Você coloca atenção na quantidade de proteína que consome por dia? Será que a recomendação diária é a mesma para todas as pessoas? Descubra a importância da proteína, como saber qual é a quantidade ideal e como incluí-la na dieta.
Postado por Aline Soares em 08/ago/2023 - Sem Comentários
Você coloca atenção na quantidade de proteína que consome por dia? Será que a recomendação diária é a mesma para todas as pessoas? Descubra a importância da proteína, como saber qual é a quantidade ideal e como incluí-la na dieta.
Por ser facilmente associada com a formação dos músculos, a proteína tem um lugar de destaque na alimentação de quem treina com foco no ganho de massa muscular. Porém, é importante que você saiba que esse macronutriente contribui com muitas outras sínteses e mecanismos do nosso corpo, e que além dos atletas, é essencial para outros públicos e objetivos.
Uma das estratégias para aproveitar todos os benefícios é incluir na dieta uma quantidade de proteína por dia adequada. Entenda por que e como ter uma alimentação que contemple boas concentrações do nutriente.
A alimentação balanceada é um dos pilares para o bom funcionamento e desempenho do corpo, e por isso, é recomendado optar por uma dieta que inclua todos os nutrientes necessários e em quantidades que favoreçam sínteses e mecanismos importantes.
Nesta nossa conversa, vamos colocar uma “lupa” em um dos macronutrientes, que são aqueles que o nosso corpo precisa em maiores quantidades. Ao lado do carboidrato e da gordura, a proteína faz parte desse time.
A proteína é um macronutriente composto por uma cadeia de aminoácidos. Embora existam aproximadamente 140 compostos na natureza semelhantes aos aminoácidos, apenas 20 deles são utilizados pelos seres humanos para constituir a proteína. Estes são classificados em dois grupos: aminoácidos essenciais e não essenciais.
Por mais que todas sejam formadas por aminoácidos, existem diferentes tipos de proteínas. Algumas são classificadas como estruturais, e estão presentes na formação das células, tecidos, ossos e músculos. Outras são chamadas de dinâmicas, e atuam em inúmeras frentes, como no sistema imunológico, no transporte de substâncias, entre outras.
Quando percebemos as inúmeras funções que a proteína exerce, fica evidente a importância de consumir quantidades adequadas desse macronutriente para manter o organismo em pleno funcionamento.
Por outro lado, a falta de proteína pode contribuir com condições prejudiciais para a saúde. Um estudo publicado em Food & function relacionou a deficiência crônica com algumas síndromes, com o crescimento prejudicado, disfunção cardiovascular, maior risco de infecções e piora em quadros de dislipidemia e hiperglicemia.
Um ponto que precisamos lembrar antes de responder essa pergunta é que cada ser humano é único, e que a dieta ideal para cada pessoa varia de acordo com inúmeros fatores (que serão apresentados no decorrer do texto).
Contudo, existem parâmetros estabelecidos por instituições reconhecidas mundialmente que indicam a quantidade de proteína diária de uma forma mais generalista. Por exemplo, a The National Academy of Medicine recomenda que adultos consumam no mínimo 0,8 gramas de proteína para cada quilo de peso corporal por dia. As instituições American Dietetic Association e a Dieticians of Canada seguem nessa linha e sugerem:
Além dessas indicações, alguns estudos destacam a quantidade de proteína por dia para públicos mais específicos e casos em que o aporte proteico favorece diferentes objetivos e condições.
A proteína é uma grande aliada de quem treina com intensidade. Tanto que a recomendação do aporte proteico costuma ser maior para atletas e praticantes de atividade física, e isso se justifica pelo gasto energético aumentado e pela necessidade nutricional que é diferente nessas situações.
Neste contexto, a Sociedade Internacional de Nutrição e Esporte mostrou em uma publicação que para o crescimento muscular e manutenção da massa magra, uma ingestão proteica entre 1,4 e 2,0g/kg/dia parece ser suficiente para a maioria dos indivíduos que praticam exercícios.
Para atletas de resistência que são adeptos das dietas hipocalóricas, podem ser recomendados entre 2,3 e 3,1g/kg/dia para preservar a massa muscular, e mais de 3,0g/kg/dia pode ter efeitos positivos na composição corporal.
Para o gerenciamento do peso, a proteína pode contribuir por dois caminhos. O primeiro deles é por favorecer a oxidação de gorduras. E o segundo, por impulsionar a saciedade ao conter a liberação de hormônios que promovem a sensação de fome (como a grelina), ao levar mais tempo para ser digerida, e ainda, exigir mais energia do nosso organismo nesse processo.
Diante dos quadros de obesidade, que é uma condição associada à inflamação, uma publicação da Food & Function destacou que os aminoácidos que formam as proteínas podem ajudar a proteger as células de danos oxidativos e inflamação, além de inibirem a produção de algumas substâncias inflamatórias.
A nutrição é muito importante durante a gestação, pois a gestante fornece todos nutrientes necessários para o desenvolvimento do bebê, e ainda precisa estar bem nutrida para ter uma gravidez saudável e se sentir bem.
No caso das proteínas, o bebê precisa delas para a sua formação, já que o nutriente é essencial para a construção dos tecidos, músculos, ossos e outros órgãos. Para a mãe, as proteínas beneficiam a manutenção da massa muscular e óssea, além de apoiarem o sistema imunológico.
Nesse sentido, há evidências que indicam que a ingestão de proteína recomendada durante a gravidez deva ser de, pelo menos, 1,1g de proteína/kg/dia.
Os idosos também precisam colocar atenção na quantidade de proteína por dia que ingerem. Um dos principais motivos é devido à sarcopenia, condição relacionada com a perda de força, função e massa muscular.
Inúmeros estudos apontam para a necessidade de um aumento do aporte proteico entre os idosos. Em uma pesquisa feita com idosos em risco de desnutrição, que, em sua maioria, consumiam a quantidade de proteína por dia recomendada (0,8g/kg/dia) foi observado que o aumento de no mínimo 0,54g/kg/dia na ingestão protéica habitual estava associado a mudanças positivas na massa magra e função física de homens mais velhos, mas não de mulheres.
Na última década, estudos já vêm mostrando que a faixa de recomendação protéica para idosos deve ficar em torno de 1,1 e 1,3g/kg/dia para preservar a função física e prevenir a sarcopenia. Ainda, a ingestão de até 1,6g/kg/dia parece segura.
Na infância, o nosso corpo precisa de boas concentrações de nutrientes para o seu pleno desenvolvimento. Por isso, há recomendações mais específicas para crianças quanto à quantidade de proteína por dia.
A American Society for Parenteral and Enteral Nutrition recomenda de 1 a 1,2 g/kg/dia para crianças de 1 a 10 anos de idade. É importante destacar que, assim como nas outras fases da vida, as necessidades proteicas podem ser maiores a depender de fatores individuais de cada um.
Ao considerar uma visão mais integrativa para cuidar do nosso corpo, o peso corporal e a intensidade da atividade física parecem ser apenas dois de vários fatores que podem entrar na “conta” da dieta ideal para cada pessoa, e consequentemente, na quantidade de proteína que devemos ingerir por dia.
Nesse sentido, a literatura destaca alguns fatores:
Diante de tantos fatores, o melhor caminho para consumir uma quantidade de proteína por dia adequada para as necessidades de cada pessoa é seguir a orientação profissional de um nutricionista.
Há inúmeros estudos científicos que abordam essa questão. Afinal, toda a proteína que contém em uma refeição é absorvida pelo corpo? Atualmente, as pesquisas apontam que não há uma quantidade máxima de absorção proteica comprovada, mas um ponto importante que deve ser considerado é como os aminoácidos que formam as proteínas serão utilizados pelo corpo. Eles podem ser utilizados na formação dos músculos, células imunológicas ou tecidos. Quando em excesso, são desviados para outros processos metabólicos, como produção de energia.
Quando relacionamos com o desenvolvimento dos músculos, vale ressaltar que a utilização dos aminoácidos depende de fatores além da quantidade de proteína, como a composição e proporção dos macronutrientes que compõem a refeição, a qualidade da proteína ingerida, idade, intensidade de treino e percentual de massa magra.
Um material disponibilizado pela Harvard TH Chan School of Public Health ainda dá destaque para a fonte de proteína, além da quantidade, como estratégia para beneficiar a saúde.
Antes de falarmos sobre a quantidade, há duas questões bem importantes para que o corpo aproveite a proteína ingerida. Uma delas é sobre a distribuição do consumo ao longo do dia e a outra é referente ao valor biológico e qualidade da mesma.
Estudos indicam que o ideal não é concentrar toda a quantidade de proteína que você vai ingerir em um dia numa única refeição. Isso porque o nosso corpo não armazena o nutriente (como faz com as gorduras, por exemplo). Então, a estratégia é entregar o nutriente ao organismo em diferentes momentos do dia. A publicação da Food & Function recomenda que ao menos três refeições do dia sejam adequadas em proteína.
Ainda, pesquisas mostram que a síntese de músculo em adultos saudáveis é 25% maior quando o aporte proteico está distribuído entre café da manhã, almoço e jantar em comparação a um padrão de maior consumo apenas no jantar, mesmo que a ingestão diária total seja a mesma.
O valor biológico das proteínas está relacionado com a capacidade de digestão e absorção do nutriente pelo nosso corpo. E isso tem muito a ver com a quantidade de aminoácidos essenciais que determinada fonte proteica tem, já que eles são mais bem aproveitados pelo nosso organismo.
Bons exemplos são as proteínas da carne e do soro do leite, consideradas de alto valor biológico (AVB), por conterem todos os aminoácidos essenciais.
Já os vegetais não apresentam todos os aminoácidos essenciais em um único alimento, mas quando são combinados, podem sim oferecer o aporte necessário. Como exemplo, ao combinar a proteína do arroz, da semente de girassol e da ervilha é formado um perfil completo de aminoácidos.
Além de incluir alimentos ricos em proteína, é preciso colocar atenção nos demais nutrientes. Afinal, os alimentos apresentam muito mais do que proteínas na sua composição, e isso também precisa ser avaliado para fazer as melhores escolhas e manter a alimentação balanceada.
Os suplementos alimentares são alternativas para complementar a quantidade de proteína diária. E é válido lembrar que, hoje em dia, há muitas opções para atender todos os tipos de dieta.
Provavelmente você já conhece o whey protein, suplemento em pó feito com a proteína do soro do leite. É um dos mais conhecidos e consumidos, e geralmente é preparado como se fosse um shake. Mas, além dele há produtos feitos com proteína vegetal, com proteína da carne ou com colágeno.
Há outras formas de incrementar o aporte proteico no dia a dia, e aqui entram as barrinhas de proteína, bebidas proteicas e receitas que você pode fazer com os suplementos proteicos em pó.
Da mesma forma que é essencial avaliar todos os nutrientes que compõem um alimento rico em proteína, você deve fazer o mesmo na hora de escolher um suplemento. Avalie os ingredientes, a quantidade e tipo de proteína por dose, a tecnologia aplicada para a extração do nutriente, a matéria-prima, o sabor e a textura.
E para encerrar a nossa conversa, uma dica! Além de favorecerem a ingestão da quantidade de proteína por dia adequada, os suplementos, quando tem alta qualidade e fórmulas aprimoradas, podem contribuir com outras questões relacionadas à alimentação e à saúde.
Essa é uma boa oportunidade para você conhecer nossos suplementos de proteína. Você pode conferir os detalhes da composição de cada produto, os diferenciais e, de acordo com a orientação nutricional, experimentar o mais adequado para as suas necessidades.
KIM, Doyeon; PARK, Yongsoon. Amount of Protein Required to Improve Muscle Mass in Older Adults. Nutrients, 2020. Disponível em: https://www.mdpi.com/2072-6643/12/6/1700. Acesso em: 26 jul. 2023.
DEUTZ, Nicolaas E.P. et al. Protein intake and exercise for optimal muscle function with aging: recommendations from the espen expert group. Clinical Nutrition, 2014. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/24814383/. Acesso em: 26 jul. 2023.
JÄGER, Ralf et al. International Society of Sports Nutrition Position Stand: protein and exercise. Journal Of The International Society Of Sports Nutrition, 2017. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/28642676/. Acesso em: 26 jul. 2023.
WU, Guoyao. Dietary protein intake and human health. Food & Function, 2016. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/26797090/. Acesso em: 26 jul. 2023.
KOMINIAREK, Michelle A.; RAJAN, Priya. Nutrition Recommendations in Pregnancy and Lactation. Medical Clinics Of North America, 2016. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5104202/. Acesso em: 27 jul. 2023.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO. Tabela de Composição Química dos Alimentos. 2016. Disponível em: https://tabnut.dis.epm.br/. Acesso em: 27 jul. 2023.
NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM ALIMENTAÇÃO (NEPA). Tabela Brasileira de Composição de Alimentos – TACO: 4ª edição revisada e ampliada. Universidade Federal de Campinas, 2011. Disponível em: https://www.cfn.org.br/wp-content/uploads/2017/03/taco_4_edicao_ampliada_e_revisada.pdf. Acesso em: 27 jul. 2023.
Postado por Tainara Colares em 18/jul/2023 -
Para garantir que a sua saúde está sendo priorizada, o primeiro passo é investir em produtos seguros e verdadeiramente eficientes. Por isso, neste conteúdo você vai encontrar algumas dicas essenciais para se certificar que não está levando para casa um suplemento falsificado. Confira quais são e coloque em prática na hora de comprar!
De acordo com a Pesquisa de Mercado ABIAD realizada em 2020, o consumo de suplementos no Brasil teve um crescimento de 10% nos últimos anos. A pesquisa destacou, também, que esses produtos podem estar presentes em até 59% dos lares brasileiros.
Seja para melhorar a performance nos treinos, potencializar a imunidade ou aumentar a ingestão de nutrientes, é evidente que a suplementação está cada vez mais se tornando parte de uma rotina mais saudável.
E para obter os efeitos positivos que você procura, é fundamental contar com a ajuda de produtos de qualidade e, junto com isso, fugir dos perigos dos suplementos falsificados!
É importante entender que a venda de suplementos falsificados é considerada crime, previsto no artigo 272 do código penal, e se trata de uma prática que visa apenas o lucro de quem está vendendo.
Por isso, os principais perigos giram em torno da violação do direito do consumidor e dos possíveis riscos que podem gerar para a saúde, por conta de uma matéria-prima sem qualidade e sem garantia de segurança para o consumo.
É o que alerta a engenheira de alimentos Elaine Jasper. “Por se tratarem de produtos que não seguem as legislações vigentes, não há garantia de qualidade e nem de segurança em nenhum aspecto.”, explica.
Os suplementos falsificados podem conter ingredientes não só ineficazes, mas, também, adulterados na sua composição, já que não é possível comprovar a procedência da mercadoria, e podem causar danos à saúde.
A profissional destaca quais são os possíveis riscos que esses produtos podem trazer para a saúde do consumidor, como, por exemplo:
Em geral, consumir suplementos falsificados pode gerar danos diretamente para a sua saúde, além de não ser eficaz para contribuir com os seus objetivos, sendo muito importante o cuidado na hora de comprar.
Às vezes, seja pela pressa de realizar a compra e começar a suplementação, por desatenção, ou, principalmente, pelo preço baixo que é tentador, você pode acabar adquirindo um suplemento falsificado por engano.
Por isso, um dos primeiros passos ao procurar pelo produto é ter atenção total na hora de realizar a compra, seja em um local físico ou de forma on-line. Além disso, siga algumas dicas que podem ajudá-lo a se certificar que você não está caindo em um golpe. Saiba quais são elas:
Atualmente, há uma grande diversidade de marcas de suplementos. Por isso, o primeiro passo é escolher uma marca que já esteja consolidada no mercado, que tenha selos que comprovam a qualidade dos seus produtos e que possua feedbacks positivos dos consumidores.
Assim, você poderá se certificar que é um produto que está dentro da legislação, é seguro e confiável, apresentando maior eficácia e melhor qualidade.
Procure pelo site oficial do fabricante e priorize a compra por meio desse canal se você não quer ter dúvidas sobre a originalidade do produto. Esse é o canal mais seguro!
Algumas marcas disponibilizam os produtos para revenda em outras plataformas de e-commerce também. Nesse caso, consulte no site do fabricante quais portais são autorizados a comercializar determinados produtos.
Outro ponto de atenção que é importante na hora da compra on-line, é com os marketplaces. Os marketplaces são portais nos quais lojas ou vendedores autônomos criam seus próprios perfis para divulgar mercadorias.
Infelizmente, nem sempre terão apenas vendedores autorizados nessas plataformas, e muitos podem acabar comercializando suplementos falsificados. Por isso, diante dessas situações a orientação é pesquisar o nome da loja no site da marca e verificar se consta como uma revenda autorizada.
No caso de vendedores autônomos, a sugestão é procurar o nome ou CNPJ divulgado e entrar em contato diretamente com a marca para confirmar se aquela pessoa é um revendedor oficial da marca.
Se você não conseguir comprovar essas informações, provavelmente se trata de uma mercadoria comercializada de forma irregular e, possivelmente, é um suplemento falsificado.
Em razão da comodidade e agilidade para ter os seus suplementos em mãos, é comum optar por realizar a compra em uma loja física. Nesse caso, acesse o site oficial da marca e busque por locais autorizados que revendam os produtos, encontrando um endereço que fique mais perto de você.
As empresas que costumam comercializar suplementos falsificados usam como estratégia justamente o valor muito mais baixo que o divulgado pelo fabricante como isca para fazer os consumidores escolherem os seus produtos, sendo esse um dos maiores motivos pelos quais as pessoas adquirem produtos falsificados sem saber.
Claro que você pode encontrar promoções dos seus suplementos preferidos, principalmente quando for um período de campanhas comerciais, como a Black Friday. Mas lembre-se que esses descontos serão aplicados apenas no próprio site do fabricante ou nos sites e nas lojas autorizadas, e por isso o desconto será adequado ao preço habitual do produto.
Quando identificar um desconto muito diferente, procure pelo site oficial ou redes sociais da marca do seu suplemento e confirme se está acontecendo alguma promoção. Se não encontrar, evite realizar a compra.
Se você tiver dúvidas quanto ao produto que está adquirindo, uma das principais dicas é entrar em contato com a empresa. Busque pelos canais oficiais de atendimento e relate o que está acontecendo.
Nesses canais estão profissionais qualificados e preparados para orientar os consumidores, ajudando-os a realizar uma compra mais segura e eficiente.
Um suplemento falsificado pode apresentar textura, sabor e aroma diferentes do comum. E nesse momento o primeiro passo é entrar em contato com o SAC do fabricante para confirmar a procedência do produto adquirido.
Se, diante disso, você perceber que acabou comprando um suplemento falsificado por engano, a orientação é evitar o consumo imediatamente! Por conter uma composição sem origem comprovada, não é seguro fazer uso desses produtos em qualquer circunstância.
A partir de agora, sempre que você for realizar a compra dos seus suplementos, procure por uma marca confiável e adquira seu produto diretamente no site do fabricante ou em estabelecimentos autorizados. Assim, você se certifica que está levando para casa um suplemento seguro, original e de qualidade.
Aqui na Essential Nutrition, nós priorizamos a matéria-prima de qualidade e as fórmulas aprimoradas e inovadoras. Você encontra todos os nossos produtos e lançamentos disponíveis para compra no nosso site e, também, pode consultar as lojas autorizadas mais próximas de você.
Qualquer dúvida ou ajuda na hora de comprar, é só entrar em contato com a gente!
As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Assim, as informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. Por fim, nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura de ajuda por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.
Postado por Aline Soares em 28/jun/2023 -
Você sabe para que serve a creatina? Esse importante composto de aminoácidos é bastante conhecido por quem é focado nos treinos de academia, mas seus benefícios vão além do desempenho muscular. Saiba tudo sobre a cretina e entenda por que e quando a suplementação é importante.
Para entender para que serve a creatina, precisamos lembrar de uma premissa: o corpo humano precisa de energia para funcionar adequadamente. Seja para movimentá-lo, fazer força e até para pensar, ele precisa ter “combustível para queimar” e, assim, realizar todas essas atividades.
Mas o que a creatina tem a ver com isso? Bem, ela desempenha um papel essencial no nosso organismo quando o assunto é energia, contribuindo para o bom funcionamento dos músculos e do cérebro.
Siga a leitura para entender como a creatina age, seus benefícios e por que a suplementação é importante para atletas e para outros públicos, com destaque para os idosos e veganos.
Estruturalmente falando, a creatina é um composto formado por 3 aminoácidos (L-metionina, L-glicina, L-arginina) produzido pelo nosso próprio corpo e sintetizado principalmente pelo fígado.
Além da produção endógena, a creatina pode ser encontrada em alimentos como carne vermelha, peixes e frango, e nos suplementos alimentares.
Um ponto muito importante é que nós produzimos naturalmente em torno de 1g de creatina por dia, o que é considerada uma quantidade muito baixa, que não atende às necessidades do corpo para que ele funcione com todo o seu potencial. Por isso, para manter bons níveis, é recomendada uma dieta que contemple diariamente alimentos e/ou suplementos ricos em creatina.
O nosso corpo é tão perfeito que ele sabe quais partes precisam de um estoque de “combustível” para desempenhar suas atividades. A maior quantidade de creatina produzida naturalmente ou ingerida é armazenada nos músculos, mas o cérebro também é um órgão que recebe essa reserva, além de outros órgãos.
Pois bem, quando contraímos um músculo num exercício de força, por exemplo, precisamos de energia para que isso aconteça. Esse mecanismo envolve a utilização de uma molécula chamada de ATP.
A adenosina trifosfato (ATP), considerada a fonte de energia das células, é formada por três fosfatos. Quando o músculo é contraído, um desses fosfatos é utilizado, e a molécula é “descarregada”, ficando sem energia e transformada em ADP (adenosina difosfato).
Assim, a creatina armazenada recoloca o fosfato perdido rapidamente, “recarregando” a molécula. Ao reciclar a ATP com tamanha eficácia, o músculo permanece com a energia “lá em cima” e consegue trabalhar mais e melhor.
Por isso, quando aumentamos a disponibilidade de creatina, estamos ampliando a reserva energética prontamente disponível no nosso corpo, o que favorece para ter um melhor rendimento e dar mais força.
Agora que você já sabe como ela atua no organismo, vai ficar mais fácil entender para que serve a creatina, na prática. Se ela está associada à produção de energia nos músculos e no cérebro, já temos o ponto de partida.
É importante lembrar que os benefícios estão associados a concentrações adequadas e boa parte deles são sustentados por estudos feitos com suplementos de creatina. Confira:
Quando executamos treinos com movimentos rápidos, levantamentos de peso ou tiros curtos de exercícios intensos, as reservas de fosfato são a primeira fonte de energia que o corpo utiliza. Por isso, ter boas reservas de creatina favorece a disposição e o desempenho de quem treina, pois ela entra nesse processo de reciclar as moléculas de energia e ajuda a manter o “gás” durante o exercício físco.
Somado a isso, com os músculos bem ativados pela prática física, há uma potencialização do ganho de massa muscular. Ainda, estudos destacam que a creatina pode contribuir para a recuperação de atletas após treinos intensos e ajuda a evitar a fadiga física.
Antigamente, era comum ouvir por aí a expressão “estou queimando fosfato” quando a pessoa estava concentrada e pensando demais sobre determinado assunto. Isso tem a ver com o que acontece com nossos neurônios quando estão em plena atividade.
Os neurônios são células altamente ativas e que consomem muita energia na forma de ATP. Para desempenhar bem as funções neurais, usam o fosfato da molécula de ATP e, quanto mais rapidamente fazem esse processo de uso e reciclagem que vimos anteriormente, mais ativas são as atividades neurais, como a cognição e a memória.
Assim, o fosfato de creatina tem participação na formação de energia cerebral e percorre um caminho parecido com o que acontece nos músculos: com mais fosfato disponível, aumentam também o armazenamento e a produção de energia para as funções neurais. Por isso, a creatina também é vista como um suplemento que beneficia o cérebro.
A creatina é um dos compostos mais estudados atualmente, e a ciência vem explorando outras contribuições para cuidar da saúde que vão além dos famosos resultados na academia.
Há estudos que relacionam o seu uso terapêutico com propriedades neuroprotetoras. Isso porque quando a creatina está ligada à ATP nas células neurais, pode amenizar o estresse oxidativo, que por sua vez está associado a diversas doenças cerebrais. Essa atuação antioxidante parece ser um dos motivos da colaboração da creatina para a saúde do cérebro.
Em casos de fibromialgia, a suplementação foi objeto de uma pesquisa que apurou o aumento do conteúdo intramuscular de fosfato de creatina e a melhora da função muscular em pacientes.
Os atletas não são os únicos que encontram benefícios com a creatina. Os idosos formam um público que vem recebendo a indicação para incluir o composto de aminoácidos na dieta por beneficiar a manutenção da massa muscular, a prevenção da sarcopenia e as funções cognitivas.
Um estudo de revisão destacou que a suplementação de creatina, quando combinada com treinamento de resistência, aumenta a massa magra e melhora a força de pessoas idosas, contribuindo positivamente para diminuir o risco de quedas e fraturas.
Lembra que pontuamos no começo da nossa conversa que o corpo produz naturalmente em torno de 1g de creatina por dia? Essa quantidade é considerada baixa quando relacionamos com os benefícios efetivos e com o funcionamento regular do organismo.
A verdade é que a maioria dos estudos indicam concentrações mais elevadas do que a que produzimos para que o corpo aproveite a atuação da creatina com eficácia. Ainda, cerca de 1-2% da creatina que é armazenada nos músculos é degradada e excretada na urina.
Então, tudo indica que contar apenas com a produção endógena não é o suficiente para atingir os objetivos, assim como ter uma dieta rica em alimentos com creatina pode ser um desafio. Para você ter uma noção, meio quilo de carne bovina pode conter em torno de 2g de creatina. Ainda, para quem é vegano, vale lembrar que os alimentos ricos em creatina são de origem animal.
Por isso que os suplementos são bons aliados para manter concentrações satisfatórias de creatina no nosso corpo.
Além do foco em atletas como o público mais aderente, a International Society of Sports Nutrition cita estudos sobre a suplementação de creatina a curto e longo prazo, nos quais ela se mostrou segura e bem tolerada em indivíduos saudáveis e em várias populações de pacientes, citando desde bebês até idosos.
Ainda, benefícios significativos para a saúde com baixas doses de creatina na dieta ao longo da vida também foram lembrados na referida publicação.
Então, seja para melhorar o desempenho físico ou cerebral, ajudar idosos a ter uma longevidade mais saudável, complementar a dieta de veganos e vegetarianos ou, ainda, apoiar algum tipo de tratamento clínico, a creatina pode ser recomendada para diversos públicos.
De maneira geral, a suplementação de 3g de creatina ao dia fornece um estoque energético adequado.
Para atletas focados no melhor desempenho, há um protocolo de saturação, que geralmente tem duração de 5 a 7 dias, com doses mais altas calculadas de acordo com o peso corporal. Depois disso, eles seguem com doses de manutenção.
Esse protocolo foi afirmado pela International Society of Sports Nutrition, que publicou um posicionamento no meio científico ao revisar 200 publicações sobre o assunto, e, entre os pontos que discutem as doses de suplementos de creatina, destacam que o método mais rápido para aumentar as reservas de creatina muscular pode ser de 0,3 g/kg/dia durante 5 a 7 dias seguidos e, depois de 3-5 g/dia, para manter as reservas elevadas.
Outra recomendação interessante vem do Dr Melvin Willians, pesquisador reconhecido mundialmente por suas publicações sobre suplementos de creatina e maratonista com mais de 70 anos. Ele destacou em seus livros o consumo diário de 3g de creatina associadas a exercícios com peso para idosos.
Afinal, é melhor tomar creatina antes ou depois do treino? Como o efeito não é imediato, profissionais e especialistas destacam que o importante é manter o hábito de tomar creatina todos os dias para aumentar os níveis do corpo.
Além disso, uma dica é ingerir o suplemento nas principais refeições, que costumam ter mais carboidrato. Isso porque os carboidratos estão associados à liberação de insulina, a qual ajuda a levar a creatina para os músculos.
Talvez essa seja uma das principais dúvidas. Primeiro, é legal você saber que a creatina não tem valor calórico significante e, por isso, não está associada ao ganho de gordura corporal.
O que acontece é que ela pode ocasionar uma pequena retenção de líquidos dentro das células musculares, e isso tem pontos bem positivos ao melhorar a hidratação celular, contribuir com as fibras musculares e favorecer o ganho de massa muscular.
Por causa dessa condição, pode ocorrer uma variação no peso devido ao aumento da massa muscular e da absorção de água pelos músculos, mas não por conta da gordura corporal.
Se você se interessou pelos suplementos de creatina, saiba que eles não são todos iguais. Os estudos que identificam os melhores resultados são aqueles feitos com a substância na forma mono-hidratada, com alto grau de pureza e matéria-prima certificada.
Mas o que isso quer dizer? E como identificar essa creatina nas gôndolas das lojas de suplementos? Siga com a leitura do post sobre os diferenciais dos suplementos de creatina aqui no blog para descobrir e fazer a melhor escolha.
As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Assim, as informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. Por fim, nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura de ajuda por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.
Wax, Benjamin et al. Creatine for Exercise and Sports Performance, with Recovery Considerations for Healthy Populations. Nutrients, 2021. Disponível em <https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/34199588/>
Vogel, Camila et al. Efeitos neuroprotetores relacionado à suplementação com creatina. Revista Brasileira de Neurologia e Psiquiatria. 2019. Disponível em <https://www.revneuropsiq.com.br/rbnp/article/view/253>
Alves, Christiano R R et al. Creatine supplementation in fibromyalgia: a randomized, double-blind, placebo-controlled trial. Arthritis care & research, 2013. Disponível em <https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/23554283/>
Candow, Darren G et al. Creatine supplementation for older adults: Focus on sarcopenia, osteoporosis, frailty and Cachexia. Bone, 2022. Doisponível em <https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/35688360/>
Kreider, Richard B et al. International Society of Sports Nutrition position stand: safety and efficacy of creatine supplementation in exercise, sport, and medicine. Journal of the International Society of Sports Nutrition, 2017. Disponível em <https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/28615996/>
Melvin H. Williams. Creatina. Editora Manole Ltda, 2000.
Postado por Aline Soares em 27/jun/2023 -
Você sabia que os suplementos de creatina apresentam características diferentes? É por isso que queremos fazer o convite para você conhecer os diferenciais da Creatina Essential. Tire todas as suas dúvidas sobre Crealift.
Se você pesquisar os suplementos mais procurados nos últimos anos aqui no Brasil, vai encontrar a creatina muito bem posicionada na lista. Tanto que, em 2022, ela foi o produto mais vendido em e-commerces e é um dos termos com grande número de buscas na internet.
Paralelamente, há muitos suplementos de creatina disponíveis. Eles se diferenciam por vários fatores, desde o tipo, o grau de pureza, a qualidade da matéria-prima, a tecnologia e critérios aplicados na produção, os testes de qualidade até o reconhecimento do fabricante.
Venha desvendar os detalhes da fórmula da Creatina Essential e conheça todos os diferenciais do Crealift.
Existem alguns tipos de creatina no mercado de suplementos. Mas é importante que você saiba que a creatina mono-hidratada é a forma permitida pela ANVISA e a que apresenta mais estudos científicos relacionados.
O termo mono-hidratada significa que há uma molécula de água ligada a cada molécula de creatina. Essa ligação permite que o suplemento seja mais bem dissolvido, e colabora com a estabilidade do produto.
Além de ser mono-hidratada, a Creatina Essential é micronizada. Ou seja, ela passa por um processo que diminui as partículas do suplemento, o que acaba favorecendo a absorção no nosso corpo e apresentando uma melhor biodisponibilidade. Contudo, vale lembrar que nem toda creatina mono-hidratada é micronizada; por isso, a característica agrega mais um diferencial ao produto.
Talvez você não saiba, mas os suplementos de creatina devem apresentar no mínimo 99,9% de pureza aqui no Brasil. É para garantir o mais alto padrão que cada lote produzido de Crealift passa por testes de qualidade para provar o percentual de pureza de 99,95%, acima do recomendado.
Além disso, a creatina utilizada no Crealift foi avaliada pela rigorosa Food and Drug Administration (FDA) (instituição federal americana que faz o controle de alimentos, suplementos e medicamentos), a qual assegurou o alto grau de pureza da matéria-prima.
Essas informações são de extrema importância, pois há suplementos de creatina com concentrações consideradas elevadas de substâncias que podem ser prejudiciais, como o DCD (diciandiamida) e o DHT (di-hidrotriazina).
Ainda, podem apresentar níveis acima do esperado de subprodutos derivados do composto, como a creatinina, ocasionada pela quebra das moléculas de creatina durante a produção ou o armazenamento do suplemento. Por mais que não apresente riscos à saúde, a creatinina não é utilizada pelo nosso corpo, sendo excretada em sua totalidade.
É interessante saber que o aparecimento desses ingredientes “extras” pode acontecer de uma forma não proposital, mas quando o processo de produção não tem alto controle de qualidade.
Essa segurança na linha de produção é um dos motivos do Crealift ser feito com a melhor matéria-prima do mundo, assunto que vamos abordar no próximo tópico.
A Creatina Essential é feita apenas com a creatina mono-hidratada altamente purificada e vegana da Creapure®, a marca deste segmento com maior reconhecimento no mercado mundial. Ou seja, não há nenhuma outra matéria-prima no suplemento.
Produzida na Alemanha pela empresa Alzchem Trostberg GmbH, a Creapure® cumpre os mais rigorosos critérios na linha de produção, aplica alta tecnologia e tem certificações que garantem a superioridade da matéria-prima.
O processo produtivo da creatina utilizada no Crealift é realizado por meio de síntese a partir de 2 sais. Por não utilizar substâncias de origem animal, é considerada vegana.
Outra questão é que a Creapure® mantém altíssimos cuidados e controle de produção com análises avançadas, testando cada lote produzido quanto à pureza. Assim, o suplemento é completamente livre de substâncias ou subprodutos indesejáveis.
A Sociedade Internacional de Nutrição Esportiva fez uma publicação baseada na revisão de mais de 200 estudos científicos e mostrou a atuação dos suplementos de creatina no desempenho dos treinos, envelhecimento, na recuperação muscular, prevenção de lesões, tolerância ao exercício e reabilitação, neuroproteção, nas condições clínicas e até mesmo na gravidez.
Crealift pode ser utilizado por quem deseja melhorar a energia e a disposição para treinos com foco no rendimento, na massa muscular, força e recuperação. Ainda, algumas pessoas utilizam para apoiar as funções cognitivas. Além dos atletas, os idosos também têm um bom aproveitamento com o suplemento.
A dose padrão do Crealift contém 3g de creatina, mas você deve seguir a orientação do médico ou nutricionista para adequá-la conforme suas necessidades.
Para preparar, basta adicionar a dose em um copo com água ou com a bebida de sua preferência, misturar e beber logo após o preparo.
Quem treina questiona se o melhor é usar o suplemento antes ou depois do treino, mas estudos mais atuais indicam que o importante é ingerir diariamente, no horário que melhor servir na sua rotina.
Uma dica é consumir nas principais refeições, que costumam conter mais carboidrato. O nutriente favorece o “trajeto” percorrido pela creatina ingerida até os músculos.
Sim! Você pode tomar a Creatina Essential com o pré-treino, com outros aminoácidos como o BCAA, com o whey protein, colágeno ou qualquer outro suplemento que você usa diariamente. Sempre lembrando que o ideal é tomar todos os dias.
Crealift tem o sabor neutro, o que facilita a mistura em bebidas ou outros preparos.
Se você tem a recomendação de suplementar creatina, pode experimentar Crealift com 10% de desconto. Digite CREALIFT10 no carrinho de compras e aproveite.
As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Assim, as informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. Por fim, nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura de ajuda por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.
Kreider, Richard B et al. International Society of Sports Nutrition position stand: safety and efficacy of creatine supplementation in exercise, sport, and medicine. Journal of the International Society of Sports Nutrition, 2017. Disponível em <https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/28615996/>
Solis, Marina Yazigi et al. Potential of Creatine in Glucose Management and Diabetes. Nutrients, 2021. Disponível em <https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/33572228/>
Postado por Tainara Colares em 02/jun/2023 -
Preparar uma comidinha saborosa para quem se ama é uma boa forma de demonstrar carinho. Por isso, selecionamos 16 receitas nutritivas e cheias de amor para o Dia dos Namorados. Opções que vão desde o café da manhã até o jantar para você se inspirar e se apaixonar. Confira!
Você já pensou como vai comemorar o Dia dos Namorados? A data mais romântica do ano é ideal para preparar refeições especiais e com um toque a mais de amor e carinho.
E que tal chamar a pessoa amada para cozinharem juntos? As opções para criar mais conexão nessa data são muitas, e as receitas também! Escolha a sua preferida e se apaixone.
Um café da manhã a dois e saudável pode ser uma boa ideia para começar o Dia dos Namorados e para demonstrar todo o seu carinho. Você pode levar o café na cama ou decorar a mesa, e ainda preparar receitas nutritivas para o seu amor. Confira algumas opções saudáveis para um café da manhã a dois:
Um filme legal, uma coberta quentinha e um petisco podem parecer simples, mas são uma ótima pedida para aproveitar a noite do Dia dos Namorados!
Escolha um bom filme e já separa uma receita para essa noite. Aqui, destacamos algumas opções que são rápidas e fáceis de preparar, ideais para deixar tudo ainda mais aconchegante e divertido. Escolha a sua preferida e aperte o play!
Preparar um jantar mais elaborado, decorar a mesa e pensar em cada detalhe desse momento pode ser uma boa forma de comemorar o dia com o seu amor, e fugir dos restaurantes que costumam ficar lotados nessa data. E a receita perfeita para esse momento fica por nossa conta! Escolha a preparação que você mais gosta e dê um toque especial para essa noite. Confira 3 opções para impressionar no jantar:
Ingredientes para o risoto
Modo de preparo do risoto:
Nada como uma boa sobremesa para adoçar o paladar e a vida! Melhor ainda quando aquele docinho que todo mundo ama é supersaudável e nutritivo. Veja essas receitas para o Dia dos Namorados que são de dar água na boca e podem ser a sobremesa que faltava para deixar o cardápio da comemoração completo. Vocês vão amar!
Um brinde ao amor! O Dia dos Namorados é uma data para comemorar a união, a cumplicidade, o carinho e a parceria que se fortalecem todos os dias. Por isso, nada mais justo do que preparar drinks deliciosos e saudáveis para festejar com quem se ama. Cheers!
Se você quer fazer receitas para o Dia dos Namorados na fritadeira elétrica que virou paixão pelas cozinhas brasileiras, não pode deixar de conferir a nossa playlist especial de receitas na Airfryer.
Lá tem várias opções de receitas para vocês cozinharem juntinhos e comemorarem esse dia tão especial. Aproveitem <3
Postado por Aline Soares em 29/maio/2023 -
Fazer todas as atividades planejadas e ainda otimizar o tempo pode ser uma missão diária. Mas existem dois quesitos essenciais para cumpri-la mantendo o equilíbrio, a disposição e o otimismo: saúde e bem-estar.
A rotina produtiva está conectada com o conceito de produtividade. Se buscarmos “a raíz” do significado vamos encontrar o meio industrial e empresarial, que usa o termo para mensurar a relação do que é produzido com os recursos utilizados na produção. Entre esses recursos, o tempo tem grande valor e permeia a maioria dos indicadores de produtividade.
Do meio corporativo, a produtividade veio criando vertentes e encontrou espaço na nossa vida profissional e pessoal. Assim, a rotina produtiva ganhou luz e virou ferramenta para otimizar a realização de tarefas, atingir objetivos e melhorar o desempenho no menor tempo possível.
Uma rotina produtiva é aquela em que se consegue fazer as atividades com eficiência (fazer mais com menos) e eficácia (atingir objetivos). Mas hoje em dia já se sabe que olhar apenas para a produtividade pode impactar outros fatores que acabam influenciando nos resultados esperados, e é aqui que a saúde e o bem-estar entram em cena.
Dependendo dos objetivos de cada um, uma rotina produtiva pode ser uma “mão na roda”. Porém, diante de alguns fatores que estremeceram a nossa relação com a alta produtividade (e que vamos detalhar no decorrer do texto), a saúde surge como um novo coeficiente dessa equação.
Em pesquisas atuais, foi identificado que o brasileiro passou a ter hábitos mais saudáveis durante a pandemia que começou em 2020 e que pretende seguir cuidando da saúde nos próximos anos. Um indício que reforça a rotina saudável e produtiva como uma alternativa para os dias de hoje.
Com a vontade de ter uma rotina mais produtiva, as agendas se inundaram de tarefas cronometradas para ajudar a fazer mais em menos tempo. Um ditado que se tornou popular ajuda a traduzir o cenário: “Trabalhe enquanto eles dormem, estude enquanto eles se divertem, persista enquanto eles descansam e, então, viva o que eles sonham”.
Essa ideia de estar sempre produzindo esbarrou em fatores essenciais para estarmos vivos e nos sentirmos bem: a saúde e o bem-estar. E, veja só, a falta de cuidado com esses fatores pode limitar a capacidade de produção, impactando o tempo e a qualidade para executar tarefas e, assim, comprometer a rotina produtiva e os resultados esperados com ela.
Muito se fala que o grande segredo para viver bem é o equilíbrio. Quando exageramos ou deixamos algo importante de lado, podemos nos deparar com consequências que interferem em diversos aspectos.
Foi num rebote diante do exagero de estarmos sempre produzindo que a produtividade tóxica virou assunto. É um conceito utilizado para definir a sensação de que é necessário produzir o máximo de tempo possível.
Esse conceito teve seu lugar de destaque nos anos de pandemia, período no qual muitas pessoas se viram em um momento de incerteza profissional, inseguranças pessoais e outras situações que se empilharam diante das novas condições.
Ao focar em produzir por várias horas seguidas sem descanso ou acumular tarefas diárias sem intervalos, deixando de fora momentos prazerosos e de lazer e com família e amigos, os resultados esperados com uma rotina produtiva ocasionaram efeitos que vão na contramão. Exaustão, quadros de ansiedade, depressão e síndromes até então pouco conhecidas, como a síndrome de burnout, se tornaram alvos de conversas, matérias jornalísticas e diagnósticos clínicos.
Como exemplo, a pesquisa realizada pela International Stress Management Association Brazil identificou que 32% dos trabalhadores brasileiros foram diagnosticados com algum grau da Síndrome de Burnout, e a OMS (Organização Mundial da Saúde) incluiu recentemente a condição na Classificação Internacional de Doenças como fenômeno ocupacional.
Assim, se passou a ter consciência do prejuízo da produtividade exacerbada na qualidade de vida das pessoas. Por isso, a rotina saudável e produtiva vem como uma resposta que faz mais sentido quando pensamos na nossa capacidade de produção nos dias atuais.
Por isso, é pertinente refletir: de que vale ser uma pessoa de alto rendimento e não ter energia, disposição, amigos e saúde para aproveitar os frutos desse trabalho todo?
Se numa ponta temos a produtividade tóxica, na outra, ela pode ser uma catalisadora de bons sentimentos, como a satisfação em otimizar tarefas, a realização em atingir metas ou o reconhecimento pelo bom desempenho.
Somado a isso, bons sentimentos podem nos deixar mais felizes, e esse estado ajuda a nos mantermos mais saudáveis. Em uma revisão, foram analisados 160 estudos que, entre as conclusões, apontou que pessoas felizes tendem a ter uma saúde melhor do que as infelizes. Na paralela, estudos também já indicaram que trabalhadores mais felizes são mais produtivos e criativos.
Também, quando colocamos atenção em sermos mais produtivos, é uma oportunidade para exercitar o foco e a concentração durante as atividades, o raciocínio, a criatividade e a agilidade no pensamento. Essas atividades colocam o nosso cérebro na ativa e ajudam a estimular as funções cognitivas, contribuindo com a saúde cerebral.
Mas perceba que estamos falando de saúde, e é fundamental exercitar essas habilidades respeitando os seus limites e priorizando a harmonia entre o corpo, a mente e as emoções para evitar excessos e esgotamento. Ache o seu ponto de equilíbrio.
A melhor dica para ter uma rotina verdadeiramente produtiva é equilibrá-la com a qualidade de vida. Para isso, combinar práticas que ajudam a otimizar tarefas, ter foco e atenção no momento presente e manter o autocuidado sempre no radar é uma estratégia interessante.
Com base nisso, selecionamos dicas para você colocar a sua rotina nesse trilho e unir produtividade com saúde.
Enquanto a rotina focada exclusivamente na produtividade indica metas diárias e objetivos bem traçados, a rotina saudável e produtiva convida para uma organização que esteja de acordo com os seus objetivos sem abrir mão do bem-estar.
Se você se sente bem colocando metas diárias ou semanais, pode determiná-las como ferramenta para ter motivação e acompanhar o seu desempenho, mas se for se sentir pressionado, ansioso e desconfortável, repense. Teste o melhor formato de planejamento e organização para você, percebendo como a rotina flui diante das suas escolhas e se está atingindo os seus objetivos no ritmo proposto.
Você pode reservar um momento do seu domingo para organizar as suas atividades da semana posterior e anotar os compromissos mais importantes em lembretes, por exemplo. Ao visualizar as tarefas que estão por vir, fica mais fácil distribuí-las e executá-las com consciência e controle.
Manter o foco e colocar atenção no que importa é uma boa dica para ser mais produtivo. Se você tem muitas tarefas, priorize as mais importantes e defina os momentos mais oportunos para fazê-las.
Nas tarefas menos importantes, delegar ou terceirizar pode ser a melhor recomendação. Além de colocar energia no que é necessário, você evita a sobrecarga de atividades e, portanto, a mental.
Depois de selecionar as atividades prioritárias, você pode usar técnicas que ajudam a treinar o seu cérebro e seu comportamento para manter o foco e a concentração nelas, como a prática mindfulness, que conduz a atenção plena no momento presente.
É importante “preparar o terreno” para se concentrar nas prioridades e retirar as distrações do seu alcance. O celular costuma ser um “ladrão” de atenção, e deixar ele de lado, dentro de uma gaveta ou em outro ambiente, é uma atitude inteligente.
Da mesma forma, a conversa descontraída com os amigos pode ficar para um momento de pausa ou de lazer, para evitar interrupções.
Você precisa fazer pausas para ser produtivo e manter a sua saúde, e isso não é procrastinação. Seu corpo e sua mente precisam de intervalos para fugir da exaustão e para despertá-los.
Então, vale pausar de tempos em tempos para alongar o corpo, caminhar, respirar profundamente, responder mensagens ou conversar. Aos mais regrados, técnicas, como a pomodoro, ajudam a definir um tempo de foco e outro de pausa. Em um estudo, foi mostrado que pausas pré-determinadas com a ajuda dessa técnica podem beneficiar a eficiência e até o humor.
Claro que estamos falando de pausas, mas não de procrastinar até um ponto em que a tarefa postergada vire uma preocupação e um gatilho para se sentir pressionado ou tenso quando você não se sente confortável nessa situação. Tenha consciência do seu tempo, das suas responsabilidades e dos seus limites.
Reservar momentos para colocar atenção em si é mais que fazer pausas importantes, e ajudam a nos manter saudáveis e conscientes. Um bom exemplo é ter alguns minutos para se olhar e criar conexões consigo.
O skincare é uma rotina diária de cuidados com a pele que ajuda a conduzir essa conexão, e uma ótima pausa para manter na agenda ao acordar e antes de dormir.
Dormir bem é importante para ter um dia produtivo, além de ser essencial para o funcionamento regular do organismo. Enquanto dormimos, acontecem mecanismos de reparação e restauração em todo o nosso corpo, como a limpeza de toxinas e a organização de memórias.
Então, para apoiar esses processos e facilitar o sono, vale evitar ingerir bebidas alcoólicas, jantar alimentos muito gordurosos e de difícil digestão, ocupar os pensamentos com preocupações antes de dormir e tudo mais que possa trazer uma “carga de trabalho” para o corpo e para a mente.
Ao deitar, adormeça em um ambiente escuro, confortável, sem estímulos eletrônicos, como a TV ligada ou notificações do celular com alarmes sonoros e vibratórios. A média de um sono restaurador é de 7 a 8 horas por noite.
Ter energia é importante para executar tarefas com eficiência e eficácia, e a nutrição é uma grande aliada. A premissa para isso é ter uma alimentação balanceada, rica em alimentos naturais e frescos.
Mas, se quando você pensa em alimentos que podem lhe dar energia de forma rápida e logo lembra daqueles ricos em açúcar, como uma barra de chocolate ou bebidas energéticas cheias de aditivos artificiais, alto lá!
Sim, é verdade que o açúcar promove um pico de energia. Mas, em contrapartida, logo acontece uma queda brusca, ocasionando cansaço. Quando temos muito açúcar no sangue, nosso corpo libera muita insulina para conseguir colocá-lo dentro da célula.
Logo no começo desse processo também é liberada a dopamina, que ajuda na energia e na sensação de disposição. Na sequência e rapidamente, junto à queda da energia, são liberadas outras substâncias que promovem cansaço, estresse e falta de concentração, como o cortisol.
Por isso, é interessante incluir na dieta alimentos com baixo índice glicêmico como fonte de energia mais constante, como os ricos em fibra, proteína e gorduras saudáveis.
As vitaminas também favorecem a produção de energia, e aqui vamos destacar as do complexo B, que têm um papel muito importante no metabolismo transformando os carboidratos em energia para as células.
Saindo do óbvio, alimentos e suplementos ricos em coenzima Q10 podem ser uma ótima pedida para manter os níveis de energia e aumentar a disposição física e mental para encarar um dia produtivo e cuidar da saúde de uma forma mais constante sem aumentos e quedas bruscas. A CoQ10 participa da produção de ATP, uma molécula produzida nas mitocôndrias e conhecida como a principal e mais importante fonte de energia para as nossas células.
Outra forma de dar o combustível que o corpo precisa numa rotina saudável e produtiva é a prática de atividade física. Entre os benefícios, o exercício físico libera os hormônios da felicidade, como a endorfina, que está conectada com as nossas sensações de prazer e contribui também com a saúde mental, ajudando a melhorar a memória e a atenção.
A serotonina também é um desses hormônios liberados quando ativamos nossos músculos e influencia as células do nosso cérebro associadas ao humor.
Além disso, ao fazer atividades físicas, principalmente as aeróbicas, você ajuda na oxigenação e na circulação do sangue, que são mecanismos essenciais para se ter mais energia.
Ampliando a nossa perspectiva, a produtividade também combina com um cérebro atento e saudável. Para isso, ingredientes com ação estimulante vão muito bem. É o caso do café, do chá verde e do guaraná, ricos em cafeína, o ativo estimulante natural mais apreciado no mundo.
Além do efeito imediato e estimulante, é importante incluir na alimentação nutrientes que contribuam para a saúde cerebral a longo prazo, ajudando a protegê-la, a prevenir doenças e a apoiar as funções cognitivas. O ômega-3, encontrado em boas concentrações no óleo de peixes gordurosos e de alguns crustáceos, como o Krill, é um nutriente que apoia esse cuidado.
Outra característica que favorece a produtividade é uma mente equilibrada e em harmonia entre as atenções focal e global. Alguns ativos como a L-teanina ajudam a reduzir o excesso de atividade neural, favorecendo o foco e a concentração.
Muitas pessoas não sabem da importância que a hidratação tem para o cérebro, mas a ingestão adequada de água e eletrólitos pode apoiar as funções cognitivas, que contribuem muito para a produtividade quando estão em bom funcionamento. Pesquisas identificaram que a hidratação ajuda a melhorar a atenção e o humor e a expansão da memória.
Agora que você conhece nossas dicas para ter uma rotina saudável e produtiva, siga acompanhando outros conteúdos e artigos assinando a nossa newsletter.
Postado por Aline Soares em 26/maio/2023 -
Quando pensamos em resiliência, logo vem à mente a nossa capacidade de lidar com o estresse. Mas, você sabia que as células também apresentam essa “habilidade”? Sim, e quanto mais resiliente elas são, mais elas podem agir a favor da nossa saúde.
Para saber o que é resiliência celular, vamos voltar um pouquinho e entender o conceito que serve como base para o seu entendimento. Estudos denominam resiliência como a capacidade de um sistema lidar com mudanças negativas.
É desse conceito que vem o uso da palavra aplicada ao comportamento humano. Provavelmente, o termo já cruzou as suas linhas de leitura, com chamadas para “como ser mais resiliente no dia a dia”, por exemplo. Nesses casos, a resiliência está associada à capacidade de vivenciar momentos de estresse e retornar ao equilíbrio.
Mas, e com as nossas células, como isso acontece? Elas também têm essa capacidade resiliente? E o que acontece com elas para que precisem de resiliência? Sem contar com a pergunta mais importante: como ajudar a desenvolver a resiliência celular?
Siga a leitura para descobrir todas essas respostas.
Resiliência celular é a capacidade que as células têm de lidar com fatores estressores, podendo ser metabólicos, oxidativos ou proteostáticos, agindo para manter a integridade e o funcionamento celular. Uma célula resiliente se recupera, tolera ou se adapta ficando “mais forte” diante desses fatores e com maior capacidade para retornar ao seu estado de homeostase.
Relacionando com o conceito mais básico do termo citado no começo desse texto, os fatores estressores são as mudanças negativas, enquanto o sistema é a estrutura celular.
Basicamente, nossas células precisam ser resilientes todos os dias, diante de desafios que as tiram do “funcionamento normal”, com a intenção de retornar à homeostase.
Para compreender essa oscilação entre estado normal e estresse, saiba que nós estamos expostos a fatores que interferem nesse equilíbrio diariamente, os quais ocorrem internamente, ou podem ser motivados por condições externas. Por isso, o nosso corpo trabalha para manter a sua homeostase a todo o momento, e entre seus mecanismos, está a resiliência celular.
Aqui, vamos dar destaque para 2 fatores estressores para as nossas células: o estresse oxidativo e a inflamação crônica.
Boa parte das reações bioquímicas que acontecem no nosso organismo liberam radicais livres, que são átomos ou moléculas que roubam elétrons das células à sua volta. Para deter a ação deles, entram em cena os antioxidantes, que neutralizam a ação desses “ladrões”.
Quando o nosso corpo está com a ação dos radicais livres acima da sua capacidade de neutralização, acontece o estresse oxidativo, que desencadeia em danos nas nossas células. Podemos destacar os prejuízos aos lipídios que compõem a membrana celular. Ao danificá-los, a célula fica mais permeável e facilita a entrada de compostos indesejados, o que pode gerar disfunções e até a morte celular. Também, prejuízos às proteínas e ao DNA celular.
O estresse oxidativo é intimamente ligado ao desenvolvimento de muitas doenças e aos sinais do envelhecimento.
A inflamação é uma resposta do nosso corpo a uma lesão ou agressão. Você pode lembrar como o nosso organismo responde a um machucado, por exemplo, apresentando vermelhidão e inchaço na região. Essas características correspondem à ação das nossas células na tentativa de proteger o corpo (chamada de inflamação aguda), o qual fica exposto diante dessas adversidades.
Mas, quando as nossas células não param de agir, mesmo quando não há mais a situação aguda, pode ocasionar uma inflamação crônica. Também, doenças autoimunes, exposição excessiva a toxicidades e hábitos que não são saudáveis são gatilhos para esse tipo de inflamação.
A disfunção celular atrelada à inflamação crônica pode ser silenciosa e apresentar sintomas que podem não ser associados com ela logo “de cara”, como a falta de energia, o estado mental confuso, a ansiedade, as alterações no peso, as dores musculares e de cabeça, entre outros.
Além do estresse oxidativo e da inflamação crônica, alguns fatores externos também exigem resiliência das nossas células para que elas se recuperem, tolerem ou se adaptem a determinadas situações, como quando estamos expostos à poluição, à toxicidade, e à variação extrema de temperatura, assim como diante de um estilo de vida que vá contra as condições que mantêm o equilíbrio do organismo, como o tabagismo e o consumo de junk food e bebidas alcoólicas.
Células resilientes estão mais bem preparadas para se recuperarem, tolerarem ou se adequarem a situações que podem ser prejudiciais para a nossa saúde. Assim, a resiliência celular é uma propriedade extraordinária e fundamental para:
Agora que já identificamos os principais fatores estressores das nossas células, chegou a hora de sabermos como ajudá-las a lidar com eles. Existem boas práticas e hábitos que abrem caminho para a resiliência celular:
Quando o estresse é crônico, ele anda ao lado da inflamação e do estresse oxidativo, que são prejudiciais para as células e podem desencadear em outras doenças.
Como o estado crônico pode se desenvolver do estresse associado ao nosso comportamento, podemos agregar a importância de desenvolver a resiliência humana para driblar essa condição. Técnicas meditativas, de atenção plena e de relaxamento são boas práticas para isso.
Entre tantas questões que envolvem um sono de qualidade, a regulação do ciclo circadiano é uma das principais. Isso, porque as nossas células têm funções diferentes durante o dia e à noite. No período noturno, elas passam por processos de regeneração e renovação, que são bem importantes para a integridade e o funcionamento celular.
Alimentos e suplementos ricos em antioxidantes e com ação anti-inflamatória contribuem com as nossas células, ajudam a protegê-las dos radicais livres e a lidar com processos inflamatórios.
A cúrcuma é um dos alimentos que está em alta quando falamos de inflamação e estresse oxidativo. Muitos estudos associam a curcumina, seu principal ativo, com as ação antioxidante e anti-inflamatória, estando relacionada com a prevenção e o tratamento de diversas doenças.
Seguindo as pesquisas, a suplementação de curcumina é objeto de muitas delas que indicam efeitos positivos na qualidade de vida relacionada à saúde, como visto em uma revisão científica.
Outro nutriente que merece atenção é o ômega-3, presente nos óleos de peixes e do Krill, que é a matéria-prima de um dos suplementos mais utilizados no Brasil.
O ômega-3 é muito conhecido por ser recomendado para apoiar as funções cerebrais, mas sua contribuição em processos inflamatórios e de integridade celular podem surpreender.
Continue a leitura no artigo “ômega-3 é anti-inflamatório?” para saber mais e siga sua trilha de conhecimento.
As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Assim, as informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. Por fim, nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura de ajuda por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.
Postado por Aline Soares em 22/maio/2023 -
Talvez você logo se lembre do ômega-3 ou da cafeína quando falamos em nutrientes que favorecem as funções cognitivas. Mas chegou a hora de você conhecer a fosfatidilserina, uma das moléculas preferidas do nosso cérebro. Saiba por que.
Para entender a atuação da fosfatidilserina, é preciso trazer algumas informações que muitas pessoas nem imaginam. A primeira delas é que 60% do nosso cérebro é formado por lipídios (ou seja, gordura) e, aproximadamente, de 10 a 20% é fosfatidilserina.
Outro ponto é que essa molécula está presente na membrana das nossas células neurais, as quais somam em torno de 100 bilhões de neurônios que formam trilhões de conexões entre si para fazer nossa “máquina” mental trabalhar.
Bem, só com essas breves informações, já temos uma pista de que a fosfatidilserina tem um lugar relevante no funcionamento cerebral, certo? Siga a leitura para saber mais sobre ela, e conhecer alimentos e suplementos que contêm essa “boa gordura” na composição.
A fosfatidilserina é uma molécula composta por fosfato e por ácidos graxos. É classificada como um fosfolipídio, um tipo de gordura. Ela está presente na membrana das nossas células, na parte interna, principalmente nos neurônios, sendo o principal fosfolipídio no cérebro.
A fosfatidilserina é uma das moléculas que constituem a membrana dos neurônios, a estrutura periférica das nossas células neurais. Ela participa de funções essenciais para manter as nossas funções cognitivas em plena atividade.
Entre essas funções, podemos destacar a importância para a fluidez da membrana celular, ajudando a controlar “o que entra e o que sai” da célula, e a participação da liberação de neurotransmissores, que ao lado de impulsos elétricos, proporcionam a transmissão de informações no nosso cérebro, e assim, são essenciais para as sinapses, as conexões que acontecem entre uma célula e outra para que a neurotransmissão aconteça.
É importante lembrar que para ter um cérebro ativo, com boa memória e que desempenhe bem as demais funções cognitivas, suas células precisam estar saudáveis e bem estruturadas. E a fosfatidilserina é um dos “requisitos” para isso.
O envelhecimento dá seus sinais diante do declínio de sínteses, desgastes, entre outros fatores. No cérebro, as alterações bioquímicas e a deterioração da estrutura são alguns deles, capazes de prejudicar processos importantes, como a neurotransmissão.
Nesse contexto, a ingestão de fosfatidilserina se destaca por ser bem absorvida pelo nosso corpo. Ela tem a capacidade de atravessar a barreira que protege o sistema nervoso central de substâncias indesejadas que percorrem pelo sangue, de interromper e até de reverter as alterações químicas e deterioração estrutural citadas anteriormente.
É quase impossível falar da fosfatidilserina sem citar o DHA. O componente muito conhecido por ser um dos ácidos graxos ômega-3 também está presente nas células neurais, e corresponde a 20% da gordura presente no nosso cérebro.
Quando associado com a fosfatidilserina, essa parceria favorece a neurotransmissão, principalmente nas vesículas sinápticas, como são chamadas as bolsas nas quais os neurotransmissores ficam “guardados” até serem liberados para criarem conexões e transmitirem informações.
Uma parceria de sucesso! A fosfatidilserina com o DHA ajuda a impulsionar as funções cognitivas, como a atenção e a memória, como foi relatado em um estudo feito com idosos.
Aqui, não vamos entrar nas propriedades específicas do DHA que contribuem com o funcionamento do cérebro e com a saúde de forma geral, as quais são foco de outros artigos, mas saiba que essa gordura também apresenta uma atuação importante quando falamos de funções cognitivas.
Depois de compreender como a fosfatidilserina atua no cérebro, é interessante citar alguns estudos nos quais foi identificada a melhora da plasticidade sináptica e a redução da perda de memória e morte de neurônios pela idade, além da melhora da atenção sustentada e memória em idosos saudáveis quando associada ao DHA, como relatada anteriormente.
Assim, de forma resumida, podemos destacar que a fosfatidilserina pode:
Alguns alimentos contêm fosfatidilserina na composição e, entre eles, podemos destacar:
Quanto mais consumimos fosfatidilserina, mais ela pode ser incorporada na membrana das nossas células. Assim, suplementos que se destacam com boas concentrações são mais propensos a colaborarem com esse processo.
Existem suplementos apenas com fosfatidilserina na composição, porém vale lembrar que fórmulas aprimoradas com DHA proporcionam uma combinação de nutrientes capaz de favorecer ainda mais as funções cognitivas.
Pessoas que querem ou precisam melhorar o desempenho cognitivo e prevenir deficiências nutricionais podem suplementar, sempre seguindo a orientação de médicos e nutricionistas.
Quando o foco for suplementar fosfatidilserina para aprimorar a atenção e outras funções cognitivas, ela pode estar acompanhada de nutrientes e ativos que estimulam o cérebro nesse sentido, como a cafeína e o gengibre tailandês.
Também, é interessante lembrar da sinergia da fosfatidilserina com o DHA. Os suplementos que apresentam ômega-3 com o ácido graxo concentrado, podem favorecer ainda mais a funcionalidade cerebral.
Para saber mais sobre esse assunto, siga a leitura com o conteúdo Ômega-3: benefícios para o cérebro. Nele, você vai conhecer mais a fundo como os ácidos graxos atuam e como a sinergia com a fosfatidilserina pode contribuir, além de dicas para cuidar da saúde cerebral. Vamos nessa?
As informações fornecidas neste site destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para o profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. Assim, as informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Procure sempre o aconselhamento do seu médico ou outro prestador de cuidados de saúde qualificado com qualquer dúvida que possa ter a respeito de sua condição médica. Por fim, nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura de ajuda por causa de algo que tenha lido em nosso site e mídias sociais da Essential.
Postado por Aline Soares em 04/maio/2023 -
Procurando uma sobremesa que seja deliciosa, refrescante e que as crianças amam? A gelatina colorida com frutas é a escolha perfeita para agradar o paladar dos pequenos, mas também encantar os olhos com sua cor vibrante e pedaços de frutas.
Ideal para festas infantis, sobremesa levinha ou simplesmente para alegrar o dia das crianças e dos adultos quando bate aquela vontade de comer doce, esta receita é fácil de preparar e super saudável.
Confira abaixo mais informações sobre a gelatina colorida com frutas e aprenda a receita.
A gelatina pode ser saudável. Mas fique atento para fazer a escolha certa! Opte sempre por gelatinas sem adição de açúcares, adoçantes artificiais e corantes artificiais.
Quanto ao perfil nutricional, vale destacar que a gelatina é rica em colágeno, uma proteína essencial para a saúde da pele, cabelos, unhas e articulações.
Esta receita de gelatina colorida com frutas é uma ótima alternativa para incluir um doce saboroso e saudável no dia a dia! Ainda, contribui com a adição de vitaminas na rotina alimentar.
Além dos nutrientes, a gelatina é feita com Vitamini Juice, um multivitamínico em forma de suco formulado com 13 vitaminas, 6 minerais, Palatinose™, fibra acácia, polpa de fruta natural e adoçado com estévia.
É uma forma saudável e divertida de criar receitas diferentes evitando os malefícios do açúcar em excesso.
TEMPO DE PREPARO | 5 minutos + 2 horas na geladeira |
RENDIMENTO | 8 porções |
DIFICULDADE | fácil |
PESO DA PORÇÃO | 90g |
TABELA NUTRICIONAL (por porção): | VD (%) | ||
Valor energético (calorias) | 24,3 | kcal | 1 |
Carboidratos | 5,6 | g | 2 |
Proteínas | 1,3 | g | 2 |
Gorduras (lipídeos) | 0 | g | 0 |
Fibra alimentar | 2,2 | g | 9 |
Sódio | 21,9 | mg | 1 |
Vitamina C | 25,6 | mg | 26 |
Vitamina D | 2,6 | μg | 17 |
Vitamina E | 3,7 | mg | 25 |
Tiamina (vitamina B1) | 0,5 | mg | 39 |
Riboflavina (vitamina B2) | 0,5 | mg | 39 |
Ácido fólico (vitamina B9) | 65,6 | μg | 16 |
Vitamina B12 | 0,9 | μg | 39 |
Piridoxina (Vitamina B6) | 0,5 | mg | 41 |
Zinco | 2 | mg | 18 |
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