-estar nas suas refeições? Siga a leitura para saber tudo sobre comfort food!
O termo comfort food, indicado em português como “comida de conforto”, faz referência a todo alimento ingerido com o objetivo de melhorar o bem-estar ao promover alegria, nostalgia, conforto emocional ou até mesmo alívio da dor.
Podemos dizer que o comfort food proporciona sensação de prazer ao comer, principalmente em situações instáveis, que mexem com o nosso emocional. Também está muito atrelado à memória afetiva, à identidade social e a experiências pessoais ligadas à alimentação.
Por se tratar de algo intimamente associado às emoções, os alimentos considerados comfort food são bastante individuais e variáveis de acordo com os indivíduos e populações.
Apesar de, muito possivelmente, as pessoas buscarem conforto emocional na comida há muito tempo, o termo comfort food é relativamente novo. A literatura aponta que ele surgiu por volta de 1990, quando foi incorporado no vocabulário gastronômico e registrado em dicionários americanos.
Por mais que o termo esteja desde a década de 90 circulando pelo meio gastronômico, ele começou a aparecer entre os hábitos alimentares recentemente, no ano de 2020, marcado pela pandemia da COVID-19.
Com as pessoas cozinhando mais em casa, tendo mais momentos em família, mais atenção e tempo para preparar as refeições, os alimentos de conforto foram sendo incluídos no dia a dia. Receitas clássicas, versões caseiras, docinhos, snacks e outros alimentos que trazem a sensação de prazer e conforto entraram no cardápio.
Quem não se lembra da trend de fazer pão em casa durante a pandemia? As buscas por receitas de pão caseiro na internet tiveram um aumento de 300% em março-abril de 2020 e muitas pessoas se aventuraram pela primeira vez em uma fornada.
Na paralela, a indústria viu as vendas da linha comfort food aumentarem durante o período de isolamento social. Entre os alimentos industrializados que estão nessa categoria, podemos citar biscoitos, achocolatados e aveia.
Os alimentos considerados comfort food variam conforme a experiência de cada pessoa. Contudo, uma pesquisa realizada com 264 estudantes de graduação de uma universidade dos Estados Unidos categorizou os tipos de comfort foods.
No estudo, os alunos foram convidados a trazer alimentos que lhes remetesse a sensações de bem-estar e conforto e justificar as suas escolhas por meio de redações. Com base nisso, os autores identificaram quatro grupos parecidos de alimentos, surgindo assim as categorias de comfort food.
Identificadas a um período e/ou lugar significativo na história.
Essa categoria foi associada a pessoas que estavam temporariamente desconectadas de sua família ou de sua terra natal. Por exemplo, um brasileiro que mora no exterior pode associar um prato de feijoada às lembranças do seu país de origem.
Além da relação com a identidade cultural, as comidas nostálgicas também podem remeter a lembranças gostosas do passado, como um mingau quentinho que lembra a infância; ou uma tradicional macarronada de domingo compartilhada com a família.
Despertam um sentimento de remissão.
As comidas de indulgência são associadas à alimentação despreocupada com valores nutricionais ou outros aspectos de saúde tanto de alimentos quanto de bebidas. Nessa categoria se privilegia o prazer que será obtido ao consumi-las.
Um exemplo das comidas de indulgência são os junk foods – aquelas comidas ricas em calorias e de baixa qualidade nutritiva, geralmente ligadas às fast foods.
O consumo é motivado por uma sensação de recompensa diante de uma situação que necessita de conforto. Contudo, há uma questão importante: as comidas de indulgência podem ser carregadas posteriormente de culpa, especialmente se o consumo ocorrer em grande quantidade.
Fáceis de serem obtidas ou preparadas.
As comidas de conveniência são aquelas com possibilidade de consumo imediato e acesso facilitado. São alimentos que unem conforto emocional e praticidade. Bons exemplos são os industrializados como sorvetes, biscoitos, snacks, entre outros.
Ainda, a pesquisa destaca que essa categoria é impulsionada pela indústria ao trazer opções prontas para substituir produtos caseiros por industrializados e, muitas vezes, com a aparência de “artesanal” para reforçar esse objetivo.
Composição físico-química capazes de gerar uma sensação de bem-estar.
Nessa categoria estão os alimentos que proporcionam não apenas um bem-estar emocional, mas também físico. Um exemplo é o café que, além de ter aroma agradável e remeter a momentos especiais, também ajuda a aquecer o corpo e a sentir mais energia e disposição.
Outro exemplo é o chocolate e as preparações onde ele é o protagonista. Isso é porque ele possui substâncias capazes de favorecer a liberação de dopamina no cérebro, causando uma sensação de bem-estar.
Comer algo que gostamos pode ativar os centros de prazer do cérebro, como o núcleo accumbens, liberando neurotransmissores associados à sensação de prazer e recompensa, aliviando o estresse e melhorando o humor.
O chocolate é um dos alimentos mais buscados para dar aquele up no humor e um ótimo exemplo de comfort food. Um estudo mostrou que o consumo de chocolate teve efeitos positivos imediatos no humor: após serem induzidos ao humor negativo, os participantes tiveram melhora no humor com o consumo do alimento.
Além disso, aqueles que tiveram indução ao humor positivo também apresentaram pequena melhora no humor autoavaliado após ingerir chocolate. Ou seja, alimentos como o chocolate parecem contribuir para diminuir emoções negativas como ansiedade e tristeza.
Como vimos, alimentos comfort food podem estar ligados a memórias e experiências emocionais positivas, o que também auxilia a nos sentirmos melhor. Ainda, podem satisfazer desejos e necessidades e estimular nossos sentidos com aromas, sabores e texturas agradáveis, o que torna a experiência gastronômica mais prazerosa.
É importante lembrar do perfil nutricional. Alguns alimentos contêm nutrientes que são importantes para a saúde mental, como ácidos graxos ômega-3, vitaminas do complexo B, magnésio e triptofano. Esses nutrientes desempenham papéis importantes na produção de neurotransmissores associados à regulação do humor.
Essas são algumas associações entre o consumo de determinados alimentos e o bem-estar ocasionados. Com base nisso, a literatura científica considera que os alimentos comfort food, quando consumidos com equilíbrio e consciência, poderiam ajudar a minimizar os efeitos do estresse e da ansiedade, trazendo um alívio para as emoções.
Os benefícios das comfort foods estão atrelados ao equilíbrio e à consciência alimentar. Sem isso, a busca frequente pela sensação de comida de conforto, principalmente para neutralizar emoções negativas, pode causar um efeito contrário.
Segundo um estudo sobre a alimentação reconfortante, essa necessidade, em longo prazo, pode causar danos à saúde física e mental, podendo levar a algumas condições:
Embora as comfort foods possam oferecer conforto emocional em momentos de necessidade, é importante consumi-las com moderação quando se tratarem de alimentos com alta densidade calórica, ultraprocessados e ricos em gordura e açúcar.
Além disso, também é importante fazer escolhas alimentares equilibradas para proteger a saúde física e emocional a longo prazo, adotando estratégias múltiplas que não apenas a comida para lidar com as emoções e fornecer conforto físico e psicológico.
Comer com consciência é uma estratégia bem interessante para dosar as nossas escolhas alimentares, degustar os alimentos e lembrar que não nos alimentamos apenas pelo perfil nutricional, mas também pelas nossas emoções e sentimentos.
A técnica mindful eating promove a atenção plena ao comer. A ideia é estar presente e atento durante as refeições e realmente apreciar cada pedaço de comida.
Por mais que os alimentos reconfortantes sejam escolhas bem pessoais, algumas receitas são facilmente associadas a momentos de conforto, prazer e boas lembranças.
Confira nossa playlist de receitas comfort food
Além das receitas, conheça opções prontas de bebidas, suplementos e superalimentos que podem entrar para a sua lista de comfort food. São produtos feitos com ingredientes, textura, sabor e aroma que podem trazer aquela sensação de prazer e bem-estar para o seu dia de forma prática.
As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Assim, as informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. Por fim, nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura de ajuda por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.
SPERANDIO, Maria & Gimenes Minasse, Maria Henriqueta. (2016). Comfort food: sobre conceitos e principais características. Contextos da Alimentação – Revista de Comportamento, Cultura e Sociedade. 2016.
LOCHER, Julie L. et al. Comfort Foods: An Exploratory Journey Into The Social and Emotional Significance of Food, Food and Foodways: Explorations in the History and Culture of Human Nourishment. 2005.
MACHT, Michael, and Jochen Mueller. Immediate effects of chocolate on experimentally induced mood states. Appetite. 2007.
SARMIENTO, R. González et al. Comfort Foods: The Roles Food Plays in Our Lives. 2011.
Postado por Aline Soares em 09/fev/2024 -
O milkshake pode ser uma ótima pedida para acompanhar um lanche ou como sobremesa. A mistura de leite com sorvete é ideal para refrescar os dias mais quentes e agrada a maioria das pessoas, principalmente a criançada!
Neste texto, você vai conhecer um pouco mais sobre a história do milkshake e aprender a fazer uma versão sem sorvete, saudável e deliciosa.
O milkshake é um clássico da gastronomia e culinária americana. Na tradução para o português, nada mais é que um “leite batido”. Algumas publicações registram que um empresário americano teria inventado o milkshake que tomamos hoje no final da década de 30. Com uma receita mais simples, levando apenas sorvete, leite e calda, a sobremesa conquistou o gosto do público.
Hoje em dia, o milkshake ganha novas versões, como esta que você vai conferir: sem sorvete, nutritiva e deliciosa.
Você pode adaptar a sua receita de milkshake, usando ingredientes que proporcionam cremosidade, como frutas e whey protein, sem precisar usar o sorvete.
Essa é uma forma de deixar a receita mais nutritiva. Perfeita, inclusive para as crianças, que costumam adorar a bebida e poderão curtir com uma versão mais saudável.
Aprenda como fazer um milkshake de morango sem sorvete e vitaminado. Uma receita simples e prática!
TEMPO DE PREPARO | 5 minutos |
RENDIMENTO | 1 porção |
DIFICULDADE | fácil |
PESO DA PORÇÃO | 250 ml (1 copo cheio) |
TABELA NUTRICIONAL (por porção): | VD (%) | ||
Valor energético (calorias) | 295 | kcal | 15 |
Carboidratos | 28,2 | g | 9 |
Proteínas | 26,6 | g | 35 |
Gorduras (lipídeos) | 9,4 | g | 17 |
Fibra alimentar | 4,7 | g | 19 |
Sódio | 59,7 | mg | 2 |
Vitamina C | 314 | mg | 314 |
Vitamina D | 4,2 | μg | 28 |
Vitamina E | 50,2 | mg | 334 |
Vitamina B12 | 2 | μg | 83 |
Riboflavina (vitamina B2) | 2,7 | mg | 225 |
Cálcio | 314 | mg | 31 |
Magnésio | 118 | mg | 28 |
Cisteína | 700 | mg | ** |
Glicina | 1070 | mg | ** |
Glutamina | 1000 | mg | ** |
Essa receita tem tudo a ver com os pequenos, não é mesmo? É fácil para eles prepararem e supernutritiva para ser servida como lanche, entre uma brincadeira e outra.
Além do milkshake de morango sem sorvete, convide os pequenos para a cozinha e confira outras 30 receitas para crianças.
Postado por Aline Soares em 29/jan/2024 -
A cafeína é uma grande aliada da energia, do foco, da disposição e até do emagrecimento. Conheça opções de suplementos com cafeína, suas composições e recomendações de uso.
A cafeína é uma substância poderosa. Suas propriedades ajudam o corpo a ter mais energia e a mente a ter mais atenção, e atuam em mecanismos que favorecem o emagrecimento.
Por isso, os suplementos com cafeína podem contribuir com diferentes objetivos. Ainda, quando a substância é combinada com outros ingredientes, pode apresentar uma atuação sinérgica e potencializada.
Siga a leitura para conhecer suplementos com cafeína, para que eles servem, como são feitos, quando são indicados e pontos de atenção importantes que precisam ser considerados para aproveitar as propriedades da substância com segurança e eficácia.
A cafeína é o estimulante do sistema nervoso central mais consumido. Não é à toa que nos sentimos mais ativos depois daquele cafezinho pela manhã.
A principal atuação da cafeína acontece no nosso cérebro, mais precisamente nos nossos neurotransmissores. Quando ingerimos cafeína, suas moléculas inibem a captação de adenosina, uma das substâncias responsáveis pelo sono e relaxamento. É quando a cafeína ocupa o lugar da adenosina nos receptores neurais e pelo seu perfil estimulante que ficamos em estado de alerta e nos sentimos menos cansados.
Por isso, os suplementos com cafeína são amplamente procurados para melhorar as atividades mentais ao contribuírem com a atenção, o foco e a concentração.
Além de uma mente mais desperta, a cafeína também contribui para uma melhor performance nos treinos. Os estudos mais recentes relacionam o aumento do nível de alerta e atraso na fadiga como as principais explicações para os efeitos da cafeína no desempenho físico.
Em uma pesquisa foi observado o efeito da absorção precoce de fontes contendo cafeína no desempenho de jogadoras de tênis de mesa. Os pesquisadores identificaram melhora na agilidade, velocidade do movimento da mão, potência explosiva na parte inferior do corpo e funções cognitivas daquelas que foram suplementadas com cafeína em comparação com as que receberam placebo.
Os efeitos da cafeína na fadiga são bastante pesquisados. Um estudo com 16 participantes que receberam suplementação de cafeína a 6mg/kg ou placebo verificou as concentrações de lactato sanguíneo (considerado um marcador da fadiga neuromuscular), em resposta ao teste de Wingate, que mede a potência anaeróbica de pico e a capacidade anaeróbica por meio da realização de exercícios anaeróbicos. Nele, foi observado que a cafeína aumentou o desempenho e os níveis de lactato sem afetar a fadiga neuromuscular.
Diante das propriedades que ajudam o corpo a ter mais energia e disposição, os suplementos com cafeína costumam ser utilizados como pré-treino por atletas e praticantes de atividade física.
Uma das características da cafeína é a sua possível atuação termogênica, que tem como mecanismo o aumento da queima de calorias gerado pelo aumento da oxidação da gordura corporal, favorecendo o gasto energético e a perda de peso.
Um estudo avaliou o gasto energético em repouso (REE) de participantes que consumiram uma bebida termogênica com 360mg de cafeína total ou placebo, e foram observados valores significativamente mais elevados de REE em 35-50 minutos e 85-100 minutos após a ingestão da bebida em comparação ao placebo.
Ainda, a cafeína apoia estratégias de emagrecimento ao promover uma ação lipolítica. Em uma pesquisa, foram avaliados os possíveis efeitos da ingestão de cafeína na saúde entre indivíduos com sobrepeso e obesidade. O maior consumo de cafeína foi relacionado a menor massa gorda e maior massa livre de gordura. A hipótese dos pesquisadores é que esse fato ocorre devido aos efeitos termogênicos da cafeína em aumentar o gasto energético e a oxidação de gordura. Níveis mais baixos de colesterol total e HDL também foram observados e entre os mecanismos sugeridos está a regulação positiva de enzimas metabolizadoras de lipídios, além da diminuição da absorção de gordura.
Por mais que a fonte de cafeína seja natural e que a substância esteja associada a processos que melhoram o desempenho nos treinos, a atenção e o gerenciamento de peso, há alguns pontos que você precisa considerar para aproveitar as propriedades da cafeína de forma segura.
A Anvisa aponta que a ingestão diária de até 400mg de cafeína (aproximadamente 5,7mg/kg) consumidos ao longo do dia, proveniente de todas as fontes alimentares, não causaria preocupação com a segurança para adultos saudáveis, exceto mulheres grávidas.
Algumas pessoas podem ter sensibilidade à cafeína e apresentar alguns efeitos colaterais, como dificuldade de dormir, tremores e até intolerância à substância. Por isso, é importante observar como você se sente após o consumo de alimentos ou suplementos com cafeína e contar com um acompanhamento profissional.
As futuras mamães precisam colocar atenção no consumo de cafeína. Há estudos que relacionam a ingestão excessiva com baixo peso do bebê, desafios no desenvolvimento do feto e, em alguns casos, até com aborto. Contudo, instituições e profissionais sugerem que as gestantes consumam menos de 200mg por dia.
Segundo a American Pregnancy Association, não foi identificado que níveis moderados de cafeína tenham um efeito negativo na gravidez. Ainda, a Instituição destaca que a definição de moderado pode variar de 150mg a 300mg por dia.
Como as recomendações não são consensuais, uma boa dica para as gestantes é ter como premissa a redução da cafeína, e não esquecer que a substância está presente em muitos alimentos, como o chocolate, por exemplo.
A Sociedade Brasileira de Pediatria alerta que “a ingestão de bebidas contendo cafeína por crianças e adolescentes, não traz benefícios à saúde e pode até interferir no desenvolvimento neurocognitivo, influenciar o sistema cardiovascular, além do risco de dependência e intoxicação”.
Há suplementos com cafeína que se diferenciam pela fonte e concentração da substância, forma de consumo e combinação com outros ingredientes.
Provavelmente um dos tipos de suplementos mais conhecidos, as cápsulas de cafeína apresentam a substância de forma concentrada e costumam ter doses mais elevadas.
Entre as opções, as cápsulas com óleo de cártamo e tecnologia que prolongam os seus efeitos garantem maior biodisponibilidade do suplemento.
Você também encontra fórmulas inteligentes nas quais o café é o principal ingrediente, mas que também apresentam especiarias e outros compostos que contribuem para proporcionar mais atenção e energia.
As formulações em pó feitas com blend dos cafés robusta e arábica, além de extrato de guaraná, chá verde e cacau, aliado à coenzima Q10, vitaminas do complexo B e aminoácidos são ótimas opções para manter o foco, a concentração e a energia, seja nos estudos, trabalho ou na rotina de atividade física.
Saindo do convencional cafezinho, você pode lembrar dos famosos energéticos quando pensa em bebidas para dar um up na sua disposição. Mas, antes de apostar nas versões cheias de açúcares e ingredientes artificiais, saiba que existem opções de bebidas funcionais prontas para beber.
São bebidas feitas com fontes naturais de cafeína, como o guaraná, chá verde e outros ingredientes que favorecem o foco e a energia que você precisa antes do treino e na correria do dia a dia.
Além dos produtos que trazem a substância como principal ingrediente, há outros suplementos com cafeína formulados com ativos que favorecem diferentes mecanismos do nosso corpo, como a termogênese. Por isso, podemos citar os termogênicos, que apresentam a substância e outros compostos aliados do metabolismo energético.
Talvez os suplementos mais diferenciados e com composições aprimoradas sejam novidade para muitas pessoas. Um bom exemplo é a união do ômega-3 com a cafeína e outros ingredientes que favorecem a saúde cerebral, como a fosfatidilserina.
Os ácidos graxos do ômega-3 contribuem com as funções cognitivas, com destaque para o DHA que é relacionado com o aumento da plasticidade cerebral e o desenvolvimento das células cerebrais e das conexões entre os neurônios.
Ainda, a combinação de cafeína com L-teanina também é uma opção inovadora. A sinergia entre as duas substância ajuda a ter mais foco e clareza para seu dia render mais.
Para finalizar, lembre que é sempre importante seguir a orientação do seu médico ou nutricionista para optar pelo suplemento com cafeína mais adequado para você, considerando suas condições pessoais e objetivos.
As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Assim, as informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. Por fim, nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura de ajuda por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.
ALSHAHRANI, S.H. et al. Dietary caffeine intake is associated with favorable metabolic profile among apparently healthy overweight and obese individuals. BMC Endocr Disord. 2023.
Effects of a ready-to-drink thermogenic beverage on resting energy expenditure, hemodynamic function, and subjective outcomes. Journal of the International Society of Sports Nutrition. 2023.
CAMPOS, Yuri et al. Caffeine supplementation improves physical performance without affecting fatigue level: a double-blind crossover study. Biology of sport. 2022.
Early absorption sources of caffeine can be a useful strategy for improving female table tennis players-specific performance. Journal of the International Society of Sports Nutrition 2023.
NEHLIG, A et al. Caffeine and the central nervous system: mechanisms of action, biochemical, metabolic and psychostimulant effects. Brain research. Brain research reviews. 1992.
Postado por Aline Soares em 10/jan/2024 -
O iogurte é uma opção muito nutritiva e prática para o café da manhã ou lanche. Ele faz parte da rotina alimentar de muitas pessoas e pode ser bem versátil com a adição de frutas, granola, aveia, mel e oleaginosas.
Hoje também já existem muitas variações de sabores e composições e é possível encontrar opções mais saudáveis e adaptadas para veganos, alérgicos à proteína do leite e intolerantes à lactose.
Mas você sabia que o iogurte tem origem milenar? Acredita-se que ele surgiu nas regiões próximas ao Mediterrâneo meio que por acaso. Há publicações que contam que os povos nômades montanhosos costumavam atravessar o deserto com camelos transportando leite in natura em bolsas confeccionadas com pele de cabra que ofereciam ótimas condições de temperatura para o crescimento de bactérias que produzem o ácido láctico. Ao consumir o leite fermentado, eles perceberam um produto com sabor agradável e de conservação mais estável que o leite.
A adição de frutas, já nos tempos atuais, foi uma forma de atenuar o sabor ácido e causar uma melhor aceitação. Hoje, o iogurte agrada ao paladar de adultos de várias regiões e classes sociais, mas também é geralmente bem aceito por bebês e crianças.
Que tal aproveitar isso para incentivar uma alimentação saudável e criar um momento de interação entre pais e filhos? Os pequenos vão adorar participar da preparação e saborear a receita que eles ajudaram a fazer!
Esta receita de iogurte de morango vitaminado é superfácil de fazer e leva só dois ingredientes: iogurte grego natural e BerryKI, o polivitamínico de frutas vermelhas da Essential Nutrition.
Ficha |
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Tempo de preparo | 5 minutos |
Rendimento | 2 porções |
Dificuldade | fácil |
Peso da porção | 100 ml (½ copo) |
TABELA NUTRICIONAL (por porção): | VD (%) | ||
Valor energético (calorias) | 90,8 | kcal | 5 |
Carboidratos | 13,9 | g | 5 |
Proteínas | 10,2 | g | 14 |
Gorduras (lipídeos) | 0,4 | g | 1 |
Fibra alimentar | 2,5 | g | 10 |
Sódio | 36 | mg | 2 |
Vitamina C | 32,7 | mg | 32,7 |
Vitamina E | 6,6 | mg | 44 |
Vitamina B12 | 2,5 | μg | 104 |
Tiamina (vitamina B1) | 0,85 | mg | 70 |
Riboflavina (vitamina B2) | 1,1 | mg | 92 |
Niacina (vitamina B3) | 11,4 | mg | 75 |
Ácido fólico (vitamina B9) | 165 | μg | 41 |
Ferro | 2,1 | mg | 15 |
Zinco | 3,95 | mg | 36 |
Se você gosta de iogurte, confira também esta receita de iogurte de frutas com Collagen Bones para manter sua rotina alimentar saudável. Bom apetite!
Postado por Aline Soares em 19/dez/2023 - Sem Comentários
Pele radiante, corpo cheio de energia e mente relaxada! Aproveite as melhores dicas para curtir o verão com saúde e bem-estar.
O verão é a época de férias, praia, piscina, passeios ao ar livre e, claro, temperaturas mais elevadas. Os dias quentes são uma delícia para curtir com amigos e família, mas também merecem cuidados.
Confira as nossas dicas de verão e aproveite uma das estações mais queridinhas do ano de forma saudável.
Você sabia que o corpo elimina, naturalmente, uma média de 2,6 litros de água por dia?
Como ele não produz água de forma significativa, ela precisa ser reposta para que o organismo funcione regularmente. No verão se transpira mais, por isso é preciso dar uma atenção especial à ingestão de líquidos e reforçar a hidratação.
A quantidade de água a ser ingerida por dia varia de acordo com as características físicas de cada pessoa e conforme os fatores externos, como a prática de exercícios e o clima. O ideal é seguir a orientação profissional para saber a dose certa, por mais que, popularmente, o indicado seja beber 2 litros de água por dia.
Mas a importância da hidratação vai além: ao eliminar água, os eletrólitos — minerais responsáveis pelo transporte de água para dentro das nossas células — também são eliminados.
Dessa forma, a hidratação precisa oferecer uma combinação de água e eletrólitos para que seja eficiente. Para isso, água de coco natural, frutas e vegetais são ótimas opções. Bebidas hidratantes que repõem eletrólitos também são uma alternativa. Mas fique atento para as que contêm açúcar e não possuem todos os elementos necessários para recompor os nutrientes perdidos. Procure por opções formuladas com os eletrólitos essenciais para a hidratação, minerais biodisponíveis, adoçante natural e sem adição de açúcar.
O sol é o grande protagonista dessa época e muitas pessoas curtem bronzear o corpo ou passear ao ar livre se expondo aos raios solares. Mas fique ligado: o astro, tão adorado pelos amantes do verão, pode não ser tão agradável para a pele, causando queimaduras em curto prazo, ou até mesmo o temido câncer de pele, em longo prazo.
A radiação solar é o principal fator extrínseco responsável pelo envelhecimento precoce da pele, contribuindo para o aparecimento de manchas, rugas, flacidez e ressecamento, além do surgimento de linhas de expressão.
Confira algumas estratégias para proteger a pele no verão:
Nas férias é comum dar uma desfocada dos treinos, mas é essencial manter o corpo em movimento, até mesmo nessa época mais quente e com a rotina mais atípica. A atividade física frequente é importante para manter o ritmo que já vem seguindo, e também vai contribuir caso haja uma maior ingestão calórica devido às confraternizações.
Sem falar nos benefícios para a saúde mental, já que essa é uma ótima época para recarregar as energias após o ano que passou. Os exercícios contribuem para a liberação de hormônios que ajudam a aliviar o estresse e promovem uma sensação maior de bem-estar. A contração rítmica da musculatura aumenta os níveis de serotonina, um neurotransmissor que influencia direta ou indiretamente as células cerebrais relacionadas com o humor.
Evitar a perda de massa magra também é um benefício de quem não abre mão do treino. Se for inevitável fazer uma pausa, converse com seu médico ou nutricionista sobre uma dieta mais adequada para o período e a possibilidade do uso de alguns suplementos para ajudar a manter o nível ou diminuir o ritmo de perda de massa muscular.
Enquanto os dias frios dão aquela preguiça para levantar da cama, os dias quentes são um bom motivo para sair mais cedo, quando a temperatura está mais agradável, e praticar uma atividade física, principalmente ao ar livre. Aproveite e mantenha-se em movimento!
Um clima agradável é perfeito para desfrutar bons momentos com boas companhias. Praia, piscina, jantares ao ar livre e piqueniques são a cara do verão, e aproveitar junto dos amigos e da família, é uma boa oportunidade para curtir o sol com diversão garantida.
Uma dica legal para acompanhar e comemorar esses momentos são os drinks saudáveis. Refrescantes e sem álcool, podem ser consumidos pela maioria das pessoas e são perfeitos para os dias de verão. Mesmo quem não está acostumado, pode se surpreender com o sabor dessas bebidas. Experimente!
Você vai tirar férias ou uma folga durante o verão? Dependendo do local que você vai curtir, pode ser que esteja lotado e tenha alguns contratempos. Isso é comum e faz parte dessa época.
Para fechar as dicas de verão, dê uma atenção especial à alimentação. O verão parece pedir comidas mais leves e saudáveis. Essa mudança no apetite pode ter uma explicação. Segundo um estudo que avaliou a variação na ingestão de alimentos conforme o clima, a ingestão calórica no verão costuma ser menor do que no inverno. Uma das explicações seria que a temperatura ambiente pode ter influência nos hormônios relacionados ao apetite. A leptina, por exemplo, parece estar em concentrações mais elevadas quando há maior temperatura ambiente e, por estar negativamente associada ao apetite, haveria uma menor ingestão alimentar.
Essa alteração também foi avaliada em outra pesquisa que verificou a mudança nos padrões alimentares de brasileiros com a troca das estações. Descobriu-se que a ingestão de frutas e sucos naturais de frutas e bebidas açucaradas foi menor no inverno do que no verão.
A ingestão de chocolate em pó e açúcar, assados salgados e alimentos industrializados foi mais propensa a diminuir no verão, assim como o consumo de feijão e lentilha. O consumo de carne magra aumentou gradualmente do verão até a primavera.
Esses exemplos dão uma ideia de que essa sensação de buscar alimentos mais leves nos dias quentes é comum e uma forma do organismo manter a hidratação e homeostase térmica. Também contribui para evitar o desconforto que pode acontecer durante a digestão e que piora com o calor.
Confira uma seleção de receitas leves que combinam com os dias mais quentes! Experimente sucos, drinks, lanchinhos e sobremesas refrescantes feitas com nutrientes que ajudam a manter o corpo hidratado, a pele protegida e bronzeada e a ter a energia para aproveitar a estação. Bom apetite!
Fujihira, Kyoko et al. Factors explaining seasonal variation in energy intake: a review. Frontiers in nutrition, 2023.
Rossato, S L et al. Seasonal variation in food intake and the interaction effects of sex and age among adults in southern Brazil. European journal of clinical nutrition. 2015
Postado por Aline Soares em 12/dez/2023 - Sem Comentários
O alimento que nutre o nosso corpo também nutre as nossas emoções? Entenda o que é fome emocional, a conexão entre a alimentação e o que sentimos, e como podemos lidar com ela.
Sabe aqueles dias em que você está um pouco triste e se delicia com um chocolate para dar uma animada? Ou quando come um alimento que fez parte da sua infância e relembra momentos que marcaram a sua vida?
Perceba que comer não é apenas entregar ao corpo os nutrientes que ele precisa. Quando comemos, podemos estar tentando lidar com emoções ao promover conforto, distração, prazer, entre outras sensações com a comida.
A alimentação e as nossas emoções estão muito conectadas, e em algumas situações podem estar associadas à fome emocional. Mas você sabe quando isso acontece? Siga a leitura para entender a conexão entre o que sentimos e o que comemos, como identificar a fome emocional e dicas para lidar com ela sem abrir mão de uma alimentação equilibrada e saudável.
Os dois tipos de fome mais conhecidos são a física e a emocional. Enquanto a física atende as necessidades nutricionais do nosso corpo e é sentida no estômago, a fome emocional acontece quando nos alimentamos motivados pelas nossas emoções e sentimentos, e é percebida pelo nosso desejo de comer algo.
Sim! O nosso corpo procura por fontes de prazer e compensação para se manter em equilíbrio naturalmente. Somado a isso, a relação que estabelecemos com determinados alimentos faz com que eles nos remetam a situações de conforto e prazer, e o comer se torna uma recompensa.
É interessante destacar que esses mecanismos são naturais do nosso corpo e fazem parte da forma como nos alimentamos, são normais e bem mais comuns do que você imagina.
Tão comuns que uma pesquisa realizada pelas instituições ABESO (Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e Síndrome Metabólica), Merck Brasil e IPEC (Inteligência em Pesquisa e Consultoria Estratégica) mostrou que 7 em cada 10 brasileiros sentem ou já sentiram fome emocional. Ainda, entre os participantes da pesquisa:
Veja que mais da metade dos 2.560 participantes da pesquisa sinalizaram associações com a fome emocional, o que dá muitos indícios de como nos relacionamos com a comida e a importância das nossas emoções diante das nossas escolhas alimentares.
Quando a fome emocional acontece pontualmente, pode ser chamada de funcional e não impacta significativamente na saúde para a maioria das pessoas. É o exemplo do chocolate que muitas pessoas recorrem nos dias que estão para baixo.
Em outros casos, pode ser disfuncional e colaborar com outras condições que merecem atenção. Ao não ser algo pontual e não perceber a fome física e a saciedade, o indivíduo pode comer além do necessário, rapidamente e sequencialmente.
Assim, a fome emocional abre portas para diagnósticos mais complexos, como a compulsão alimentar e a obesidade.
Um dos comportamentos que vem sendo percebido e muito associado à fome emocional disfuncional é o desejo incontrolável e repentino por determinado alimento, conhecido por “craving por comida”.
Essa “fissura” é uma estratégia para promover prazer imediato, mesmo que de forma inconsciente. Ao comer o que se deseja, os níveis de dopamina (hormônio que atua no nosso sistema de recompensa) aumentam, ocasionando a sensação de prazer imediato.
Geralmente, o que causa a fome emocional são algumas situações em que as nossas emoções se alteram, principalmente para o lado negativo, quando estamos nos sentindo deprimidos, por exemplo.
Uma pesquisa sobre alimentação emocional avaliou o comportamento alimentar de 2 grupos de mulheres consideradas comedores altamente emocionais e comedores pouco emocionais quando se sentem tristes e alegres. Enquanto os comedores pouco emocionais comeram quantidades semelhantes nos dois estados (tristeza e alegria), os comedores altamente emocionais comeram significativamente mais (o dobro de calorias) depois do estado de humor triste, e também demonstraram preferência pela ingestão de doces.
Em um outro estudo feito com adultos com sobrepeso ou obesidade foi analisado o comer emocional em resposta à depressão, ansiedade/raiva, tédio e emoções positivas. A alimentação desencadeada pelas emoções negativas, especialmente a depressão, estavam relacionadas a um pior bem-estar psicológico e a maiores sintomas de transtorno alimentar e de dificuldades de regulação emocional, enquanto as positivas não foram associadas a resultados negativos.
Além disso, os pesquisadores destacaram que as correlações estatísticas mostraram um alto nível de sobreposição entre comer quando deprimido, ansioso/com raiva ou entediado, sugerindo que esses comportamentos podem ocorrer simultaneamente.
Por mais que seja facilmente associada às sensações negativas, as positivas também podem despertar os desejos alimentares da fome emocional. Confira abaixo as principais causas relacionadas:
Existem alguns sintomas que são bem característicos da fome emocional, e você provavelmente vai identificá-los em alguns momentos da sua vida, como a vontade de comer algum alimento com alta densidade calórica. Ainda, há outros sintomas que podem desencadear em condições que merecem a atenção, como o aumento de peso. Confira os sintomas:
Quando falamos da fome emocional funcional, temos que ter em mente que ela é algo normal e faz parte da alimentação da maioria das pessoas em determinadas situações, e está tudo bem. Mas quando falamos em fome emocional disfuncional, é importante saber que ela pode estar associada a quadros mais complexos, como a compulsão alimentar, a obesidade e a depressão.
Em um estudo que teve como foco a depressão e o desenvolvimento da obesidade, foi evidenciado que depressão e fome emocional estão positivamente associadas e que ambas predispõem a um maior aumento do índice de massa corpórea (IMC) e da circunferência da cintura (CC), sendo esses efeitos mais pronunciados e significativos nas mulheres. Ainda, a pesquisa aponta que os efeitos da depressão na mudança no IMC e na CC ao longo de 7 anos foram mediados pela fome emocional.
Ainda, outra publicação sugere que estratégias para reduzir a fome emocional podem ser úteis para promover maior perda de peso entre adultos com excesso de peso e diabetes. Nela, os pesquisadores verificaram que a diminuição dos episódios de comer emocional estavam associados a maior sucesso na perda de peso dos participantes. As chances de sucesso nesses indivíduos era 1,70 vezes maior do que naqueles que tiveram aumento da alimentação emocional.
Bem, se você perceber um episódio de fome emocional, preste a atenção em como você está se sentindo, no seu desejo e na frequência que ele se manifesta.
Se você está com aquela vontade de comer um doce que lembra uma receita de família, por exemplo, não há mal nenhum em nutrir essa memória afetiva e se deliciar com ela.
Da mesma forma, quando você está estressado e recorre a um doce para despressurizar os sentimentos negativos, está tudo certo. Seja gentil com você e com suas emoções sem se culpar, porém, tudo sempre priorizando o equilíbrio, evitando exageros e estando consciente que é algo pontual.
Ainda, você pode “matar” o desejo por determinado alimento escolhendo uma versão mais nutritiva ou menos calórica dele em algumas situações. Bateu aquela vontade de um chocolate? Explore as opções de chocolates saudáveis ricos em nutrientes, feitos com puro cacau e adoçantes naturais. Pizzas e outras guloseimas também podem ser feitas de forma mais saudável e ficam tão deliciosas quanto as clássicas.
No nosso canal do YouTube, lançamos toda a semana novas receitas incríveis feitas com ingredientes saudáveis. Doces, salgados, lanches, jantares, bebidas e muitos outros tipos de receitas para você aprender e manter a alimentação balanceada, mesmo quando a fome emocional surgir.
Uma das técnicas que coloca foco na fome e no equilíbrio da mente e do corpo é a mindful eating. Ela promove um estado de consciência e presença no momento em que nos alimentamos. Em uma revisão científica foram reunidas evidências de que técnicas de atenção plena podem contribuir para mudanças positivas em situações de fome emocional.
Ao colocar atenção no momento em que você está comendo, no alimento que está ingerindo e como você se sente antes, durante e após a refeição, você tem a oportunidade de contribuir com o equilíbrio da mente, comer sem exageros e a associar as refeições com momentos calmos, tranquilos e prazerosos.
Quer saber mais sobre mindful eating? Siga a leitura com o artigo especial sobre o assunto aqui no blog.
van Strien, T et al. Emotional eating and food intake after sadness and joy. Appetite, 2013. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/23470231/
Braden, Abby et al. Eating when depressed, anxious, bored, or happy: Are emotional eating types associated with unique psychological and physical health correlates?. Appetite, 2018. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/29476800/
Konttinen, Hanna et al. Depression, emotional eating and long-term weight changes: a population-based prospective study. The international journal of behavioral nutrition and physical activity, 2019, Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC6427874/
Braden, Abby et al. “Emotional eating is associated with weight loss success among adults enrolled in a weight loss program.” Journal of behavioral medicine, 2016. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5300743/
Katterman, Shawn N et al. “Mindfulness meditation as an intervention for binge eating, emotional eating, and weight loss: a systematic review.” Eating behaviors. 2014. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/24854804/
Postado por Aline Soares em 30/nov/2023 -
O palito de doce de leite com frutas é uma sobremesa que combina a doçura e a cremosidade do doce de leite com a frescura e acidez das frutas. Este petisco colorido é perfeito para diversas ocasiões como festas infantis, encontros casuais entre amigos e até mesmo para o seu pré-treino.
Além de ser uma opção visualmente atrativa, é também uma maneira divertida e prática de servir um doce mais saudável em qualquer momento.
Confira mais informações sobre essa receita deliciosa e nutritiva.
O doce de leite tem ganhado popularidade como opção de consumo no pré-treino por ser uma boa fonte de energia. Mas você sabia que pode consumir o doce de outras formas, ainda mais saudáveis e obtendo resultados?
Quando preparado sem açúcar tradicional e com ingredientes de baixo índice glicêmico, como a palatinose, o doce de leite libera energia de forma gradual, evitando picos de glicose no sangue e proporcionando um fornecimento constante de energia durante a atividade física.
Isso pode ser especialmente vantajoso para quem busca perder peso, pois ajuda a controlar o apetite e evita a ingestão excessiva de calorias. Além disso, para aqueles que desejam ganhar massa muscular, um fornecimento contínuo de energia auxilia na manutenção do desempenho e na recuperação muscular.
Junto com as frutas, que são ricas em vitaminas, minerais e fibras, esta é a combinação perfeita para o pré-treino, para uma dieta saudável, para o lanche das crianças ou apenas para saborear uma sobremesa gostosa e nutritiva.
TEMPO DE PREPARO | 2 horas |
RENDIMENTO | 3 palitos de frutas
10 porções do doce de leite | 1 colher de sopa (15g) por porção. |
DIFICULDADE | média |
PESO DA PORÇÃO | 100g |
Dica: utilize formas de biscoitos para cortar as frutas, as crianças vão adorar!
TABELA NUTRICIONAL (por porção): | VD (%) | ||
Valor energético (calorias) | 134 | kcal | 7 |
Carboidratos | 28,6 | g | 10 |
Proteínas | 2,1 | g | 3 |
Gorduras (lipídeos) | 1,1 | g | 2 |
Fibra alimentar | 1,6 | g | 7 |
Sódio | 10,6 | g | 0 |
Vitamina C | 31,8 | mg | 32 |
Quer outra dica de pré-treino usando o Carbolift para te dar energia? Confira esta receita de brigadeiro de café.
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Vamos lá!